Epidemiological profile of mortality from external causes in a state of the Northeast region of Brazil, from 2010 to 2020

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37228

Keywords:

Epidemiology; External Causes; Mortality; Violence.

Abstract

The state of Alagoas has a history of high crime rates and social inequality, and its capital, Maceió, is considered one of the most violent areas in the world and with the presence of important socio-spatial differences, with aspects of gentrification, demonstrating marked inequality, social exclusion, poverty and segregation. Thus, this study aimed to identify and describe the epidemiological profile of deaths from external causes in the state of Alagoas, between the years 2010 and 2020. This is a retrospective, analytical, observational, and cross-sectional study, of quantitative approach, based on data submitted to the Mortality Information System (SIM), and made available through the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS). The variables collected were: number of deaths from external causes, distribution by sex, age group, main diseases, and incidence by health region. In the state of Alagoas, from 2010 to 2020, 34,308 deaths from external causes were confirmed, with males being the most affected with 2,9988 records (87.43%). There is a high incidence of deaths in males due to the greater susceptibility of young men to economic and social circumstances than other demographic groups regarding the factors that influence the risk of homicide. Therefore, the results presented are necessary to help subsidize health and safety policies in the state of Alagoas, minimizing the occurrence of deaths from preventable causes, such as mortality from external causes.

References

Alves, W. A. (2014). Análise da ocorrência dos óbitos por agressão a partir do relacionamento das bases de dados do Ministério da Saúde e da Defesa Social em Maceió, Alagoas, no início do século XXI. Tese (doutorado) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Recife-PE.

Bordalo, A. A. (2006). Estudo transversal e/ou longitudinal. Revista Paraense de Medicina, 20(4), 5.

Braga Jr., J. E. A., & Silva, W. A. (2018). A banalização da violência no estado de Alagoas. Revista GeoSertões, 3, (6).

Brasil. (2022). Banco de dados do Sistema Único de Saúde-DATASUS. http://www.datasus.gov.br

Brasil. (2022). SIM-Sistema de Informações de Mortalidade [Internet]. Brasília:MS. http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=060701

Cerqueira, D., et al. (2021). Atlas da violência 2021. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. FBSP.

Daly, M. (2016). Killing the competition: economic inequality and homicide. New Brunswick: Transaction Publishers.

Gomes, M., et al. (2022). Morbidade hospitalar por causas externas no Brasil. Revista Multidebates, 6 (1).

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2011). Censo Demográfico 2010, Área territorial brasileira. IBGE.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2021). Área territorial brasileira 2020. IBGE.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). (2021). Atlas da violência. FBSP.

Leiding, D., et al. (2021). What determines violent behavior in men? Predicting physical, psychological, and sexual violent offending based on classification and regression tree analysis. Wiley Online Library, 47 (5).

Messias, M. M., et al. (2018). Mortalidade por causas externas: revisão dos dados do Sistema de Informação de Mortalidade. Rev Soc Bras Clin Med., 16 (4), 218-221.

Nadanovsky, P. (2021). Mortes por causas externas no Brasil: previsões para as próximas duas décadas/ Paulo Nadanovsky, Ana Paula Pires dos Santos. – Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz.

Nogueira, C. A. S., & Brandão, F. B. (2022). Mortality of young adults due to external causes in the municipality of Imperatriz – MA, in the biennium (2017 – 2018). Revista Científica Núcleo Multidisciplinar do Conhecimento, 5, (9), 31-58.

Santos, M. A. S., et al. (2022). Estudo da Mortalidade Proporcional e transições do processo de saúde no estado de Alagoas. Research, Society and Development, 11(4), e29811427257.

Secretaria de estado da saúde de Alagoas. (2016). Plano Estadual de Saúde 2016 a 2019. Maceió-AL.

Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas. (2020). Regiões de Saúde do estado de Alagoas. Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento – SINC.

Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Planejamento e Participação Social. (2011). Plano Diretor de Regionalização da saúde do estado de Alagoas - PDR/AL. Maceió-AL.

Segundo, M. P. F., et al. (2022). Análise epidemiológica sobre mortes violentas e mortes suspeitas investigadas no Instituto Médico Legal da cidade de Maceió, no período de 2018 a 2020. Brazilian Journal of Health Review, 5 (2), 4413-4426.

Silva, S. K. A., et al. (2021). Óbitos por causas externas no Brasil: um estudo ecológico temporal de 2014 a 2018. Brazilian Journal of Development, Curitiba, 7 (7), 67049-67059.

World Health Organization (2010). Injuries and violence: the facts. WHO.

World Health Organization. (2018). World Health Statistics 2018: Monitoring Health for the SDGs, Sustainable Development Goals. Geneva: World Health Organization. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.

Published

15/11/2022

How to Cite

ALBUQUERQUE, T. F. de; JATOBÁ, T. K. de A. .; FACHIN, L. P. Epidemiological profile of mortality from external causes in a state of the Northeast region of Brazil, from 2010 to 2020. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 15, p. e212111537228, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i15.37228. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/37228. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Teaching and Education Sciences