Low-risk prenatal care: difficulty for pregnant women to perform prenatal care with the Nurse

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4497

Keywords:

Women's health; Low risk prenatal care; Nursing Consultation; Nurse.

Abstract

The present study aimed to analyze the obstacles in carrying out low risk prenatal care with the nurse. To this end, a descriptive exploratory study with a qualitative approach was carried out. Thirty pregnant women who underwent low-risk prenatal care at the Women's Health House and the Comprehensive Medicinal Clinic of a Teaching Hospital participated in the study, who responded to a recorded interview, and the data analysis was carried out through the characterization of the clientele and the categorization of interview responses. In view of the analysis, it was possible to discuss, and the following results were obtained, predominance of the age group from 21 to 25 years old 36.6%, education 70% have completed High School, 50% have a stable union, have no children 43, 3%, and 26.6% and were in the 20th gestational week. The following study categories were created: 1) The culture of prenatal care by the medical professional, 2) The organization of the Network in directing from the patient to areas where it is not the nurse who performs low risk prenatal care and 3) Ignorance of the nurse's role in caring for low risk prenatal care. In view of the above, it was possible to conclude that the obstacles in carrying out low-risk prenatal care between the pregnant woman and the nurse are related to the process of referral flows and free access to the structure of the service network to carry out this activity in the municipality, maintaining the culture of medical care during consultations, which contributes to the fact that pregnant women are unaware of the role of nurses in carrying out low-risk prenatal care.

References

Acioli, S, Kebian, L, Faria, M, Ferraccioli, P, & Correa, V. (2015). Práticas de cuidado: o papel do enfermeiro na atenção básica [Nurses’ work with children with cancer: palliative care]. Revista Enfermagem UERJ, 22(5), 637-42.

Albuquerque, R. A, Jorge, M. S. B, Franco, T. B, & Quinderé, P. H. D. (2011). Produção do cuidado integral no pré-natal: itinerário de uma gestante em uma unidade básica de saúde da família. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 15(38), 677-86.

Araujo, S. M, Silva, M. E. D, Moraes, R. C & Alves, D. S. (2010) A importância do pré-natal e a assistência de enfermagem. VEREDAS FAVIP-Revista Eletrônica de Ciências, 3 (2) 61-7.

Barbiani, R, Nora, C. R. D; Schaefer, R. (2016). Práticas do enfermeiro no contexto da atenção básica: scoping review. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 24, 1-12.

Brasil (2016). Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres. Brasília (DF): Ministério da Saúde, 2016. Recuperado em 21 de novembro de 2018, http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Manual técnico da gestação de alto risco. Brasília (DF): Ministério da saúde, 2012. Recuperado em 16 de outubro de 2018, http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/gestacao_alto_risco.pdf. Acesso: de 2018.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Atençõ à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e reprodutiva. Brasília (DF): Ministério da saúde, 2013. Recuperado em 16 de outubro de 2018, http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ saude_sexual_saude_reprodutiva.pdf

Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Departamento de dados do SUS_ DATASUS. Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde_ CNES. Brasília (DF): Misistério da Saúde, 2018. Recuperado em 16 de outubro de 2018, http://cnes2.datasus.gov.br/ Listar_Mantidas.asp?VCnpj=29076130000190&VEstado=33&VNome=MUNICIPIO%2 0DE%20VALENCA. Acesso em 21 de novembro de 2018.

Carvalho, T. B, Ferreira, H. C & Santos, L. R. O. (2020). Educação para o parto na atenção primária: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 9(4), e19942945.

Coutinho, L. R. P, Barbiere, A. R & Santos, L. L. M. D. (2015). Acolhimento na atenção primária á saúde: revisão integrativa. Saúde Debate, 39(105),514-24.

Duarte, E. P & Almeida, S. J. H. (2014). O papel do enfermeiro do programa saúde da família no atendimento ao pré natal. R. enferm, 4(1),1029-35.

Fontanella, A. P. S & Wisniewski, D. (2014). Pré Natal de baixo risco: Dificuldades encontradas pelos profissionais de enfermagem. Braz. J. Surg. Clin. Res., 7(3),11-6.

Galavote, H. S, Zandonade, E, Garcia, A. C. P, Freitas, P. S. S, Seidl, H, Contarato, P. C, Andrade, M. A. C & Lima, R. C. D. O trabalho do enfermeiro na atenção primaria á saúde. Escola Anna Nery, 20(1).

Gomes, C. B. A, Dias, R. S, Silva, W. G. B, Pacheco, M. A. B, Sousa, F. G. M, & Loyola, C. M. D. (2019). Consulta de enfermagem no pré-natal: narrativas de gestantes e enfermeiras. Texto & Contexto - Enfermagem, 28, e20170544.

Livramento, D. V. P, Backes, M. T. S, Damiani, P. R, Castillo, L. D. R, Backes, D. S & Simão, A. M. S. (2019). Percepções de gestantes acerca do cuidado pré-natal na atenção primária à saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, 40, e20180211.

Minayo, M. C. S, Deslandes, S. F & Gomes, R. (2012). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes.

Nunes, J. T, Gomes, K. R. O, Rodrigues, M. T. P, Mascarenhas, M. D. M. (2016). Qualidade da assistência pré-natal no Brasil: revisão dos artigos publicados de 2005 a 2015. Cad. Saúde Colet., 24 (2), 252-61.

Oliveira, E. C, Barbosa, S. M & Melo, S. E. B. (2016). A importância do acompanhamento pré-natal realizado por enfermeiros. Revista Científica FacMais, 7(3).

Rubim, M. M, Stamm, B, Begnini, D & Mistura, C. (2017). Assistência de enfermagem no pré natal de baixo risco: relato de experiência. Revista Espaço ciência e Saúde, 5(2),87-99.

Tomasi, E, Fernandes, P. A. A, Fischer, T, Siqueira, F. C. V, Silveira, D. S, Thumé, E, Duro, S. M. S, Saes, M. O, Nunes, B. P, Fassa, A. G, & Facchini, L. A. (2017). Qualidade da atenção pré-natal na rede básica de saúde do Brasil: indicadores e desigualdades sociais. Cadernos de Saúde Pública, 33(3), e00195815.

Published

16/06/2020

How to Cite

MENEZES, J. J. S.; MACHADO, S. L. da S.; GALDINO, C. V.; BALBINO, C. M.; SILVINO, Z. R.; SANTOS, L. M. dos; JOAQUIM, F. L. Low-risk prenatal care: difficulty for pregnant women to perform prenatal care with the Nurse. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e912974497, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4497. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4497. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences