Access to health care for transvestites and transgender women in Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36161

Keywords:

Health services accessibility; Transgender persons; Brazil.

Abstract

Transvestites and transgender women suffer social exclusion, have a high burden of disease and low life expectancy. This work is an integrative review with the objective of describing the Access of these people to healthcare in Brazil. We searched the SCIELO, LILACS, VHL and PUBMED platforms for the following descriptors: Sexual and Gender Minorities; Transgender Persons; Transvestism; Health Services Accessibility; Therapeutics; Unified Health System; Health Services for Transgender Persons. We selected 39 articles with the following categories: Access to the Unified Health System (SUS) and social rights, Acquired Human Immunodeficiency Virus (HIV) and HIV pre-exposure prophylaxis (PreP), perception of health professionals about transsexuality, use of hormones, feminization strategies, social name and consumption of alcohol and drugs. The non-use of the social name in the SUS, the inadequate consumption of hormones and liquid silicone reveal the little Access to the SUS. Alcohol and drug abuse, prostitution, low income and little schooling are important factors for a poor quality of life. There is a high prevalence of HIV and viral load suppression is low in this population where a minority use Prep. Primary health care has not fulfilled its role as a gateway and care coordinator in the SUS. The number of surgeries performed in the SUS transsexualization process is low and economic and people management investments are needed to improve this situation.

References

Amorim, J. F., & Teixeira, É. R. (2017). Atendimento das necessidades em saúde das travestis na atenção primária. Baiana de Saúde Pública, 41(3),759-773.https://doi.org/10.22278/2318-2660.2017.v41.n3.a2379.

Baccarim, R. C. G.&Tagliamento, G. (2020). Acesso de Pessoas Trans à Saúde: uma Análise das Práticas de Profissionais. Psicologia Argumento, 38(102), 604-625.https://doi.org/10.7213/psicolargum.38.102.AO01.

Baral, S. D., Poteat, T., Strömdahl, S., Wirtz, A. L., Guadamuz, T. E., &Beyrer, C. (2013). Worldwideburdenof HIV in transgenderwomen: a systematic review and meta-analysis. The Lancet infectiousdiseases, 13(3), 214-222.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Edições 70.

Benevides, B. G (2022). Dossiê: assassinatos e violência contra travestis e transexuais no Brasileira 2021. Brasília: Distrito Drag, ANTRA.https://antrabrasil.files.wordpress.com/2022/01/dossieantra2022-web.pdf .

Brasil. (1990). Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm.

Brasil.(2013a). Portaria 2836 de 01 de Dezembro de 2011. Política nacional de Saúde Integral LGBT no âmbito do SUS. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2836_01_12_2011.html

Brasil.(2011).Carta dos direitos dos usuários da saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartas_direitos_usuarios_saude_3ed.pdf

Brasil. (2013b).Portaria n. 2.803/GM, de 19 de novembro de 2013. Redefine e amplia o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da Saúde. Diário Oficial União.https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2803_19_11_2013.html.

Brasil. (2013c). Portaria nº 2.803, de 19 de novembro de 2013. Redefine e amplia o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS).Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2803_19_11_2013.html.

Brasil. (2018). Departamento de doenças de condições crônicas e infecções sexualmente transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Brasília: Ministério da Saúde.http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2013/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-manejo-da-infeccao-pelo-hiv-em-adultos.

Brasil. (2008).Portaria nº 1.707, de 18 de agosto de 2008.(Revogada pela PRT GM/MS nº 2803 de 19.11.2013). Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1707_18_08_2008.html

Brasil.(2004). Brasil sem homofobia: Programa de Combate à Violência e à Discriminação contra GLTB e de Promoção da Cidadania Homossexual. Brasília: Ministério da aúde.https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/brasil_sem_homofobia.pdf.

Constituição da República Federativa do Brasil (1988).Artigos 196-200. Disponível em:http://conselho.saude.gov.br/web_sus20anos/20anossus/legislacao/constituicaofederal.pdf

Costa, M., McFarland, W., Wilson, E. C., Xie, H., Arayasirikul, S., Moura, F. D. & Veras, M. (2021). Prevalenceand Correlates ofNonprescriptionHormone Use Among Trans Women in São Paulo, Brazil. LGBT health, 8(2), 162–166.https://doi.org/10.1089/lgbt.2020.0059

Diehl, A., Vieira, D. L., Zaneti, M. M., Fanganiello, A., Sharan, P., Robles, R., & de Jesus Mari, J. (2017). Social stigma, legal andpublichealthbarriersfacedbythethirdgenderphenomena in Brazil, Indiaand Mexico: Travestis, hijrasandmuxes. InternationalJournalof Social Psychiatry, 63(5), 389-399. doi: 10.1177/0020764017706989.

Ercole, F. F., Melo, L. S. D. & Alcoforado, C. L. G. C. (2014). Revisão integrativa versus revisão sistemática. Revista Mineira de Enfermagem, 18(1), 9-12.

Ferreira, A., Coelho, L. E., Jalil, E. M., Luz, P. M., Friedman, R. K., Guimarães, M., Moreira, R. C., Eksterman, L. F., Cardoso, S. W., Castro, C. V., Derrico, M., Moreira, R. I., Fernandes, B., Monteiro, L., Kamel, L., Pacheco, A. G., Veloso, V. G., &Grinsztejn, B. (2019). Transcendendo: A CohortStudyof HIV-InfectedandUninfectedTransgenderWomen in Rio de Janeiro, Brazil.Transgenderhealth, 4(1), 107–117.https://doi.org/10.1089/trgh.2018.0063

Ferreira, B. D. O., Nascimento, E. F. D., Pedrosa, J. I. D. S. & Monte, L. M. I. D. (2017). Vivências de travestis no acesso ao SUS. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27(4), 1023-1038.https://doi.org/10.1590/S0103-73312017000400009.

Galvão, C. M., Sawada, N. O., & Trevizan, M. A. (2004). Revisão sistemática: recurso que proporciona a incorporação das evidências na prática da enfermagem. Revista Latino-americana de enfermagem, 12, 549-556.

Gianna, M. C., Martins, R. B. &Shimma, E. (2018). Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais: desafios e realizações. BIS. Boletim do Instituto de Saúde, 19(2), 98-104.

Goffman, E. (1988). Estigma: notas sobre a manipulação da identidade. Tradução: Mathias Lambert, 4. LTC.

Howard, S. D., Lee, K. L., Nathan, A. G., Wenger, H. C., Chin, M. H. & Cook, S. C. (2019). Healthcare experiencesoftransgenderpeopleof color. Journalof general internal medicine, 34(10), 2068-2074.doi: 10.1007/s11606-019-05179-0.

IBGE.(2016).Diário Oficial da União 30/08/2016.https://www.jusbrasil.com.br/diarios/DOU/2016/08/30

Jalil, E. M., Grinsztejn, B., Velasque, L., Ramos Makkeda, A., Luz, P. M., Moreira, R. I., Kamel, L., Fernandes, N. M., Ferreira, A., Hoagland, B., Wagner, S., Liu, A., McFarland, W., Buchbinder, S., Veloso, V. G., Wilson, E. & for Transcender Study Team (2018). Awareness, Willingness, andPrEPEligibilityAmongTransgenderWomen in Rio de Janeiro, Brazil. Journalofadcquiredimmunedeficiencysyndromes (1999), 79(4), 445–452.https://doi.org/10.1097/QAI.0000000000001839.

Jalil, E. M., Torres, T. S., Luz, P. M., Monteiro, L., Moreira, R. I., de Castro, C. R. ... &PrEParadasStudy Team. (2022). LowPrEPadherencedespite high retentionamongtransgenderwomen in Brazil: thePrEParadasstudy. JournaloftheInternational AIDS Society, 25(3), e25896.10.1002/jia2.25896.

Jalil, E. M., Wilson, E. C., Luz, P. M., Velasque, L., Moreira, R. I., Castro, C. V., Monteiro, L., Garcia, A., Cardoso, S. W., Coelho, L. E., McFarland, W., Liu, A. Y., Veloso, V. G., Buchbinder, S. &Grinsztejn, B. (2017). HIV testingandthecare continuum amongtransgenderwomen: populationestimatesfrom Rio de Janeiro, Brazil. JournaloftheInternational AIDS Society, 20(1), 21873.https://doi.org/10.7448/IAS.20.1.21873.

Kerr-Corrêa, F., Pinheiro, F. M. L., Martins, T. A., Costa, D. L. D. C., Macena, R. H. M., Mota, R. M. S. ... & Kerr, L. R. F. S. (2017). Hazardousalcohol use amongtranswomen in a Braziliancity. Cadernos de Saúde Pública, 33(3),1-13.https://doi.org/10.1590/0102-311X00008815.

Krüger, A., Sperandei, S., Bermudez, X. P. C. D. &Merchán-Hamann, E. (2019). Características do uso de hormônios por travestis e mulheres transexuais do Distrito Federal brasileiro. Revista Brasileira de Epidemiologia, 22(supl 1), 1-13.https://doi.org/10.1590/1980-549720190004.supl.1

Lazcano, C. L. &Toneli, M. J. F. (2022). Producción de Sentidos sobre AsistenciaTransespecíficaenSalud, Derechos y Ciudadanía Trans. Psicologia: Ciência e Profissão, 42(e230748), 1-12.https://doi.org/10.1590/1982-3703003230748.

Leite, B. O. M, D. S., Magno, L., Bastos, F. I., Coutinho, C., Brito, A. M., Cavalcante, M. S. & Dourado, I. (2021). Associationbetweengender-baseddiscriminationand medical visitsand HIV testing in a large sample oftransgenderwomen in northeastBrazil. Internationaljournal for equity in health, 20(1), 199.https://doi.org/10.1186/s12939-021-01541-z

Lima, R. R. T. D., Flor, T. B. M., Araújo, P. H. D.&Noro, L. R. A. (2020). Análise bibliométrica de teses e dissertações brasileiras sobre travestilidade, transexualidade e saúde. Trabalho, Educação e Saúde, 18(3),1-16.https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00301.

Lovison, R., Ascari, T. M., de Azambuja Zocche, D. A., Durand, M. K. & Ascari, R. A. (2019). Travestis e transexuais: despindo as percepções acerca do acesso e assistência em saúde. Enfermagem em Foco, 10(5), 167-172.https://doi.org/10.21675/2357-707X.2019.v10.n5.2370.

Lucena, M. M., Ferreira, G. G., Floss, M. & de Melo, D. A. C. (2022). Serviços de atendimento integral à saúde de transexuais e travestis no Sistema Único de Saúde: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 17(44), 2964-2964.https://doi.org/10.5712/rbmfc17(44)2964.

Luz, P. M., Osher, B., Grinsztejn, B., Maclean, R. L., Losina, E., Stern, M. E., Struchiner, C. J., Parker, R. A., Freedberg, K. A., Mesquita, F., Walensky, R. P., Veloso, V. G., &Paltiel, A. D. (2018). The cost-effectivenessof HIV pre-exposureprophylaxis in menwhohave sex withmenandtransgenderwomenat high riskof HIV infection in Brazil. JournaloftheInternational AIDS Society, 21(3), e25096.https://doi.org/10.1002/jia2.25096

Maschião, L. F., Bastos, F. I., Wilson, E., McFarland, W., Turner, C., Pestana, T. & Veras, M. A. (2020). Nonprescribed Sex Hormone Use Among Trans Women: The ComplexInterplayofPublic Policies, Social Context, andDiscrimination. Transgenderhealth, 5(4), 205–215.https://doi.org/10.1089/trgh.2020.0012.

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. D. C. P. & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto-enfermagem, 17, 758-764.

Monteiro, S.&Brigeiro, M. (2019a). Experiências de acesso de mulheres trans/travestis aos serviços de saúde: avanços, limites e tensões. Cadernos de Saúde Pública, 35,1-12.https://doi.org/10.1590/0102-311X00111318.

Monteiro, S., Brigeiro, M. & Barbosa, R. M. (2019b). Saúde e direitos da população trans. Cadernos de SaúdePública, 35(4),1-4.https://doi.org/10.1590/0102-311X00047119.

Newman-Valentine, D., & Duma, S. (2014). Injustice to transsexual women in a hetero-normative healthcare system. African journalofprimaryhealthcare&family medicine, 6(1), E1–E5.https://doi.org/10.4102/phcfm.v6i1.574

Oliveira Reis, P. S., Neves, A. L. M., Therense, M., Sant, E. J., Honorato, A. & Teixeira, E. (2021). Transfobia velada: sentidos produzidos por enfermeiros (as) sobre o acolhimento de travestis e transexuais. Revista Online de Pesquisa: Cuidado é Fundamental, 13, 80-85.https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.7488.

Oliveira, E. M., Oliveira, J. F. D., Porcino, C., Campos, L. C. M., Reale, M. J. D. O. U. & Souza, M. R. R. D. (2019). “Corpo de homem com (tre) jeitos de mulher?”: imagem da travesti por enfermeiras. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 23,1-14.https://doi.org/10.1590/Interface.170562.

Oliveira, E. M., Oliveira, J. F. D., Suto, C. S. S., Porcino, C., Brandão, S. P. D. A., Oliveira, D. S.& Silva, D. D. O. (2020a). Vivências marcadas por preconceito (s)?”: representações de enfermeiras (os) sobre pessoas ‘travestis. Revista Brasileira de Enfermagem, 73(supl 6),1-7.https://doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0749.

Oliveira, E. M., Oliveira, J. F., Suto, C. S. S., Porcino, C., Almeida, S. P., & Oliveira, D. S. (2020b). Espaços institucionais de saúde como “não lugar” de travestis nas representações sociais de enfermeiras. Revista Baiana de Enfermagem, 34, 1-11.https://doi.org/10.18471/rbe.v34.35603.

Page, M. J., McKenzie, J. E., Bossuyt, P. M., Boutron, I., Hoffmann, T. C., Mulrow, C. D., Shamseer, L., Tetzlaff, J. M., Akl, E. A., Brennan, S. E., Chou, R., Glanville, J., Grimshaw, J. M., Hróbjartsson, A., Lalu, M. M., Li, T., Loder, E. W., Mayo-Wilson, E., McDonald, S., McGuinness, L. A., … Moher, D. (2021). The PRISMA 2020 statement: anupdatedguideline for reportingsystematic reviews. BMJ (Clinicalresearch ed.), 372 (71), 1-9.https://doi.org/10.1136/bmj.n71.

Paulino, D. B., Machin, R.& Pastor-Valero, M. (2021). “Pra mim, foi assim: homossexual, travesti e, hoje em dia, trans”: performatividade trans, família e cuidado em saúde. Saúde e Sociedade, 29(4),1-11.https://doi.org/10.1590/S0104-12902020190732

Pereira, L. B. C &Chazan, A. C. S. (2019). O Acesso das Pessoas Transexuais e Travestis à Atenção Primária à Saúde: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 14(41), 1795-1795.https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/1795.

Pinto, T. P., Teixeira, F. D. B., Barros, C. R. D. S., Martins, R. B., Saggese, G. S. R., Barros, D. D. D., & Veras, M. A. D. S. M. (2017). Silicone líquido industrial para transformar o corpo: prevalência e fatores associados ao seu uso entre travestis e mulheres transexuais em São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 33(7),1-13.https://doi.org/10.1590/0102-311X00113316.

Popadiuk, G. S., Oliveira, D. C., &Signorelli, M. C. (2017). A Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (LGBT) e o acesso ao processo transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS): avanços e desafios. Ciência & Saúde Coletiva, 22,1509-1520.https://doi.org/10.1590/1413-81232017225.32782016.

São Paulo (SP). Secretaria Municipal da Saúde. Coordenação da Atenção Primária à Saúde. 2020.Protocolo para o atendimento de pessoas transexuais e travestis no município de São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde|SMS|PMSP. 133.https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/Protocolo_Saude_de_Transexuais_e_Travestis_SMS_Sao_Paulo_3_de_Julho_2020.pdf.

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D. & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8, 102-106.

Rocha, A., Barros, C., Generoso, I. P., Bastos, F. I.& Veras, M. A. (2020). HIV continuum ofcareamong trans womenand travestis living in São Paulo, Brazil. Revista de saúde pública, 54(118),1-10.https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054002374.

Rocon, P. C., Wandekoken, K. D., Barros, M. E. B. D., Duarte, M. J. O. & Sodré, F. (2020). Acesso à saúde pela população trans no Brasil: nas entrelinhas da revisão integrativa. Trabalho, educação e saúde, 18(1),1-18.https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00234.

Santana, A. D. D. S., Araújo, E. C. D., Abreu, P. D. D., Lyra, J., Lima, M. S. D. & Moura, J. W. D. S. (2021). Vulnerabilidades em saúde das pessoas transgênero profissionais do sexo: revisão integrativa. Texto & Contexto-Enfermagem, 30, 1-17. https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2020-0475.

Sehnem, G. D., Rodrigues, R. L., Lipinski, J. M., Vasquez, M. E. D. & Schmidt, A. (2017). Assistência em saúde às travestis na atenção primária: do acesso ao atendimento. Rev. enferm. UFPE on line,11(4), 1676-1684.https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i4a15238p1676-1684-2017

Sevelius, J., Murray, L. R., Martinez Fernandes, N., Veras, M. A., Grinsztejn, B. &Lippman, S. A. (2019). Optimising HIV programming for transgenderwomen in Brazil. Culture, health&sexuality, 21(5), 543-558. https://doi.org/10.1080/13691058.2018.1496277.

Silva Junior, A. L. D. (2018). Feminização, estigma e o gênero facializado: a construção moral do gênero feminino por meio de cirurgias de feminização facial para travestis e mulheres transexuais. Saúde e Sociedade, 27(2), 464-480.https://doi.org/10.1590/S0104-12902018170771.

Silva, L. K. M. D., Silva, A. L. M. A. D., Coelho, A. A. & Martiniano, C. S. (2017). Uso do nome social no Sistema Único de Saúde: elementos para o debate sobre a assistência prestada a travestis e transexuais. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 27, 835-846.https://doi.org/10.1590/S0103-73312017000300023.

Souza, M. H. T. D., Miskolci, R., Signorelli, M. C., Balieiro, F. D. F. & Pereira, P. P. G. (2021).Violência pós-morte contra travestis de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 37(5),1-11.https://doi.org/10.1590/0102-311X00141320.

Spizzirri, G., Eufrásio, R., Lima, M., de Carvalho Nunes, H. R., Kreukels, B., Steensma, T. D. & Abdo, C. (2021). Proportionofpeopleidentified as transgenderand non-binarygender in Brazil. Scientificreports, 11(1),1-7. https://doi.org/10.1038/s41598-021-81411-4 .

UNAIDS. (2015). 90-90-90 Uma meta ambiciosa de tratamento para contribuir para o fim da epidemia de AIDS.Genebra; Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS.https://unaids.org.br/wp-content/uploads/2015/11/2015_11_20_UNAIDS_TRATAMENTO_META_PT_v4_GB.pdf

Zucchi, E. M., Barros, C. R. D. S., Redoschi, B. R. L., Deus, L. F. A. D.& Veras, M. A. D. S. M. (2019). Bem-estar psicológico entre travestis e mulheres transexuais no Estado de São Paulo, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 35(3),1-13.https://doi.org/10.1590/0102-311X00064618.

Published

27/10/2022

How to Cite

FARIAS, S. R. de .; CURY, G. C. . Access to health care for transvestites and transgender women in Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e293111436161, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36161. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36161. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Review Article