The importance of futsal practice in the frequency and motivation of the students of the one special school

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5540

Keywords:

Futsal; Frequency; Motivation; Deficiency.

Abstract

Many parents of students with disabilities place their children in specialized schools in order to improve the teaching-learning processes. However, the frequency and motivation of students at school involve different factors. Considering that body practices can be one of the factors that motivate students and improve their attendance at school, this proposal aimed to investigate this issue. The general objective of the study was to analyze the participation of students from a special school in different educational activities, from the experience of the Futsal Project. The research methodology presented the qualitative and quantitative approach. The research context was a Special School located in a municipality in the State of Rio Grande do Sul. The research subjects were all professionals directly involved in the care of students with disabilities at school: nine (9) class teachers, three (3) professionals from the technical team (two psychologists and a social worker), three (3) professionals from the management team (two pedagogical coordinators and one director), 60 students and 60 parents from the Special School Futsal project. Data collection was performed using a closed and open questionnaire (mixed). The results showed that the Futsal Project is of great relevance to the frequency of students at this school, proving that on Futsal training days the frequency is above the regular average. In addition, this activity keeps them motivated in the school environment, by inserting themselves in other sports, sports, musical and artistic projects, improving their relationship at school, being also important in socializing.

Author Biographies

Rafael Mello Martins, Escola Especial do CERENEPE

Especialista em Educação Física Escolar

Franciele Roos da Silva Ilha, Universidade Federal de Pelotas

Doutora em educação 

Professora Adjunta da Escola Superior de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas 

References

Araújo, C. et al. (2008). Estudo de Caso. Métodos de Investigação em Educação. Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Recuperado de http://grupo4te.com.sapo.pt/estudo_caso.pdf>

Aviz, C.C (1998). A criança portadora de necessidades educativas especiais e sua inclusão no ensino regular nas aulas de Educação Física (Monografia de Especialização). Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.

Bagatini, V. (1983). Curso Nacional de Educação Física para Professores de Excepcionais, 8., Porto Alegre. Grafosul.

Baseggio, T.S. (2011). Oficinas sócio-educativas de futsal como ações complementares no processo educacional. Ebookbrowse.

Bracht, V. (1997). Educação física e aprendizagem social. 2. ed. Porto Alegre: Magister.

Branco, M. de F. & Kawashima, L. B. (2008). A pedagogia do futsal no contexto educacional da escola. Lecturas, Educación Física y Deportes, Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - N° 119. Recuperado de http://efdeportes.com/efd119/apedagogia-do-futsal.htm

BRASIL, (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96. MEC. Brasília.

BRASIL, (1997). Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF.

Caillois, R. (2000). Os jogos e os homens. 4. ed. Porto: Cotovia.

Carmo, A. A. do. (1991). Deficiência Física: A sociedade brasileira cria, “recupera” e discrimina. Brasília: Secretaria dos Desportos.

Cavalcante, M. (2005). A escola que é de todas as crianças. Nova Escola, v. 20, n. 182.

Creswell, J. W. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed.

Csikszentmihalyi, M. (1999). A descoberta do fluxo: a psicologia do envolvimento com a vida cotidiana. São Paulo: Rocco.

Darido, S.C. (2004). A educação física na escola e o processo de formação dos não praticantes de atividade física. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp, São Paulo, 08(01),.61-80.

Filgueira, F. M. (2006). Aspectos físicos, técnicos e táticos da iniciação ao futebol. Lecturas, Educación Física y Deportes, Revista Digital, Buenos Aires, ano 11, N° 103. Recuperado de https://www.efdeportes.com/efd103/iniciaciao-futebol.htm

Filho, C.R.C. (2009). Futsal como tema da educação física escolar. (Trabalho de Conclusão de Curso de graduação). Faculdade de Educação Física de Sorocaba, Sorocaba, SP, Brasil.

Galatti, R. L., & Paes, R. R. (2006). Fundamentos da pedagogia do esporte no cenário escolar. Movimento & Percepção, Espírito Santo do Pinhal, 6(9), 16-25 jul.-dez.

Gouvêa, F. (1997). A motivação e o esporte: uma análise inicial. Buriti. Psicologia do Esporte, Campinas: Alínea.

Guimarães, S. E. R., & Boruchovitch, E. (2004). O estilo motivacional do professor e a motivação intrínseca dos estudantes: Uma perspectiva da teoria da autodeterminação. Psicologia: Reflexão e Crítica, 17(2), 143-150.

Holland, A. & Andre, T. (1987). Participation in extracurricular activities, in secondary school: What is Known, what need to be Known? Review of Educational Researsh, 57, 437-466.

Krug, H.N. (2002). Educação Física Escolar: Temas Polêmicos, a motivação nas aulas de Educação Física Escolar. Cadernos de ensino, pesquisa e extensão. Santa Maria: UFSM.

Lawther, L. (1973). Psicologia desportiva. Rio de Janeiro: Fórum.

Libâneo, J.C. (2001). Organização e gestão da escola: teoria e prática. Goiânia: Editora Alternativa.

Marchesi, Á., & Gil, H. C. (2004). Fracasso Escolar: uma perspectiva multicultural. Porto Alegre: ARTMED.

Marsh, H. W. (1992). Extracurricular activities: Beneficial extension of the traditional curriculum or subversion of academic goals? Journal of Educational Psychology, 84, 553-562.

Massarella, F. L. & Winterstein, P. J. (2009). A Motivação Intrínseca e o Estado Mental Flow em Corredores de Rua, Porto Alegre, Revista Movimento.

Massarella, F. L. & Winterstein, P. J. (2005). Motivação intrínseca e estado de flow no esporte e na atividade física. In: Congresso de Ciência do desporto da faculdade de educação física da Universidade Estadual de Campinas, 1,. Anais... Campinas: UNICAMP, Murray, E. J. Motivação e emoção. Rio de Janeiro.

Melo, A.C.R., & López, R.F.A. (2002). O Esporte Adaptado. Lecturas, Educación Física y Deportes, Revista Digital - Buenos Aires - Año 8 - N° 51. Recuperado de https://www.efdeportes.com/efd51/esporte.htm

Mosquera, J. J. M., & Stobäus, C. D. (1994). Psicologia do desporto. Porto Alegre: Edufrgs.

Monteiro, D. R. B. (2010). Causas de (In)Sucesso Escolar: estudo de caso de uma escola do concelho de Vila Real. não publicada (Dissertação de Mestrado). Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro: Vila Real.

Nahas, M. V. (2006). Atividade Física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. 4. ed. rev. e atual. – Londrina: Midiograf.

Oliveira, V., & Paes, R. R. (2004). A pedagogia da iniciação esportiva: um estudo sobre o ensino dos jogos desportivos coletivos. Lecturas, Educación Física y Deportes, Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 71. Recuperado de https://www.efdeportes.com/ efd71/jogos.htm

Pereira, M.H.S. (1992). A motivação na aprendizagem e ensino em Educação Física. (Monografia de Especialização). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

Oliveira, J. (1999). Psicologia da Educação: Escola, Aluno e Aprendizagem. Lisboa: Editorial Presença.

Rodrigues, D. (2006). Atividade Motora Adaptada: A Alegria do Corpo. São Paulo: Artes Médicas.

Rosadas, S. de C. (1991). Educação Física Especial para Deficientes. 3. ed. Rio e Janeiro: Atheneu.

Santos, W. J. dos. (2014). Educação física nas quatro linhas: futsal como fator de socialização entre alunos (Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, Paraná, Brasil.

Serafim, P.A. et al. (2008). Educação Física e psicomotricidade: uma relação fundamental no desenvolvimento humano. Laboratório de Atividades Lúdico-Recreativas (LAR) da UNESP/Presidente Prudente.

Silva, F. R. da. (2012). Níveis de motivação de escolares nas aulas de educação física na cidade de Candeias do Jamari – RO (Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação). Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, Rondônia, Brasil.

Viegas, L. Motivação intrínseca e motivação extrínseca. Recuperado de

https://linoeportfolio.wordpress.com

Weinberg, R. S., & Gould, D. (2001). Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício. Porto Alegre: Artmed.

Published

29/06/2020

How to Cite

MARTINS, R. M.; ILHA, F. R. da S. The importance of futsal practice in the frequency and motivation of the students of the one special school. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e191985540, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5540. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5540. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences