Physical education in the context of the person with cerebral palsy: profile of boccia teachers

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4347

Keywords:

Physical education; Athlete; Pedagogical practice.

Abstract

The aim of the study was to analyze the profile of physical education teachers who work with the boccia. The 69 teachers' information was obtained through a Google Forms questionnaire and contained ten closed questions. The participation of individuals in the study was voluntary, non-profit and after explaining the objectives and procedures of the research, when they agreed to participate, they answered the questionnaire. The results revealed that 60.9% of the teachers are male, 36.3% are over 40 years old, 52.2% have more than ten years of training, 42% have an undergraduate degree, 42% has between 01 and 05 years of experience with the sport, 33.4% has training frequency of up to three hours a week with athletes, 40.6% perform voluntary work, 62.3% have little command over the sports classification processes , 60.9% have a good command of the rules of the sport and 50.8% do not carry out evaluations with their athletes. Thus, there is a need to invest in the continuing education of these teachers, it seems to draw a profile of better trained technicians across all regions of the country. This process also involves a greater process of professionalization of technicians with greater knowledge about sports classification, rules and evaluation, in addition to a greater amount of hour / training based on scientific knowledge.

References

Borin, JP, Gomes, AC & Santos Leite, G. (2007). Preparação desportiva: aspectos do controle da carga de treinamento nos jogos coletivos. Journal of Physical Education, 18(1), 97-105.

Cavalcante, C. E. (2013). Motivação no trabalho voluntário: delineamento de estudos no Brasil. Estudos do CEPE, 161-182.

Dantas, M. J. B. (2019). História da bocha paralímpica no brasil. Em M. J. B. Dantas, T. L. F. S. Dantas, C. D. Nogueira & J. I. Gorla (Ed.), Bocha paralímpica: história, iniciação e avaliação (pp. 13 - 24). Curitiba, PR: CRV.

Faria, B. S. H., Campos, Y. D. A. C., Toledo, H., Miranda, R., Vianna, J. M., & Bara Filho, M. G. (2020). Comparação da carga de treinamento de atletas profissionais entre modos de treinos específicos do voleibol e de força. Journal of Physical Education, 31(1).

Ferreira, H. J., Salles, J. G. D. C., & Mourão, L. (2015). Inserção e permanência de mulheres como treinadoras esportivas no Brasil. Revista da Educação Física/UEM, 26(1), 21-29.

Ferreira, H. J., Salles, J. G. C., Mourão, L., & Moreno, A. (2013). A baixa representatividade de mulheres como técnicas esportivas no Brasil. Movimento, 19(3), 103-124.

Figueiredo, T. H. (2014). Gênero e Deficiência: uma análise da cobertura fotográfica dos Jogos Paralímpicos de 2012. Estudos em Jornalismo e Mídia, 11(2), 484-497.

Galatti, L. R., Ferreira, H. B., da Silva, Y. P. G., & Paes, R. R. (2008). Pedagogia do esporte: procedimentos pedagógicos aplicados aos jogos esportivos coletivos. Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde, 6, 397-408.

Haiachi, M. D. C., Cardoso, V. D., Reppold Filho, A. R., & Gaya, A. C. A. (2016). Reflexões sobre a carreira do atleta paraolímpico brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 2999-3006.

Henrique, J., Ferreira, J. D. S., Januário, C., & Souza Neto, S. D. (2018). Autopercepção de competências profissionais de professores de educação física iniciantes e experientes. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 40(4), 388-396.

Herbst, D. M., Mascarenhas, L. P., & Slonski, E. C. (2013). A história do bocha paralímpico no Brasil e sua evolução como esporte de alto rendimento. Fiep Bulletin.

Marin, E. C., da Silva Souza, M., Ribeiro, G. M., & Baptaglin, L. A. (2010). Educação Física no contexto rural: perfil dos professores e prática pedagógica. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 31(2).

Nogueira, C. D. & Dantas, T. L. F. S. (2019). Em M. J. B. Dantas, T. L. F. S. Dantas, C. D. Nogueira & J. I. Gorla (Ed.), Classificação funcional (pp. 39 - 60). Curitiba, PR: CRV.

Pereira, AS et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Acesso em: 9 maio 2020. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pinto, C. (2009). Mulheres e desporto: caracterização da participação na direcção das federações olímpicas portuguesas.

PFISTER, G. (2004). As mulheres e os Jogos Olímpicos: 1900-97. Drinkwater Bárbara L. Mulheres no esporte. Enciclopédia de Medicina do Esporte–Comissão Médica do Comitê Olímpico Internacional em colaboração com a Confederação Internacional de Medicina do Esporte, VIII volume, Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan.

Ribeiro, S. M., & de Araújo, P. F. (2004). A formação acadêmica refletindo na expansão do desporto adaptado: uma abordagem brasileira. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 25(3).

Roldan, A., Barbado, D., Vera-Garcia, F. J., Sarabia, J. M., & Reina, R. (2020). Inter-Rater Reliability, Concurrent Validity and Sensitivity of Current Methods to Assess Trunk Function in Boccia Player with Cerebral Palsy. Brain Sciences, 10(3), 130.

Souza, D. O. A. G. (2002). Representações sociais de mulheres técnicas sobre o comando de equipes esportivas de alto nível. (Mestrado em Educação Física) – Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro.

Vieira I.B., Campeão M. S. (2012). Bocha Paralímpica. Em M. T Mello & C. Winckler (Ed), Esporte paralímpico (pp. 83-91). São Paulo, SP: Atheneu.

Published

20/05/2020

How to Cite

DANTAS, M. J. B.; DANTAS, T. L. F. S.; GORLA, J. I. Physical education in the context of the person with cerebral palsy: profile of boccia teachers. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e432974347, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4347. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4347. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences