Exploratory research of intersubjective sense of recognition

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3565

Keywords:

Recognition; Denegation; Gestalt therapy; Interdisciplinary; Research.

Abstract

Objective: The Recognition Experience is an existential dimension that contributes to the psychological health of people, as it benefits the realization of creativity, self-contact, solidarity, action in a capable way, legal recognition, self-respect and self-respect. another, this understanding constituted the theoretical background of the articulation with the perceptions of the collaborators of the exploratory qualitative research carried out in a Federal University of the Northern Region. Method: We focused on the recognition experience for six men and five women aged 20 to 70, with higher education. A questionnaire with open questions was applied whose discursive textual analysis focused on the search for the senses of recognition. Results:  five men and four women said they felt recognized, and one man who did not, due to his race, was often denied. Still, perceptions of recognition mentioned acts of support; self-knowledge and acceptance. We conclude that the findings allude that the experience of non-recognition is an example of denial in social contexts. Research reports are promising for the clinical practice of Gestalt therapists interested in intersubjective recognition, overcoming denial factors, dialogic listening and understanding of contact dysfunctions that favor neurotic adjustments and self-ignorance.

References

Albornoz, Suzana Guerra (2011). As esferas do reconhecimento: uma introdução a Axel Honneth. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho. Vol. 4, nº 1, pp 127-143.

Alvim, M. B. (2016). O lugar do Corpo e da Corporeidade na Gestalt-terapia. In: Frazão, Lilian Meyer; Fukumitsu, Karina Okajima (Orgs). Modalidades de Intervenção Clínica em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus.

Barthélémy, Annie. (2015). Implicações Psicológicas da Filosofia da Ação de Paul Ricouer. Revista da Abordagem Gestáltica - Phenomenological Studies - XXI(2): 130-135, jul-dez.

Campos. A.F.; & Daltro, M. (2015). A clínica ampliada no enfoque da Gestalt-terapia: um relato e experiência em supervisão de estágio. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, Salvador, v. 4, n. 1, p. 59-68. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v4i1.743>

Carvalho, I. C. M. (2005). Análise do discurso e hermenêutica: reflexões sobre a relação estrutura e acontecimento. In: Galliazo, M.C. & Freitas, J. V. Metodologias emergentes de pesquisa em educação ambiental. Rio Grande, Editora Ijui. pp 201-216.

Castells, M. (2010). Comunicación y poder en la sociedad red. Conferencia dictada el 23 de junio. Cátedra Globalizacion y democracia, p. 117-155, 2010. http://globalizacionydemocracia.udp.cl/wp-content/uploads/2014/03/MANUEL_CASTELLS_2010.pdf

Corá, Élsio José &. Nascimento, Cláudio Reichert do (2011). Reconhecimento em Paul Ricoeur: da identificação ao reconhecimento mútuo. Revista de Ciências Humanas, Florianópolis, Volume 45, Número 2, p. 407-423, outubro.

Drucker, Peter Ferdinand (1993). A Sociedade Pós-capitalista. São Paulo: Pioneira.

Fuhrmann, Nadia (2013). Luta por reconhecimento: reflexões sobre a teoria de Axel Honneth e as origens dos conflitos sociais. Barbarói, Santa Cruz do Sul, n.38, p.<79-96>, jan./jun.

Gerhardt, Tatiana Engel e Denise Silveira,Tolfo (2009). Métodos de pesquisa / [organizado por] coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS.

Gil, Antônio Carlos, (2002) Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. - São Paulo: Atlas.

Holanda. A. F. (2006) Questões sobre pesquisa qualitativa e pesquisa fenomenológica. Análise Psicológica, 3 (24) 363-372.

Honneth, Axel. (2003). Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Ed. 34.

Jervolino, D. (2011). Introdução a Ricoeur. São Paulo: Paulus.

Lauxen, Roberto Roque. (2015). Os cem anos de nascimento de Paul Ricoeur: uma biografia intelectual. Revista paginas de filosofia, v 7, n 1, p.1-25. Jan/jun.

Lima, Maria José & Macedo, Rosa Maria Stefanini de. (2016). A clínica psicológica como ação social. Nova Perspectiva Sistêmica, Rio de Janeiro, n. 55, p. 19-30, agosto.

Ministério da Saúde. (2020). Painel de casos de doença pelo Corona vírus 2019 (COVID-19) no Brasil pelo Ministério da Saúde. Disponível em: https://covid.saude.gov.br/

Neto, José Aldo Camurça de Araújo. (2013). A filosofia do reconhecimento: as contribuições de Axel Honneth a essa categoria. Kínesis, Vol. V, n° 09 (Edição Especial), Julho, p. 52-69.

Morin, E. (2007). Introdução ao pensamento complexo. 3. Ed. Porto Alegre: Sulina.

Munanga, Kabengele. (2018). Teoria social e relações raciais no Brasil contemporâneo. Consulta em 26/06/2018. Disponível em https://www.mprj.mp.br/documents/20184/172682/teoria_social_relacoes_sociais_brasil_contemporaneo.pdf

Oliveira, Geneci de. (2008) Relações Raciais e a Gestalt Terapia. Monografia (Especialização). Instituto de Gestalt Terapia de São Paulo, Curso de Formação em Gestalt Terapia.

Pereira, A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acesso em: 20 Abril 2020.

Perls, F.; Hefferline, R. F.; Goodman, P. (1997) Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus.

Perls, F.S. (2002), Ego, fome e agressão: uma revisão da teoria e do método de Freud. São Paulo: Summus.

Pimentel, Adelma. (2003). O psicodiagnóstico em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus-Ed.

_______. et al. (2014). Dimensões sociais da saúde na psicologia clínica. Évora-Portugal: Aloendro.

Pimentel, A. (2018). Prática Clínica em Meios Virtuais. Curitiba: Juruá Ed.

Polster, Erving. (2001). Gestalt-terapia integrada. São Paulo: Summus,

Polster, Miriam & Polster, Erving. Gestalt terapia integrada. Belo Horizonte: Interlivros, 1979.

Piscitelli, A. (2008). Interseccionalidades, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras. São Paulo. Sociedade e Cultura, v 11, nº 2, jul/dez, p. 263 – 274.

Ricoeur, Paul (2006). Percurso do reconhecimento. São Paulo. Ed Loyola.

Ricoeur, Paul (2004) Parcours de la reconnaissance - Trois études. Paris. Éditions Stock.

Ricoeur, P. (1999). Teoria das interpretações. Lisboa: Edições 70.

Robine, J. M. (2009). Una terapia de las formas de la experiencia. Revista Figura Fondo, México, n. 26.

Significado do prefixo De. Consulta em 26/06/2018. Disponível em https://www.portalsaofrancisco.com.br/portugues/prefixo;

Significado do prefixo Re. Consulta em 26/06/2018. Disponível em https://www.lexico.pt/fletir/.

Silva, Tomaz Tadeu da. (2000). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais/. Tomaz Tadeu da Silva (org.) Stuart Hall, Kathryn Woodward. Petrópolis, RJ: Vozes.

Stefani, Jaqueline. (2006). A constituição do sujeito em Paul Ricoeur: uma proposta ética e hermenêutica. Dissertação de mestrado em Filosofia. S. Leopoldo, RS.

Taquette Stella. (2010). Interseccionalidade de Gênero, Classe e Raça e Vulnerabilidades de adolescentes negras as DST / AIDS. Revista Sociedade e Saúde. São Paulo, 19 (2), p. 51-62.

Turato, E. (2003). Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. 2ª. Ed. Rio de Janeiro. Petrópolis, RJ: Vozes.

Published

25/04/2020

How to Cite

PIMENTEL, A. do S. G. Exploratory research of intersubjective sense of recognition. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e09973565, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3565. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3565. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences