Biopsychosocial repercussions in patients submitted to hemodialytic treatment

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4931

Keywords:

Chronic kidney failure; Hemodialysis; Physical repercussions; Psychological repercussions; Social repercussions.

Abstract

The objective of this study was to analyze the biopsychosocial repercussions, trace and characterize the sociodemographic profile, discuss the biological, psychological and social changes of patients with chronic renal failure on hemodialysis. This is a descriptive study with a qualitative approach. The sample consisted of twenty patients of both sexes, aged 27 to 71 years, who attend the hemodialysis sector of the Renal Therapy Center, located in Teresina-PI. In this research it was possible to verify, through the patients' reports, that the referred treatment caused them physical limitations related to the debilitation and the lack of vigor to perform daily activities.Furthermore, the most reported social repercussion was the decrease in quality of life due to physical limitations. The most recurrent psychological repercussions in the reports were: experiences in the face of chronic kidney disease, a situation that is enhanced by feelings of fear, insecurity about the future, uncertainties about the evolution and limitations imposed by the disease. Support from family members and health professionals is essential for the patient to adapt to the changes arising from the experience of falling ill. Espiritualidade no tratamento hemodialítico o que mais relatam é a tentativa de manter uma estratégia de boa convivência com a máquina mesmo com as dificuldades, buscam a conformidade, e o refúgio é na fé, no apoio dos familiares e dos profissionais. The results evidenced, in the meantime, aim to contribute to the development of strategies for the prevention and treatment of chronic kidney disease, offering support not only physical, but also psychological, social and spiritual.

Author Biographies

Karina Alves Rodrigues, Centro Universitário Santo Agostinho

Graduanda de enfermagem pelo Centro Universitário Santo Agostinho- UNIFSA

Everlane Marques da Silva, Centro Universitário Santo Agostinho

Graduanda de enfermagem pelo Centro Universitário Santo Agostinho- UNIFSA

References

Augusto CA, Souza JP, Dellagnelo EHL & Cario SAF. (2013). Pesquisa qualitativa: rigor metodológico no tratamento da teoria dos custos de transação em artigos apresentados nos congressos da sober. Rev Econ Social Rural, 51(4).

Campos CJG & Turato ER. (2010). Tratamento hemodialítico sob a ótica do doente renal: estudo clínico qualitativo. Revista Brasileira de Enfermagem, 63(5), 799-805.

Castro GD & Dias ACG. (2009). Vivências de portadores de doença renal crônica. XV Encontro Nacional da ABRAPSO, Maceió.

Cavalcante MCV, Lamy ZC, Santos EC & Costa JM. (2015). Portadores de doença renal crônica em fase produtiva: percepção sobre limitações resultantes do adoecimento. Revista Médica de Minas Gerais, 25(4), 484-492.

Costa FG & Coutinho MPL. (2016). Doença renal crônica e depressão: um estudo psicossociológico com pacientes em hemodiálise. Psicologia e Saber Social, 5(1).

Evangelista RA, Pires NC, Silva CS, Bueno AA & Silva LA. (2018). Domínios afetados na qualidade de vida do paciente renal crônico em tratamento hemodialítico: revisão sistemática. Rev Enferm Atenção Saúde [Online], 7(3),150-164.

Frazão CMFDQ, Ramos VP & Lira ALBDC. (2011). Qualidade de vida de pacientes submetidos a hemodiálise. Rev. enferm. UERJ, 577-82.

Freitas PPWD, & Cosmo M. (2010). Atuação do psicólogo em hemodiálise. Revista da SBPH, 13(1), 19-32.

Grasselli CDS, Chaves EDC, Simão TP, Botelho PB & Silva RR (2012). Avaliação da qualidade de vida dos pacientes submetidos à hemodiálise. Rev Bras Clin Med , 10(6), 503-7.

Kerkoski E, Borenstein MS & Silva DMGV. (2011). Percepção de idosos com doença pulmonar obstrutiva crônica sobre a qualidade de vida. Escola Anna Nery Revista de enfermagem, 14(4), 825-32.

Lemos CT. (2019). Espiritualidade, religiosidade e saúde: uma análise literária. Revista Caminhos-Revista de Ciências da Religião, 17(2), 688-708.

Lucchetti G, Almeida LGCD, & Granero AL. (2010). Espiritualidade no paciente em diálise: o nefrologista deve abordar?. Brazilian Journal of Nephrology, 32(1), 128-32.

Machado GRG & Pinhati FR. (2014). Tratamento de diálise em pacientes com insuficiência renal crônica. Cadernos UniFOA, 9(26), 137-48.

Mercado-Martinez FJ, Silva DGVD, Souza SDSD, Zillmer JGV, Lopes SGR & Böell JE. (2015). Vivendo com insuficiência renal: obstáculos na terapia da hemodiálise na perspectiva das pessoas doentes e suas famílias. Revista de Saúde Coletiva, 25, 59-74.

Minayo MC. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14ª.ed. São Paulo: Hucitec.

Naalweh KS, Barakat MA, Sweileh MW, Al-Jabi SW, Sweileh WM & Sa'ed HZ. (2017). Adesão ao tratamento e percepção em pacientes em hemodiálise de manutenção: um estudo transversal da Palestina. BMC nefrology , 18(1), 178.

Nascimento M, Pachaly M & Riella M. (2013). Metabolismo de Água, Sódio, Potássio e Magnésio na Doença Renal Crónica. Nutrição e o Rim, 45-50.

Oliveira MCC, Ammirati AL, Andreolli MC, Nadalleto MAJ Barros CBS & Canziani MEF. (2015). Anemia em pacientes submetidos à diálise peritoneal ambulatorial: prevalência e fatores associados. J. Bras. Nefrol, 38(1), 76-81.

Patat C, Stumm EMF, Kirchner RM, Guido LDA & Barbosa DA. (2012). Análise da qualidade de vida de usuários em hemodiálise. Enfermería global, 11(3).

Pereira AS, Shitsuka DM, Parreira FJ & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Rudnick T. (2014). Doença renal crônica: vivência do paciente em tratamento de hemodiálise. ContextosClínicos, 7(1), 105-16.

Silva ASD, Silveira RSD, Fernandes GFM, Lunardi VL & Backes VMS. (2011). Percepções e mudanças na qualidade de vida de pacientes submetidos à hemodiálise. Revista Brasileira de Enfermagem, 64(5), 839-44.

Silva RAR, Souza VL, Oliveira GJN, Silva BCO, Rocha CCT & Holanda JRR. (2016). Estratégias de enfrentamento utilizadas por pacientes renais crônicos em tratamento hemodialítico. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 20(1), 147-154.

Terra FS et al. (2010). O portador de insuficiência renal crônica e sua dependência ao tratamento hemodialítico: compreensão fenomenológica. Rer. Soc. Bras. Clín. med, 8(4).

Published

16/06/2020

How to Cite

RODRIGUES, K. A.; SILVA, E. M. da; BARBOSA, L. D. da C. e S. Biopsychosocial repercussions in patients submitted to hemodialytic treatment. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e814974931, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4931. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4931. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences