Epidemiological profile of gestational syphilis in a Regional Department of the state of São Paulo: incidence pattern and epidemiological characteristics from 2010 to 2021

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36475

Keywords:

Syphilis; Pregnant women; Sexually transmitted diseases; Incidence.

Abstract

Syphilis is an infectious disease that can be transmitted sexually and vertically during pregnancy. With regard to the etiological agent, Treponema pallidum, it can affect several systems and organs. In addition, cases of Gestational Syphilis (GS) are recognized as a worldwide health problem. It is necessary to emphasize the importance of adopting strategies for the effectiveness of prenatal care provided and the focus on early diagnosis and consequent treatment of GS. Therefore, the epidemiological profile of cases of gestational syphilis in the cities that make up the Regional Department of Health XI was analyzed. From 2010 to 2021, the profile of Gestational Syphilis was carried out for the 45 municipalities, through calculations of the incidence rate of gestational syphilis in each year divided by the number of new confirmed cases per thousand live births for each municipality. Results show that the frequency of syphilis in these pregnant women showed an increasing trend. Socio-epidemiologically, we had a predominance of young women, with low education and in the diagnostic aspect, a prevalence of latent OS with a higher level of reagent tests in the period of the first trimester. Finally, this study will bring new epidemiological perspectives and thus facilitate the establishment of new strategies to reduce the number of cases of this disease. That said, the ecological assessment of this disease in pregnant women supports public health and the dissemination of knowledge to society.

References

Brasil. (2011). Rede Materno Infantil: Rede Cegonha. Brasília: Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Coordenadores de Saúde. https://www.conass.org.br/biblioteca/wp-content/uploads/2011/01/NT-17-2011-Rede-Cegonha.pdf

Brasil. (2017). Sífilis 2017. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde.

Brasil. (2019). Plano de agenda estratégica da Sífilis 2020/2021. Brasília: Ministério da Saúde, Coordenação Geral de Vigilância para as Infecções Sexualmente Transmissíveis. https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/gestao-do-sus/articulacao-interfederativa/cit/pautas-de-reunioes-e-resumos-cit/2020/agosto/3-c-agenda-estrategica-sifilis-cit.pdf/view

Brasil. (2019). Boletim Epidemiológico 2019. Brasília: Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Sífilis.

Brasil. (2021). Boletim Epidemiológico – Sífilis 2021. Brasília: Ministério da Saúde, Coordenação Geral de Vigilância para as Infecções Sexualmente Transmissíveis. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2021/boletim_sifilis-2021_internet.pdf/view

Brasil. (2022). Indicadores e Dados Básicos da Sífilis nos Municípios Brasileiros. Brasília: Ministério da Saúde, Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. http://indicadoressifilis.aids.gov.br/

Cardoso, A. R. P., Araújo, M. A. L., Cavalcante, M. S., Frota, M. A., & Melo, S. P. (2018). Análise dos casos de sífilis gestacional e concebida nos anos de 2008 a 2010 em Fortaleza, Ceará, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 23(2), 563-574.

Ciriaco, N. L. C., Pereira, L. A. A. C., Campos-Júnior, P. H. A., & Costa, R. A. (2019). A importância do conhecimento sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) pelos adolescentes e a necessidade de uma abordagem que vá além das concepções biológicas. Revista Em Extensão, 18(1), 63–80.

Conceição, H. N., Câmara, J. T., & Pereira, B. M. (2018). Análise epidemiológica e espacial dos casos de sífilis gestacional e congênita. Saúde em Debate, 43(123), 1145-1158.

Costa, C. C., Freitas, L. V., Sousa, D. M. N., Oliveira, L. L., Chagas, A. C. M. A., Lopes, M. V. O., & Damasceno, A. K. C. (2013). Sífilis congênita no Ceará: análise epidemiológica de uma década. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 47(1), 152-159.

Cunha, M. R., Leão, A. B., Santos, L. J. R. P., & Fachin, L. P. (2021). Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em uma cidade do nordeste brasileiro: clínica e evolução de 2014 a 2019. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(3), e6086.

Domingues, C. S. B., Lannoy, L. H., Saraceni, V., Cunha, A. R. C., & Pereira, G. F. M. (2021). Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: vigilância epidemiológica. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 30(esp1), e2020549.

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas

Figueiredo, D. C. M. M. D., Figueiredo, A. M. D., Souza, T. K. B. D., Tavares, G., & Vianna, R. P. D. T. (2020). Relação entre oferta de diagnóstico e tratamento da sífilis na atenção básica sobre a incidência de sífilis gestacional e congênita. Cadernos de Saúde Pública, 36(3), e00074519.

Freitas, F. L. S., Benzaken, A. S., Passos, M. R. L., Coelho, I. C. B., & Miranda, A. E. (2021). Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: sífilis adquirida. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 30(spe1), e2020616.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [IBGE]. (2010). Censo demográfico de 2010. Rio de Janeiro.

Korenromp, E. L., Wi, T., Resch, S., Stover, J., & Broutet, N. (2017). Costing of National STI Program Implementation for the Global STI Control Strategy for the Health Sector, 2016-2021. PLoS One, 12(1):e0170773.

Moura, J. R. A., Bezerra, R. A., Oriá, M. O. B., Vieira, N. F. C., Fialho, A. V. D. M., & Pinheiro, A. K. B. (2021). Epidemiology of gestational syphilis in a Brazilian state: analysis in the light of the social-ecological theory. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 55: e20200271.

Organización Mundial da la Salud [OPAS]. (2017). Marco para la eliminación de la transmisión maternoinfantil del VIH, la sífilis, lahepatitis y laenfermedad de Chagas. https://www.paho.org/hq/dmdocuments/2017/2017-cha-etmi-plus-marco-vih-hep-chagas.pdf.

Pereira, A. L., Silva, L. R. D., Palma, L. M., Moura, L. C. L., & Moura, M. D. A. (2020). Impacto do grau de escolaridade e idade no diagnóstico tardio de sífilis em gestantes. Revista Feminina, 48(9), 563-567

Salomão, R. (2017). Infectologia: Bases clínicas e tratamento. 1. ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Silva, T. P., Carvalho, S. S., Santos, R. A., Oliveira, T. S., Souza, R. G., Paixão, C. R., & Paixão, E. L. (2021). Casos de sífilis em gestantes em um município da Bahia: Estudo ecológico. Journal of Multiprofessional Health Research, 2(1), e02.33-e02.46.

Soares, L. G., Zarpellon, B., Soares, L. G., Baratieri, T., Lentsck, M. H., Mazza, V. A. (2017). Sífilis gestacional e congênita: características maternas, neonatais e evolução dos casos. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 17(4), 781-789.

Sousa, D. M. N., Sousa, D. M. N., Costa, C. C., Chagas, A. C. M. A., Oliveira, L. L., Oriá, M. O. B., & Damasceno, A. K. C. (2014). Sífilis congênita: reflexões sobre um agravo sem controle na saúde mãe e filho. Revista de Enfermagem UFPE On line, 8(1), 160-165.

Sumikawa, E. S., Motta, L. R., Inocêncio, L. A., Ferreira, L. A. P., Bazzo, M. L., Franchini, M., & Ueda, M. (2017). Sífilis: Estratégias para diagnóstico no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, Coordenação de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids.

World Health Organization [WHO]. (2016). Global health sector strategy on sexually transmitted infections 2016–2021. http://www.who.int/reproductivehealth/publications/rtis/ghss-stis/en/.

Published

28/10/2022

How to Cite

CANDIDO, G. O. .; ALVES, Y. M. T. Q. .; PAULA, F. D. B. de .; TORRIERI, Érico; PEREIRA, P. A. T. . Epidemiological profile of gestational syphilis in a Regional Department of the state of São Paulo: incidence pattern and epidemiological characteristics from 2010 to 2021. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e320111436475, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36475. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36475. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences