Revisión de literatura: estudios sobre personas transgénero y masculinidades en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.41178

Palabras clave:

Personas transgénero; Hombre transgénero; Masculinidades; Performatividad de género; Teoría queer.

Resumen

Desde 2012, ha habido una creciente visibilidad de los hombres trans en los medios y movimientos sociales en Brasil. Pero los estudios sobre transmasculinidades son prácticamente inexistentes y los hombres trans parecen tener menos visibilidad que las mujeres transexuales. Este artículo tiene como objetivo analizar los estudios sobre personas transgénero y masculinidades en Brasil. Esta es una revisión narrativa de la literatura en bases de datos científicas brasileñas. Se identificaron 10 publicaciones entre 2018 y 2021 que fueron descritas y analizadas según categorías temáticas identificadas. Como estrategia metodológica, se esboza un panorama de esta producción científica. Los resultados demuestran una diversidad en las áreas de investigación, así como en la formación y actuación de los autores. Se discutieron los temas identificados: pensamiento suicida; disforia de género; masculinidades performativas; performatividad; homo/transfobia y el cuerpo abyecto; hombre transgénero; proceso de transexualización y lucha por la despatologización; transexualidad y producción en redes sociales y masculinidad. Conclusión: Los estudios analizados abarcan diversidad de áreas y diferentes categorías, teniendo como guía la investigación sobre personas trans con enfoque en la transexualidad masculina. Creemos que es relevante que el tema se inserte en las más diversas áreas de investigación, incluyendo la salud, la educación, la comunicación y las ciencias humanas y aplicadas, lo que demuestra la importancia y pertinencia de los estudios sobre identidad de género.

Citas

Almeida, G. (2012). ‘Homens Trans’: novos matizes na aquarela das masculinidades? Dossiê Vivências trans: desafios, dissidências e conformações. Revista Estudos Feministas. 20 (2) https://doi.org/10.1590/S0104-026X2012000200012

Almeida, G. (2018). Identidade de gênero com ênfase nas pessoas trans: particularidades e acesso à saúde, trabalho e educação. In.: Hasteemos a bandeira colorida. Diversidade sexual e de gênero no Brasil. Leonardo Nogueira, Erivan Hilário, Thaís Terezinha Paes, Kátia Marro (Orgs.). Expressão Popular.

Almeida, M. S. C., Sousa-Filho L. F., Rabelo, P. M., & Santiago, B. M. (2020). Classificação Internacional das Doenças. 11ª revisão: da concepção à implementação. Revista Saúde Pública. 54:104.

Bagagli, B. P. (2018). “Cisgênero” nos discursos feministas: uma palavra “tão defendida, tão atacada, tão pouco entendida”. Campinas: Unicamp/IEL/Setor de Publicações. https://www.iel.unicamp.br/arquivos/publicacao/Cisgenero-nos_discursos_feministas_uma_palavra_tao_defendida_tao_atacada_tao_pouco_ entendida.pdf Acesso em29/05/2022

Butler, J. (2012). Problemas de Gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução: Renato Aguiar. (4a ed). Civilização Brasileira.

Corrêa, F. H. M. et al. (2020). Pensamento suicida entre a população transgênero: um estudo epidemiológico. Jornal Brasileiro de Psiquiatria [online]. 69(1), 13-22. https://doi.org/10.1590/0047-2085000000256> https://doi.org/10.1590/0047-2085000000256

Conselho Federal de Psicologia. (2018). Resolução nº 01/2018. Brasília. https://bit.ly/2PVFUVW.

Couto Junior, D. R., Brito, L.T. de. (2018) “Vocês conhecem algumx ‘heterossexual flexível’?”: masculinidades performativas em debate. ETD - Educação Temática Digital, 20(1), 81–97. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8647597 Acesso em: 13 mar. 2022.

Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. (6a ed.). Atlas.

Henriques, R. da S. P., & Leite, A. F. dos S. (2019). A disforia de gênero como síndrome culturaal norte-americana. Revista Estudos Feministas, 27 (Rev. Estud. Fem., 201927 (3)), e 5662. https://doi.org/10.1590/1806-9584-2019v27n356662

Jesus, J. G. de & Alves, H. (2012). Feminismo transgênero e movimentos de mulheres transexuais. Revista Cronos, 11(2).

Jesus, J. G. de (2012). Orientações sobre Identidade de Gênero: Conceitos e Termos. Guia Técnico sobre pessoas transexuais, travestis e demais transgêneros para formadores de opinião. Brasília.

Junior, A. da S. (2018). Uma viagem nem tão solitária: uma experiência de produção de masculinidade. Dissertação de Mestrado. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Ciências da Saúde e Coletiva. Centro Biomédico: Instituto de Medicina Social. https://www.bdtd.uerj.br:8443/bitstream/1/4432/1/Dissertacao%20Junior%20da%20Silva%20ate%20cap%201.pdf

Mota, M., Santana, A. D. da S., Silva, L. R. e., Melo, L. P. de. (2022). “Clara, esta sou eu!” Nome, acesso à saúde e sofrimento social entre pessoas transgênero. Interface – Comunicação, Saúde, Educação [online]. 26, e210017. https://doi.org/10.1590/interface.210017

Nascimento, L. C. P. do. (2021). Transfeminismo. Feminismos Plurais. Jandaíra.

Resende, M. B. (2018). Memória e (trans) gênero: sobre a autobiografia de Herculine Barbin. In Dossiê História e gênero: representações e simbolismos. 7(1), 204-220. Unesp, SP. https://ojs.franca.unesp.br/index.php/historiaecultura/issue/view/128

Santana, G. de S. (2020) A transgeneridade na novela ‘A força do Querer’: uma análise dos relatos de homens trans. Dissertação de Mestrado. Serviço Social. Universidade Estadual da Paraíba, Centro de Ciências Sociais e Aplicadas. http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/tede/3769/2/DISS%20-%20Glaucy%20de%20Sousa%20Santana.pdf

Silva Junior, J. A. da, Silva, M. de L. S., & Silva, L. (2019). "Travestilidades No Espaço Socioeducativo: (des) patologização, Monstruosidade, Violência, Abjeção e Negação das Identidades Transgêneras." Dialogia, 32: 93-107. https://periodicos.uninove.br/dialogia/article/view/13641

Souza, S. C. De (2018). A construção discursiva do corpo do transhomem na perspectiva foucaultiana.[Dissertação de Mestrado]. Universidade Estadual Paulista, UNESP. Faculdade de Ciências e Letras (FCLAR). http://hdl.handle.net/11449/158260

Vasconcellos, D. A. de. (2018). O Processo Transexualizador: de uma identidade medicalizada à luta social pela despatologização. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal de Pernambuco. CFCH. Programa de Pós-Graduação em Sociologia, UFPE.Recife, PE.

Vieira Júnior, L. A. M. (2018). “Quantas curtidas merece essa trans?”: a recepção da transexualidade nas mídias digitais. Tese de Doutorado. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Faculdade de Filosofia e Ciências. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Campus de Marília. https://repositorio.unesp.br/handle/11449/180373

Vosgerau, D. S. A. R., & Romanowski, J. P. (2014). Estudos de revisão: implicações conceituais e metodológicas. Revista diálogo educacional, 14(41), 165-189.

Wells, R. H. C., Bay-Nielsen, H., Braun, R., et al. (2020). CID-11: classificação estatística internacional de doenças e problemas relacionados à saúde.

World Health Organization. (2019). ICD-11 for mortality and morbidity statistics. April. Geneva: WHO, 2019 https://icd.who.int/browse11/l-m/en

Publicado

11/04/2023

Cómo citar

OLIVEIRA, A. S. de; SANTOS, M. O. S. dos; PAZ, D.; AMAZONAS, M. C. L. de A. . Revisión de literatura: estudios sobre personas transgénero y masculinidades en Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 4, p. e18912441178, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i4.41178. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41178. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Revisiones