Microorganisms, parasites, and nonbiological contaminants in minimally processed fruit salads sold by street vendors

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5234

Keywords:

Food; Biological risks; Public health.

Abstract

Several biological contaminants, such as microorganisms and parasites, can be found in food and affect the health of consumers. The demand for minimally processed foods is increasing, including fruit salads that are sold by street vendors. The objective of this research was to evaluate microorganisms, parasites, and nonbiological contaminants in minimally processed fruit salads sold by street vendors. Fifty fruit salad samples marketed by different street vendors were randomly collected. Presence of Salmonella spp. was found in 2% of the samples. High number of microorganisms of the coliform group was found; Escherichia coli was found in 10% of the samples, growth of coagulase-positive staphylococcus was found in 14% of the samples, and molds and yeasts in the samples ranged from 3.77 to 7.78 log10CFU g-1. No parasites or nonbiological contaminants were found in any sample analyzed. The salad samples presented microbial contamination and represent risks to the health of the consumers due to the possibility of transmitting pathogenic microorganisms of importance to public health.

References

Apha. (1998). Standard Methods for the examination of water and wastewater. 20.ed., American Public Health Association/American Water Works Association/Water Environmental Federation, Washington.

Apha. (2001). Compendium of methods for the microbiological examination of foods. American Public Health Association. APHA: Washington, 2001.

Bastos, M. S. R. (2006). Frutas Minimamente Processadas: Aspectos de Qualidade e Segurança. Embrapa Agroindústria Tropical Fortaleza, Ceará, p. 59.

Brasil. (2001). Resolução RDC n° 12, de 02 de janeiro de 2001. Aprova o regulamento sobre padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília - DF.

Cacciò, S. M., et al. (2018). Foodborne parasites: Outbreaks and outbreak investigations. A meeting report from the European network for foodborne parasites (Euro-FBP). Food and Waterborne Parasitology. 10: 1–5.

Cintra, P., et al. (2017). Boas práticas de manipulação no comércio ambulante de alimentos em campus universitário da grande Dourados, MS. Higiene Alimentar, 31, (266/267).

Fagiane, A. B., et al. (2017). Avaliação microbiológica e parasitológica de produtos minimamente processados no município de Presidente Prudente-SP. Colloq Vitae. 9(2):17-21.

Fallah, A. A., Makhtimu, Y., & Pirali-kheirabadi, P. (2016). Seasonal study of parasitic contamination in fresh salad vegetables marketed in Shahrekord, Iran. Food Control. 60: 538-542.

Faust, E. C., et al. (1938). A critical study of clinical laboratory technics for the diagnosis of protozoan cysts and helminth eggs in feces I. Preliminary communication. American Journal of Tropical Medicine, 18:169-183.

Ferreira, R. M., et al. (2011). Pesquisa de Staphylococcus coagulase positiva em queijo Minas Frescal artesanal. PUBVET, 5(5).

Forsythe, S. J. (2013). Microbiologia da segurança dos alimentos. 2. ed. São Paulo: Artmed, 607 p.

Franco, B. D. G., & Landgraff, M. (2008). Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu.

Germano, P. M. L., & Germano, P. M. L. (2008). Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3. ed. São Paulo: Manole, 986 p.

Holanda, T. B., & Vasconcellos, M. C. (2015). Geo-Helmintos: Análise E Sua relação com Saneamento – Uma Revisão Integrativa. Hygeia, 11(20):1 -11.

Lopes, N. M., & Ferreira, L. C. (2016). Avaliação da higienização e sanitização em açougues da cidade de Januária. Higiene Alimentar, 30(262/263).

Moura, C. D., Santos, D. D. M., & Coelho, A. F. S. (2017). Qualidade microbiológica de alimentos comercializados por ambulantes em estações de ônibus de Palmas, TO. Higiene Alimentar, 31(266/267).

Nascimento, L. L. R., et al. (2017). Condições higienicossanitárias do cachorro quente comercializado por ambulantes no cinturão turístico da cidade do Natal, RN. Higiene Alimentar, 31(272/273).

Neres, et al. (2011). Enteroparasitos em amostras de alface (lactuva sativa var.crispa), no município de Anápolis, Goiás, Brasil. biosci. J. 27(2):336-341.

Pereira, A. S, Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pinheiro, A. M., et al. (2011). Avaliação das características de qualidade, componentes bioativos e qualidade microbiológica de salada de frutas tropicais. Alim. Nutr., Araraquara, 22(3):435-440.

Pinheiro, N. M. S., et al. (2005). Avaliação da qualidade microbiológica de frutos minimamente processados comercializados em supermercados de fortaleza. Rev. Bras. Frutic., 27(1):153-156.

Resolução - Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos, (1978). (12).

Robertson, L. J. (2018). Parasites in Food: From a Neglected Position to an Emerging Issue. Advances in Food and Nutrition. In Press.

Santos, D. D. M. & Coelho, A. F. S. (2016). Qualidade microbiológica de pescado comercbializado em feiras livres de Palmas-TO. Higiene Alimentar, 30, (262/263).

Santos, R. B., & Carvalho, L. R. (2017). Qualidade microbiológica de saladas de frutas comercializadas no município de ilhéus – BA. REBRACISA, Bahia, 1(1).

Santos, T. B. A., et al. (2010). Microrganismos indicadores em frutas e hortaliças minimamente processadas. Brazilian Journal of Food Technology, 13(2): 141-146.

Shinohara, N. K., et al. (2008). Salmonella spp., importante agente patogênico veiculado em alimentos. Ciência & Saúde Coletiva, 3(5):1675-1683.

Silva, M., et al. (2007). Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela.

Silva, R. N. A., Santos, A. P. L., & Soares, L. S. (2017). Avaliação microbiológica das mãos de manipuladores em restaurantes e institucionais da cidade de Salvador, BA. Higiene Alimentar, 31(270/271).

Smanioto, T. F., Pirolo, N. J., Simionato, E. M. R. S., & Arruda, M. C. (2009). Qualidade microbiológica de frutas e hortaliças minimamente processadas. Revista Instituto Adolfo Lutz, 68(1):150-154.

Soares, et al. (2017). Microbiological, parasitic, microscopic, physical and chemi chemical characterization of processed acai (Euterpe oleracea Mart.) fruits. Acta Veterinaria Brasilica. 11:104-110.

Tournas, V. H., Heeres, J., & Burgess, L. (2008). Moulds and yeasts in fruit salads and fruit juices. Food Microbiology, 23:684–688.

Veiga, D. K. L., et al. (2010). Avaliação microbiológica de água, salada de frutas e leite comercializados em lanchonetes do campus i da universidade federal da paraíba.

Downloads

Published

20/06/2020

How to Cite

MENDONÇA, L. P. de; MELO, E. C. C. de; FREIRE, B. C. F.; BARBOSA, T. N.; BEZERRA, A. C. D. S.; SOARES, K. M. de P. Microorganisms, parasites, and nonbiological contaminants in minimally processed fruit salads sold by street vendors. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e19985234, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5234. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5234. Acesso em: 23 apr. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences