Prenatal assistance in the private health sector: a reading on demedicalization

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4351

Keywords:

Prenatal care; Private sector; Gestation; Health services; Prenatal care.

Abstract

This study aims to analyze, from the perspective of de-medicalization, prenatal care in the private health sector. It is an integrative review with search for data between August and October 2019 in the Medline / PubMed, Web of Science, Editora Elsevier reference base, Nursing Database and Scientific Electronic Library Online. 15 articles were selected as the final sample for data analysis. It was identified that the private network offers easier access, facilities, a greater number of consultations, but an excessive performance of exams. Thus, it appears from this scenario that there is a medicalization of health care, marked by the excessive use of technology and decision-making power by health professionals. In view of this, it is concluded that demedicalization is incipient in prenatal care in the private health network. Thus, it is necessary to reflect on the decision-making role of women in the sense of powerful provocations to contribute to the reorganization of the way of health care in the private sector.

References

Alyahya M.S., Khader, Y.S., Batieha, A. & Asad, M. (2019). The quality of maternal-fetal and newborn care services in Jordan: a qualitative focus group study. BMC Health Services Research, 19(1), 425. Retrieved from https://bmchealthservres.biomedcentral.com/ track/pdf/10.1186/s12913-019-4232-9 doi: 10.1186/s12913-019-4232-9.

Bardin, L. (2010). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Bonvicini, L., Candela, S., Evangelista, A., Bertani, D., Casoli, M., Lusvardi, A., Messori, A. |& Rossi, P.G.(2014). Public and private pregnancy care in Reggio Emilia Province: an observational study on appropriateness of care and delivery outcomes. BMC Pregnancy & Childbirth, 17(14), 72. Retrieved from https://bmcpregnancychildbirth.biomedcentral.com /track/pdf/10.1186/1471-2393-14-72 doi: 10.1186/1471-2393-14-72.

Campbell, O.M., Benova, L., MacLeod, D., Baggaley, R.F., Rodrigues, L.C., Hanson, K., … Goodman, C. (2016). Family planning, antenatal and delivery care: cross-sectional survey evidence on levels of coverage and inequalities by public and private sector in 57 low- and middle-income countries. Tropical Medicine and International Health, 21(4), 486-503. Retrieved from https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/tmi.12681 doi: 10.1111/tmi.12681.

Carvalho, G. A saúde pública no Brasil. (2013). Estudos Avançados, 27(78), 5-26.. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142013000200002.

Carvalho, R.A.S., Santos, V.S., Melo, C.M., Gurgel, R.Q. & Oliveira, C.C.C. (2016). Avaliação da adequação do cuidado pré-natal segundo a renda familiar em Aracaju, 2011. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25(2), 271-280.Recuperado de http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742016000200006.

Cesar, J.A., Sutil, A.T., Santos, G.B., Cunha, C.F. & Mendoza-Sassi, R.A. (2012). Assistência pré-natal nos serviços públicos e privados de saúde: estudo transversal de base populacional em Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 28(11), 2106 - 2114. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2012001100010.

Cesar, J.A., Mano, P.S., Carlotto, K., Gonzalez-Chica, D.A. & Mendoza-Sassi, R.A. (2011). Público versus privado: avaliando a assistência à gestação e ao parto no extremo sul do Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 11(3), 257-263. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S1519-38292011000300006.

Costa, C.M.S., Mattos, P.C.A. & Cuce, N.M.R. A estratégia PICO para a construção da pergunta de pesquisa e busca de evidências. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 15(3). Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692007000300023.

Diniz, S.G. (2009). Gênero, saúde materna e o paradoxo perinatal. Revista Brasileira Crescimento e Desenvolvimento Humano, 19(2), 313-326. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010412822009000200012&lng=pt&nrm=iso.

Domingues, R.M.S.M., Hartz, Z.M.A., Dias, M.A.B. & Leal, M.C. (2012). Avaliação da adequação da assistência pré-natal na rede SUS do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 28(3), 425-437. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2012000300003.

Ganong, L.H. (1987). Integrative reviews of nursing research. Research in Nursing & Health, 10(1), 1-11. Retrieved from http://dx.doi.org/10.1002/nur.4770100103.

Jallow, I.K., Chou, Y.J., Liu, T.L. & Huang, N. (2012). Women's perception of antenatal care services in public and private clinics in the Gambia. International Journal for Quality in Health Care, 24 (6), 595-600. Retrieved from https://doi.org/10.1093/intqhc/mzs033

Lee, E., Madhavan, S. & Bauhoff, S. (2016). Levels and variations in the quality of facility-based antenatal care in Kenya: evidence from the 2010 service provision assessment. Health Policy Planning, 31(6), 777-784.

Lopes, F.F., Ribeiro, T.V., Fernandes, D.B., Calixto, N.R.V., Alves, C.M.C., Pereira, A.L.A. & Pereira, A.F.V. (2016). Conhecimentos e práticas de saúde bucal de gestantes usuárias dos serviços de saúde em São Luís, Maranhão, 2007-2008. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25(4), 819-826. Recuperado de http://dx.doi.org/10.5123/s1679-49742016000400015.

Mario, D.N., Rigo, L., Boclin, K.L.S., Malvestio, L.M.M., Anziliero, D., Horta, B.L., Wehrmeister, F.C. & Martinez_Mesa, J. (2019). Qualidade do Pré-Natal no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Ciência & Saúde Coletiva, 24(3), 1223-1232. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018243.13122017.

Mendes, K.D., Silveira, R.C.C. & Galvão, C.M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto – Enfermagem, 17(4), 758-764. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018.

Ministério da Saúde. (2013). Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Autor. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_ 32_prenatal.pdf

Ministério da Saúde. (2015). Resolução Normativa nº 368, de 06 janeiro 2015. Dispõe sobre o direito de acesso à informação das beneficiárias aos percentuais de cirurgias cesáreas e de partos normais, por operadora, por estabelecimento de saúde e por médico e sobre a utilização do partograma, do cartão da gestante e da carta de informação à gestante no âmbito da saúde suplementar. Brasília: Autor. Recuperado de https://www.ans.gov.br/ component/legislacao/?view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=Mjg5Mg==

Paris, G.F., Pelloso, S.M. & Martins, P.M. (2013). Qualidade da assistência pré-natal nos serviços públicos e privados. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 35(10), 447-452. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032013001000004.

Madhivanan, P., Krupp, K., Kulkarni, V., Kulkarni, S., Vaidya, N., Shaheen, R., Philpott, S. & Fisher, C. (2014). HIV testing among pregnant women with HIV in India: Are private health care providers violating women's human rights? BMC International Health and Human Rights, 14(7), 7. Retrieved from https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles /PMC3975140/pdf/1472-698X-14-7.pdf doi: 10.1186/1472-698X-14-7.

Pereira, AS, Shitsuka, DM, Parreira, FJ & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Silva, R.M., Jorge, H.M.F., Matsue, R.Y., Ferreira Junior, A.R. & Barros, N.F. (2016). Uso de práticas integrativas e complementares por doulas em maternidades de Fortaleza (CE) e Campinas (SP). Saúde e Sociedade, 25(1), 108-120. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902016143402.

Silva, C.M. & Vargens, O.M.C. (2013). Estratégias para a desmedicalização na consulta de enfermagem ginecológica. Revista Enfermagem UERJ, 21(1), 127-130. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/6446/4587

Sodré, T.M., Merighi, M.A.B. & Bonadio, I.C. (2012). Escolha informada no parto: um pensar para o cuidado centrado nas necessidades da mulher. Ciência Cuidado e Saúde, 11(Suppl), 115-120. Recuperado de https://doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v11i5.17062.

Vargens, O.M.C., Silva, A.C.V. & Progianti, J.M. (2017). Contribuição de enfermeiras obstétricas para consolidação do parto humanizado em maternidades no Rio de Janeiro. Escola Anna Nery, 21(1), 1-8. Recuperado de http://dx.doi.org/10.5935/1414-8145.20170015.

Victora, C.G., Aquino, E.M.L., Leal, M.C., Monteiro, C.A., Barros, F.C. & Szwarcwald, C.L. (2011). Maternal and child health in Brazil: progress and challenges. The Lancet, 377(9780), 1863-1876. Retrieved from https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/3066/1/Per%20int% 202011.13.pdf doi: 10.1016/S0140-6736(11)60138-4.

Viellas, E.F., Domingues, R.M.S.M., Dias, M.A.B., Gama, S.G.N., Theme Filha, M.M., Costa, J.V., Bastos, M.H. & Leal, M.C. (2014). Assistência pré-natal no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 30(1), 85-100. Recuperado de https://doi.org/10.1590/0102-311X00126013.

Warmling, C.M., Fajardo, A.P., Meyer, D.E. & Bedos, C. (2018). Práticas sociais de medicalização & humanização no cuidado de mulheres na gestação. Cadernos de Saúde Pública, 34(4), 1-11. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00009917.

Zorzanelli, R.T., & Cruz, M.G.A. (2018). O conceito de medicalização em Michel Foucault na década de 1970. Interface – Comunicação, Saúde e Educação, 22(66), 721-731. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622017.0194.

Published

01/06/2020

How to Cite

PEREIRA, B. de P.; BOLLER, C. E. P.; SILVA, D. M. da; RODRIGUES, L. M.; BENTO, P. A. de S. S.; XAVIER, R. B. Prenatal assistance in the private health sector: a reading on demedicalization. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e662974351, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4351. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4351. Acesso em: 23 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences