Prevalence of hospitalizations for stroke in children and adolescents

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4404

Keywords:

Stroke; Children; Adolescents; Epidemiology and hospitalization.

Abstract

Objective: To analyze the historical series of the prevalence of hospitalization for stroke in children and adolescents in the last 18 years. Method: this is a historical series, with data referring to the years 1998 to 2016, collected through the database, DATASUS. Through the link, the TABNET page will be accessed. The raw data were transcribed into an Excel program table (Version 2010) and will undergo simple statistical analysis (calculation of prevalence and simple descriptive analysis). Results: In Brazil, the highest prevalence rate was 1.18 / 100,000 children, occurred in 2014. There is a growing trend both in the number of hospitalizations for stroke in children, as well as an increasing prevalence of this in the pediatric population. The age group from 15 to 19 years old is the most affected, while the period from 4 to 9 years old is the least frequent in hospitalizations. Conclusion: The increase in the prevalence of hospitalization rates due to stroke in children and adolescents stands out, which represents demands for health services, both in hospitals and in primary care.

Author Biographies

Gustavo Antonio Mello de Mello, Faculdade Integrada de Santa Maria

Enfermeiro. Egresso da faculdade Integrada de Santa Maria (FISMA)

Bruna Paola de Lima Bridi, Universidade Federal de Santa Maria

Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, campus Palmeira das Missões (UFSM/PM)

Diúlia Galegari de Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria

Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Leonardo Bigolin Jantsch, Universidade Federal de Santa Maria

Doutor em Enfermagem. Professor Adjunto da Universidade Federal de Santa Maria, campus Palmeira das Missões

References

Referências

Almeida, S.R.M. (2012). Análise epidemiológica do Acidente Vascular Cerebral no Brasil. Rev Neurocienc, 20(4):481-482. doi: 10.4181/RNC.2012.20.483ed.2p

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. (2013). Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebral / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília. Acesso em: 05 maio, 2020. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_reabilitacao_acidente_vascular_cerebral.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. (2013). Estabelece protocolo de uso do Doppler Transcraniano como procedimento ambulatorial na prevenção do acidente vascular encefálico em pacientes com doença falciforme. Portaria nº 473, de 26 de abril de 2013. Acesso em: 05 maio, 2020. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/prt0473_26_04_2013.html

Botelho, T.S., Neto, C.D.M., Araújo, F.L.C., & Assis, S.C. (2016). Epidemiologia do acidente vascular cerebral no Brasil. Temas em Saúde, 16 (2): 361-317. Disponível em http://temasemsaude.com/wp-content/uploads/2016/08/16221.pdf

Chaves, M.L.F. (2000). Acidente Vascular Encefálico: conceituação e fatores de risco. Rev Bras Hipertens, 4: 372-82. Disponível em http://departamentos.cardiol.br/dha/revista/7-4/012.pdf

Dantas, N.L. (2006). Reabilitação neuropsicológica de jovens adultos acometidos de acidente vascular cerebral. Monografia apresentada como requisito para conclusão do curso de psicologia. Brasília: Uniceub - Centro Universitário de Brasília. Disponível em https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/123456789/2886/2/20161993.pdf

Fernandes, C. & Rodrigo, E. (2009). AVC na infância? Acesso em: 05 maio, 2020. Disponível em http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=47&id=584

Filho, E.M. & Carvalho, W.B. (2009). Acidentes vasculares encefálicos em pediatria. J. Pediatr, 85 (6): 469-479. doi: 0021-7557/09/85-06/469

Fullerton, H. J., Chetkovich, D.M., Wu, Y.W., & Johnston, S.C. (2002). Deaths from stroke in US children, 1979 to 1998. Neurology, 59 (1). doi: https://doi.org/10.1212/WNL.59.1.34

Harirchian, M.H., Ghaffarpour, M., Dorotaj, D., & Akhavirad, M.B. (2011). Stroke In Young Adults: A retrospective Study of 68 Cases. Acta Medica Iranica, 44(2): 119-124. Disponível em https://www.researchgate.net/publication/228497622_Stroke_in_young_adults_A_retrospective_study_of_68_cases

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Censo Demográfico. Acesso em: 05 maio, 2020. Disponível em https://www.ibge.gov.br/estatisticas/multidominio/condicoes-de-vida-desigualdade-e-pobreza/9662-censo-demografico-2010.html?=&t=destaques

Lima, P.R.R. & Vieira, R.T. (2015). Epidemiologia do acidente vascular encefálico na infância: uma revisão. Revista Eletrônica Saúde e Ciência, 5(2). Disponível em https://www.rescceafi.com.br/vol5/n2/artigo%206%20pags%2083%20a%2096.pdf

Lopes, J.M., Sanchis, G.J.B., Medeiros, J.L.A., & Dantas, F.G. (2016). Hospitalização por acidente vascular encefálico isquêmico no Brasil: estudo ecológico sobre possível impacto do Hiperdia. Rev. bras. epidemiol. 19 (01). doi: https://doi.org/10.1590/1980-5497201600010011

Macente, L. B. & Zandonade, E. (2011). Estudo da série histórica de mortalidade por suicídio no Espírito Santo (de 1980 a 2006). J. bras. Psiquiatr, vol.60 (3). doi: https://doi.org/10.1590/S0047-20852011000300001

Pereira, M. G. (2002). Epidemiologia teoria e pratica. Brasília.

Putaala, J. (2010). Stroke in Young Adults. Monografia Helsinki: Department of Neurology- Helsinki University Central Hospital and University of Helsinki. Retrivied from https://helda.helsinki.fi/bitstream/handle/10138/22741/ischemic.pdf;jsessionid=B35AD8842CBFC1C42CE7B3DAB70EC1D8?sequence=1

Souza, S. E. M. (2000). Tratamento das Doenças Neurológicas. Rio de Janeiro: Guanabara.

Published

22/05/2020

How to Cite

MELLO, G. A. M. de; BRIDI, B. P. de L.; OLIVEIRA, D. G. de; JANTSCH, L. B. Prevalence of hospitalizations for stroke in children and adolescents. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e452974404, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4404. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4404. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences