Nurses' knowledge about integrative and complementary health practices

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.5171

Keywords:

Complementary therapies; Nurses and Nurses; Traditional medicine.

Abstract

Objective: To identify nurses' knowledge about Integrative and Complementary Health Practices. Methodology: Field research, descriptive, quantitative, carried out online through the Google Forms Platform, with 508 nurses. The questionnaire was open for 34 days between the months of September and October 2019. Results: Participants of the study were nurses from 19 Brazilian states, most of them female, working in hospitals, followed by primary care, with a higher prevalence from 31 to 40 years of age, from one to five years of training and experience. Most are familiar with PICS and the policy of these therapies, the best known of which are acupuncture, homeopathy and music therapy. The most available in health services are acupuncture, reike and yoga. Most believe that PICS can be implemented in health services. However, these professionals do not wish to work in the area of PICS. Conclusion: It is essential that nurses carry out training related to PICS in order to expand their knowledge about therapies that promote health and improve the quality of life of individuals.

Author Biographies

Fabiane da Costa Andres, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões

Enfermeira formada pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de Santiago

Silvana Carloto Andres, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões

Enfermeira Mestre em enfermagem

Claudete Moreschi, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões

Enfermeira. Doutora em Ciências: Ambiente e Desenvolvimento.Docente do Curso de Enfermagem da URI, Santiago, RS

Sandra Ost Rodrigues, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões

Enfermeira Mestre,  Docente do Curso de Graduação em Enfermagem - URI Santiago 

Marcio Rossato Baldke, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeiro. Doutor em Ciências pela Universidade Federal de Pelotas. Professor Adjunto da Universidade Federal de Santa Maria, RS, Brasil

References

Almeida J.R., Vianini M.C.S., Silva D.M., Meneghin R.A., Souza G., & Resende M.A. (2018). O enfermeiro frente às práticas integrativas e complementares em saúde na estratégia de saúde da família. Revista Eletrônica Acervo Saúde. Acesso em 20 mar 2019. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/77.

Arar F.C., Lopes K.A.S., Alves L.P., Narques L.G.S., Braga W.F.A., & Ruckl S. (2017). O uso da apiterapia no tratamento de câncer: uma revisão sistemática. Revista Apucarana-PR 11(9): 73 – 80. Acesso em 10 out 201. Disponível em: http://www.cesuap.edu.br/fap-ciencia/11_edicao/009.pdf .

Azevedo C., Moura C.C., Corrêa H.P., Mata L.R.F., Chaves E.C.L., & Chianca T.C.M. (2019). Práticas integrativas e complementares no âmbito da enfermagem: aspectos legais e panorama acadêmico. Esc Anna Nery, 23(2). Acesso em 26 out 2019. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v23n2/pt_1414-8145-ean-23-02-e20180389.pdf.

Beulke S.L., Vannucci L., Salles L.F., &Turrini R.N.T. (2019). Reiki no alívio de sinais e sintomas Biopsicoemocionais relacionados à quimioterapia. Cogitare enfermagem, 24: e56694. Acesso em 20 out 2019. Disponível em: http://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/56694/pdf.

Brasil (2019) Ministério da saúde. Práticas Integrativas e Complementares (PICS): quais são e para que servem. Acesso em 12 out 2019. Disponível em: http://saude.gov.br/saude-de-a-z/praticas-integrativas-e-complementares.

Brasil. (2018) Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de implantação de serviços de práticas integrativas e complementares no SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília (DF). Acesso em 20 mar 2019. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/manual_implantacao_servicos_pics.pdf

Brasil. (2015) Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS: atitude de ampliação de acesso / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília (DF). Acesso em 20 mar 2019. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf

Brasil (2012). Ministério da Saúde. Resolução n º 466. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Conselho Nacional de Saúde, Ministério da Saúde. Acesso em 12 out 2019. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf .

Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). (2018). Resolução COFEN No 585/2018. Estabelece e reconhece a acupuntura como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem. Brasília (DF). Acesso em 15 out 2019. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-585-2018_64784.html.

Machado M.H., Filho W.A., Lacerda W.F., Oliveira E., Lemos W., Wermelinger M., et al. (2015). Características gerais da enfermagem: o perfil sócio demográfico. Enferm. Foco, 6 (1/4):11-17. Acesso em 15 out 2019. Disponível em: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/686/296.

Machado M.H., Wermelinger M., Vieira M., Oliveira E., Lemos W., Filho W.A., et al. (2016). Aspectos gerais da formação da enfermagem: o perfil da formação dos enfermeiros, técnicos e auxiliares. Enferm. Foco, 6(2/4):15-34. Acesso em 15 out 2019. Disponível em: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/687/297.

Mendes D.S., Moraes F.S., Lima G.O., Silva P.R., Cunha T.A., Crosseti M.G.O., et al. (2019). Benefícios das práticas integrativas e complementares no cuidado de enfermagem. Journal Health NPEPS, 4(1):302-318. Acesso em 19 out 2019. Disponível em: https://periodicos.unemat.br/index.php/jhnpeps/article/view/3452

Moreira A.C.M.G., Dell’Aqua M.A.Q., Oliveira T.M.N., &Dalcól C. (2019). Paciente crítico: percepção de alunos de enfermagem pós intervenção de musicoterapia. Repositório Institucional da UFSC. Acesso em 19 out 2019. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199288 .

Pennafort V.P.S.,Freitas C.H.A., Jorge M.S.B., Queiroz M.V.O., & Aguiar C.A.A.(2012).Práticas integrativas e o empoderamento da enfermagem. Revista Mineira de Enfermagem, 16(2): 289-295. Acesso em 20 mar 2019. Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/531.

Randow R., Campos K.F.C., Roquete F.F., Silva L.T.H., Duarte V.E.S., & Guerra V.A. (2016). Periferização das práticas integrativas e complementares na atenção primária à saúde: desafios da implantação do liangong como prática de promoção à saúde. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 29(Supl):111-117. Acesso em 20 mar 2019. Disponível em: https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/6412/5219.

Santiago M.E.C.F. (2017). Práticas integrativas e complementares: a enfermagem fortalecendo essa proposta. Uniciências, 21(1): 50-54. Acesso em 25 mar 2019. Disponível em: http://revista.pgsskroton.com.br/index.php/uniciencias/article/view/4646/3617.

Silva L.B., Lima I.C., & Bastos R.A. (2015). Terapias complementares e integrativas: conhecimento e utilização pelos docentes do curso de enfermagem de uma instituição pública. Revista de Saúde Coletiva da UEFS, 5(1):40-45. Acesso em 23 mar 2019. Disponível em: http://periodicos.uefs.br/index.php/saudecoletiva/article/view/1008/796.

Spezzia, S., & SpezziaS. (2018) O uso do reiki na assistência à saúde e no sistema único de saúde. Revista de Saúde Pública do Paraná, 1(1):108-115. Acesso em 23 mar 2019. Disponível em: http://revista.escoladesaude.pr.gov.br/index.php/rspp/article/view/49/20.

Silva A.A., Almeida F.R., & Lima M.A. (2018). Percepção da utilização da auriculoterapia por profissionais de saúde de uma unidade de saúde da família do recife: um estudo qualitativo. Revista Científica da FASETE. Acesso em 20 mar 2019. Disponível em: https://www.fasete.edu.br/revistarios/media/revistas/2018/17/percepcao_da_utilizacao_da_auriculoterapia_por_profissionais_de_saude_de_uma_unidade_de_saude_da_familia_do_recife.pdf.

Silva C.P.M., &Rosado A.F.B. (2017). Efeitos psicossociais da prática de yoga: uma revisão sistemática. Revista Iberoamericana de Psicología del Ejercicio y el Deporte, 12(2): 203-216. Acesso em 10 out 2019. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/3111/311151242003.pdf.

Published

20/06/2020

How to Cite

ANDRES, F. da C.; ANDRES, S. C.; MORESCHI, C.; RODRIGUES, S. O.; BALDKE, M. R. Nurses’ knowledge about integrative and complementary health practices. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e969975171, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.5171. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5171. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences