Potential drug interactions in prescriptions of patients served in a dental school clinic

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4714

Keywords:

Dentistry; Drug interactions; Drug utilization.

Abstract

Objective: analyze the medications prescribed to patients seen at the School-Clinic of the Dentistry Course at URI - Erechim Campus/RS, checking the potential drug interactions and classifications by severity levels. Methodology: cross-sectional study, through access to all medical records from 2012 to April 2016. The stipulated confidence level was 95% and a margin of error of 5%. Data were collected through an individual structured form containing variables of interest and processed with the aid of the statistical program SPSS, version 22.0 (Statistical package of the science social). Descriptive measures being used (frequency and standard deviation). Results: the sample consisted of 312 medical records, with 13 potential drug interactions identified in 7 medical records (3 mild, 8 moderate and 2 severe). Conclusion: dental surgeons routinely prescribe medications to assist in dental treatment in cases where there is indication. However, it is necessary to analyze which type of medication will be prescribed, as well as its dosage and whether or not it may present drug interactions, in order to ensure the patient's health and well-being.

References

Alberto, S. F., Pires, S., Figueiredo, A., & Deus, J.R. (2009). Insuficiência Hepática Aguda. Acta Médica Portuguesa, 22, 809-820.

Andrade, E. D. (2014). Terapêutica medicamentosa em odontologia (3ª ed.). Artes Médicas.

Andrioli, A., Prado, L.D., Costa, M.A., & Rocha, H.V.A. (2014). Caracterização do insumo ibuprofeno e a correlação com propriedades de dissolução e de fluxo. Revista ciência farmacológica básica e aplicada, 35(3), 401-411.

Bleich, G.W., Bleich, A., Chiamulera, P., Sanches, A.C.C., Schneider, D.L.S.G., & Teixeira, J.J.V. (2009). Frequency of potential interactions between drugs in medical prescriptions in a city in southern Brazil. Sao Paulo Med. J., 127(4), 206-210.

Brasil (2003). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 138, de 29 de maio de 2003. Dispõe sobre o enquadramento na categoria de venda de medicamentos. Brasília: Diário Oficial da União.

Drugs (2020). Prescription Drug Information, Interactions and Side Effects. https://www.drugs.com/.

Flávia Miquetichuc Nogueira Nascente, F.M.N., Jardim, P.C.B.V., Peixoto, M.R.G., Monego, E.T., Barroso, W.K.S., Moreira, H.G., Vitorino, P.V.O., & Scala, L.N. (2009). Hipertensão arterial e sua associação com índices antropométricos em adultos de uma cidade de pequeno porte do interior do Brasil. Rev Assoc Med Bras, 56(6), 716-22.

Garbin, C.A.S., Garbin, A.J.I., Rovida, T.A.S., Moroso, T.T., & Dossi, A.P. (2007). Conhecimento sobre prescrição medicamentosa entre alunos de odontologia: o que sabem os futuros profissionais? Revista de Odontologia da UNESP, 36(4), 323-329.

Jacomini, L. C. L., & Silva, T. M. (2010). Interação medicamentosa (1ª ed.). Guanabara Koogan.

Lima, R.E.F, & Cassiani, S.H.B. (2009). Interações medicamentosas potenciais em pacientes de unidade de terapia intensiva de um hospital universitário. Revista Latino Americana de Enfermagem,17(2), 222-227.

Lopes, J., & Matheus, M.E. (2012). Risco de hepatotoxicidade do Paracetamol (Acetaminofem). Revista Brasileira de Farmácia, 93(4), 411-414.

Moreno, D.H., & Moreno, R.A. (1993) Depressões resistentes a Tratamento: proposta de abordagem. J Bras Psiq, 42(10), 415-455.

Oga, S., Basile, C.A., & Carvalho, F.M. (2002). Guia zanini-oga de interações medicamentosas: base teórica das interações. Atheneu.

Oliveira, D.S. (1986). Interação Medicamentosa: Parte II. Caderno de Farmácia, 2(2), 97-110.

Pepe, V.L.E., & Castro C.G.S.O. (2000). A interação entre prescritores, dispensadores e pacientes: informação compartilhada como possível benefício terapêutico. Caderno de Saúde Pública,16(3), 815-822.

Pimenta, E., & Calhoun, D.A. (2007). Hipertensão arterial e hiperaldosteronismo: uma associação mais comum do que imaginamos. Revista Brasileira de hipertensão, 14(2), 116-117.

Pinheiro, R.M., & Wannmacher, L. (2012). Uso racional de anti-inflamatorios não esteroides. Guanabara Koogan.

Ribeiro, W., & Muscara, M.N. (2001). Características farmacocinéticas de antagonistas de cálcio, inibidores da ECA e antagonistas de angiotensina II em humanos. Revista Brasileira de hipertensão, 8(1), 114-124.

Sanchez, H.F., & Drumond, M. M. (2011). Atendimento de urgências em uma Faculdade de Odontologia de Minas Gerais: perfil do paciente e resolutividade. Revista Gaúcha de Odontologia, 59(1), 79-86.

Santos, J.C., Faria, M.J., Restini, C.B.A., & Araújo, C.B. (2012). Potenciais interações medicamentosas identificadas em prescrições a pacientes hipertensos. Revista Brasileira clínica médica, 10(4), 308-317.

Siqueira, J.S.J. (2002). Endodontic infections: Concepts, paradigms, and perspectives. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod, 94 (3), 281-93.

Sociedade Brasileira De Cardiologia (2007). V diretrizes brasileiras de hipertensão arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 89(3), 24-79.

Tortamano, I.P., Horliana, A.C.R.T., Costa, C.G., Romano, M.M., Soares, M.S., & Rocha, R.G. (2008). Antibioticoterapia no tratamento de abscessos periapicais agudos: quando indicar e como proceder? Revista de Odonto, 16(32), 90-97.

Wannamacher, L. (2012). Farmacologia clinica para dentistas (3ª ed.). Guanabara Koogan.

Published

03/06/2020

How to Cite

NARDIN, L. de; REALI, L. A.; DIEFENTHAELER, H. S.; COSTA, A. A. I. Potential drug interactions in prescriptions of patients served in a dental school clinic. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e703974714, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4714. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4714. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences