Chemical and colorimetric characterization of orange peel, melon and pineapple flours

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3912

Keywords:

Acidity; Color; Fruits; pH; Agricultural residues.

Abstract

Several components of the fruit are part of its chemical composition, which give the characteristics of color and taste, in addition to the nutritional effects, which contribute to the consideration of the main sources of vitamins, minerals and fiber, necessary for the human diet. Moreover, with the full use of the fruits it is possible to reverse or minimize the situation the country faces, with people going hungry and tons of food being thrown in the garbage.  The work aimed to elaborate flours of orange, melon and pineapple peel and characterize them as to chemical and colorimetric properties. The peels were dried in a greenhouse with air circulation, at a temperature of 60 ºC. After drying, they were crushed in an industrial blender and passed through a sieve. The flours obtained were characterized as to chemical parameters (total titratable acidity, total soluble solids content/°Brix and pH) and colorimetric, by means of the colorimeter and, from these values, the values of Chroma (C*) and tonal angle (h°) were calculated. Orange, melon and pineapple flours had acidity values above that allowed by current legislation. The orange and melon flours showed high luminosity, and the intensity of yellow excelled the red for all the flours produced.

References

Alcântara, S. R., Souza, C. A. B., Almeida, F. A. C. & Gomes, J. P. (2012). Caracterização físico-química das farinhas do pedúnculo do caju e da casca do maracujá. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, 14, 473-478.

Aquino, A. C. M. S., Moés, R. S, Leão, K. M. M., Figueiredo, A. V. D. & Castro, A. A. (2010). Avaliação físico-química e aceitação sensorial de biscoitos tipo cookies elaborados com farinha de resíduos de acerola. Revista do Instituto Adolfo Lutz, 69, 379-386.

Baruffaldi, R. & Oliveira, M. N. (1998). Fatores que condicionam a estabilidade de alimentos. In: Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 3, 13-25.

Bender, A. B. B., Luvielmo, M. M., Loureiro, B. B., Speroni, C. S., Boligon, A. A., Silva, L. P. & Penna, N. G. (2016). Obtenção e caracterização de farinha de casca de uva e sua utilização em snack extrusado. Brazilian Journal of Food Technology, 19, 1-9.

Borges, A. M., Pereira, J. & Lucena, E. P. (2009). Caracterização da farinha de banana verde. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 29 (2), 333-339.

Braga, B. A., Carvalho, S. A. & Souza, A. O. (2013). Avaliação físico-química e da qualidade microbiológica de farinhas produzidas a partir de resíduos agroindustriais. Higiene Alimentar, 27, 3871-3875.

Brasil. (2005). Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Resolução RDC nº 273, de 22 de setembro de 2005. Regulamento Técnico de Misturas para o Preparo de Alimentos e Alimentos Prontos para o Consumo.

Brasil. (2008). Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. Instituto Adolfo Lutz. Normas analíticas do instituto Adolfo Lutz. São Paulo.

Brasil. (1978). Resolução nº 12, de julho de 1978. Aprova as Normas Técnicas Especiais, do Estado de São Paulo, revistas pela CNNPA, relativas a alimentos (e bebidas), para efeito em todo território brasileiro. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 jul. 1978. Seção 1, p. I.

Choon, Y., Cheok, C. Y., Adzahan, N. M., Rahman, R. A., Abedin, N. H. Z., Hussain, H., Sulaiman R. & Chong, G. H. (2018). Current trends of tropical fruit waste utilization. Critical Reviews in Food Science and Nutrition, 58 (3), 335-361.

Damiani, C., Vilas Boas, E. V. B., Soares Junior, M., Caliari, M.; Paula, M. L., Pereira, D. E. P. & Silva, A. G. M. (2008). Análise física, sensorial e microbiológica de geléias de manga formuladas com diferentes níveis de cascas em substituição à polpa. Revista Ciência Rural, 38 (5), 1418-1423.

Franzosi, D., Daneluz, H. C. & Baratto, I. (2018). Níveis de desperdício de partes não convencionais de produtos utilizados diariamente em um restaurante no sudoeste do Paraná. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 12 (69), 66-75.

García, J. M., Giuffrida, D., Dugo, P., Mondello, L. & Osorio, C. (2018). Development and characterisation of carotenoid-rich microencapsulates from tropical fruit by-products and yellow tamarillo (Solanum betaceum Cav.). Powder Technology, 339, 702-709.

Gerhardt, C., Wiest, J. M., Girolometto, G., Silva, M. A. S. & Weschenfelder, S. (2012). Aproveitamento da casca de citros na perspectiva de alimentos: prospecção da atividade antibacteriana. Brazilian Journal of Food Technology, 15, 11-17.

Gondim, J. A., Moura, M. F. V., Dantas. A. S., Medeiros, R. L. S. & Santos, K. M. (2005). Composição centesimal e de minerais em cascas de frutas. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 25 (4), 825-827.

Kopper, A. C., Saravia, A. P. K., Ribani, R. H. & Lorenzi, G. M. A. C. (2009). Utilização tecnológica da farinha de bocaiúva na elaboração de biscoitos tipo cookie. Alimentos e Nutrição, 20 (3), 463-469.

Lima, B. N. B., Tavares, M. I., Costa, A. M. & Pierucci, A. P. (2014). Determination of the centesimal composition and characterization of flours from fruit seeds. Food Chemistry, 151, 293-299.

Nunes, J. S., Silva, F. B., Gomes, J. P. & Silva, W. P. (2015). Caracterização físico-química de farinha resíduo de polpa de acerola. In: Congresso técnico científico da engenharia e da agronomia (Contecc), 1, Fortaleza, 2015. Anais... Fortaleza: CONFEA, p. 1-4.

Pathare, P. B.; Opara, U. L. & Al-Said, F. A. J. (2013). Colour measurement and analysis in fresh and processed foods: a review. Food and Bioprocess Technology, 6, 36-60.

Piovesana, A., Bueno, M. M. & Klajn, V. M. (2013). Elaboração e aceitabilidade de biscoitos enriquecidos com aveia e farinha de bagaço de uva. Brazilian Journal of Food Technologyi, 16 (1), 68-72.

Rybka, A. C. P., Lima, A. S. & Nassur, R. C. M. R. (2018). Caracterização da farinha da casca de diferentes cultivares de manga. Enciclopédia Biosfera, 15 (27), 12-21.

Rocha, S. A., Lima, G. P. P., Lopes, A. M., Borguini, M. G., Ciccone, V. R. & Beluta, I. (2008). Fibras e lipídios em alimentos vegetais oriundos do cultivo orgânico e convencional. Revista SimbioLogias, 1 (2), 1-9.

Sampaio, I. S., Ferst, E. M. & Oliveira, J. C. C. (2017). A ciência na cozinha: Reaproveitamento de alimentos - nada se perde tudo se transforma. Experiências em Ensino de Ciências, 12 (4), 60-69.

Santos, F. A., Salles, J. R. J., Chagas Filho, E. & Rabelo, R. N. (2004). Análise qualitativa das polpas congeladas de frutas produzidas pela SUFRUTS, M. A. Revista Higiene Alimentar, 18 (119), 14-22.

Selani, M. M., Brazaca, S. G. C., Dias, C. T. S., Ratnayake, W. S., Flores, R. A. & Bianchini, A. (2014). Characterization and potential application of pineapple pomace in an extruded productfor fibre enhancement. Food Chemistry, 163, 23-30.

Taco. (2011). Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. Núcleo de estudos e pesquisas em alimentação – Nepa: Universidade Estadual de Campinas.

Tozatti, P., Rigo, M., Bezerra, J. R. M.V., Córdova, K. R. V. & Teixeira, A. M. (2013). Utilização de resíduo de laranja na elaboração de biscoitos tipo cracker. Revista Ciências Exatas e Naturais, 15 (1), 135-150.

Walker, R., Tseng, A., Cavender, G., Ross, A. & Zhao, Y. (2014). Physicochemical, nutritional, and sensory qualities of wine grape pomace fortified baked goods. Journal of Food Science, 79 (9), 1811-1822.

Published

01/05/2020

How to Cite

SILVA, R. M. da; SILVA, S. do N.; WANDERLEY, R. de O. S.; PAIVA, A. C. C. de; MEDEIROS, A. P. de. Chemical and colorimetric characterization of orange peel, melon and pineapple flours. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e139973912, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3912. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3912. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences