The process of bringing public Mental Health policies to the interior on the state: An experience report on the implementations of RAPS in the interior of Pernambuco

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i11.43652

Keywords:

Mental health; Health polices; Health management; Regionalization of health.

Abstract

This article proposes an experience report on the process of bringing public Mental Health policies to the interior on the state of Pernambuco, specifically in the fifth health region during 2014 and 2018. With the objective of historicizing the path for a theoretical and practical analysis, contributions, challenges and obstacles in the articulation between the representatives of the three levels of government, especially in the municipalities, were observed, making some information relevant about the implementation of the regional network in Mental Health to the workers. The experiences and critical reflections emerge for observations that question the plastered and centralized health policies in the people who occupy the municipal health management to the detriment of the demands of the territory or in the information of the health teams. It is also possible to understand during this process of bringing of public Mental Health policies advanced, but did not mean bringing process of the anti-asylum practices recommended by the Psychiatric Reform. It is also possible to conclude that, among conflicts, tensions and discussions of care models, the suffering subject needs to be the focus of the themes of network implementation in an interdisciplinary construction of the "among several" preserving the ethical dimension in public policy.

References

Amaral, C. E. M., Treichel, C. A. S., Francisco, P. M. S. B. & Onocko-Campos, R. T. (2021). Assistência a saúde mental no Brasil: estudo multifacetado em quatro grandes cidades. Cadernos de Saúde Públicas, 37(3). https://doi.org./10.1590/0102-311X00043420

Amarante, P. (1994). Loucura, Cultura e Subjetividade: conceitos e estratégias, percursos e atores da reforma psiquiátrica brasileira. Saúde e Democracia – A Luta do CEBES, 163-185.

Amarante, P. (1995). Revisitando os paradigmas do saber psiquiátrico: tecendo o percurso do movimento da reforma psiquiátrica. Loucos pela vida. Ed. Panorama ENSP, 21-55.

Amarante, P. (2003) A (clínica) e a Reforma Psiquiátrica. Archivos de saúde mental e atenção psicossocial. NAU, 45-53.

Amarante, P. & Nunes, M. O. (2018). A reforma psiquiátrica no SUS e a luta por uma sociedade sem manicômios. Ciência & Saúde Coletiva. 23(6), 2067-2074.

Basaglia, F. (1985) A instituição negada: relato de um hospital psiquiátrico. Ed. Graal.

Brasil. (2006). Entendendo o SUS. http://www.saude.gov.br

Campos, G. W. S., Onocko-Campos, R. T. & Del Barrio, L. R. (2013). Políticas e práticas em saúde mental: as evidências em questão. Ciência & Saúde Coletiva, 18 (10), 2797-2805.

Carvalho, G. P. (2021). Desigualdades regionais e o papel dos recursos federais no SUS: fatores políticos condicionam a alocação de recursos? Ciência e Saúde Coletiva. 26. https://doi.org/10.1590/1413-81232021269.2.31192019

Chagas, W. A. B. C., Lins, L. F., Lira, P. & Silva, T. (2017). Fundamentos epistemológicos na prática em saúde mental. Revista Diálogos, 1(17), 144-159.

Daltro, M. R. & Faria, A. A. (2019). Relato de experiência: Uma narrativa científica na pós-modernidade. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 19(1), 223-237.

Di Ciaccia, A. (2005). A prática entre vários. Psicanálise, Clínica e Instituição. Rios Ambiciosos, 34-54.

Fernandes, V. A. (2013). Contribuições da ética da psicanálise para a política pública de saúde. A Peste, 5 (2), 67-79.

Alberti, S. & Figueiredo, A. C. (2006). Psicanálise e saúde mental: uma aposta. Companhia de Freud, 2006.

Furtado, J. P. e Onocko-Campos, R. (2005). A transposição das políticas de saúde mental no Brasil para a prática no novos serviços. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 81), 109- 122.

Giovanella, L. & Amarante, P. (1994). O enfoque estratégico do planejamento em saúde e saúde mental. Psiquiatria Social e Reforma Psiquiátrica. Editora Fiocruz, 113-147.

Gonzalés-rey, F. L. (2002). Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafios. Pioneira Thomson Learning.

Guedes, T. A. & Silva, F. S. (2023). Gestão de saúde pública no brasil à luz da teoria da burocracia: escassez de médicos especialistas e desigualdade regional de acesso. Boletim de Conjuntura (BOCA). 13(37), 111–129. 10.5281/zenodo.7584790.

Laurent, É. (2010). O analista cidadão. Revista Curinga. Escola Brasileira de Psicanálise – Seção Minas, 1(31), 7-13.

Matus, C. (1982). Política y Plan. Iveplan.

Merhy, E. (1997). Agir em saúde: um desafio para o público. HUCITEC.

Miller, J-A. (2010). Saúde mental e ordem pública. Revista Curinga. Escola Brasileira de Psicanálise – Seção Minas, 1(31), 14-24.

Minayo, M. C. S. (2004). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Hucitec.

Montezuma, M. (2001). A clínica na saúde mental.Psicanálise e psiquiatria: controvérsias e convergências. Rios Ambiciosos, 133-141.

Nobre, M. T. L. (1998). Abrir os Manicômios: utopia ou realidade? Antropologia: memória, tradição e perspectiva – Anais do V Encontro de Antropólogos do Norte – Nordeste. Ed. UFPB, 441-458.

Onocko-Campos, R. T. (2013). Narrativas no estudo das práticas em saúde mental: contribuições das perspectivas de Paul Ricoeur, Walter Benjamim e da antropologia médica. Ciência saúde coletiva, 18 (10), 2847-2857.

Paim, J. S. (2009). O que é o SUS. Editora FIOCRUZ.

Rinaldi, D. (2005). Clínica e política: a direção do tratamento psicanalítico no campo da saúde mental. Psicanálise, Clínica e Instituição. Ed. Rios Ambiciosos, 87-106.

Rotelli, F. (1990). Desinstitucionalização. Ed. HUCITEC.

Sampaio, M. L. & Bispo Jr, J. P. (2021). Entre o enclausuramento e a desinstitucionalização: a trajetória da saúde mental no Brasil. Trabalho, Educação e Saúde, 19, e00313145. 10.1590/1981-7746-sol00313

Stevens, A. (2010). Psicanálise e saúde mental. Revista Curinga. Escola Brasileira de Psicanálise – Seção Minas, 1(31), 32-38.

Testa, M. (1987). Estrategia, coherencia y poder en las propuestas de la salud– Parte II. Cuadernos Médicos Sociales, (39)3:28.

Val, A. C., Modena, C. M., Onocko-Campos, R. T. & Gama, C. A. P. (2017). Psicanálise e saúde coletiva: aproximações e possibilidades de contribuições. Physis Revista de Saúde Coletiva, 27(4), 1287-1307.

Published

22/10/2023

How to Cite

CHAGAS, W. A. B.; LINS, K. G. V. . The process of bringing public Mental Health policies to the interior on the state: An experience report on the implementations of RAPS in the interior of Pernambuco. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 11, p. e22121143652, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i11.43652. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43652. Acesso em: 15 may. 2024.

Issue

Section

Health Sciences