Performing technical visits in vocational training in Chemistry Technicians: a case study

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5651

Keywords:

Field Lesson; Technical Visit; Chemistry Technician; Professional Education.

Abstract

One of the great challenges for teachers working in professional education is to bring the labor market closer to the subjects studied in the classroom. Thus, the objective of this work was to propose a case study with a different methodology, applied in the discipline of Regional Chemical Technologies of the Technical Course of Medium Level in Chemistry, Subsequent modality, of the Federal Institute of Rio Grande do Norte (IFRN), campus Apodi. The method was based on technical visits covering all the contents of the discipline's menu. In this way, each class was structured in three phases, the first being called pre-visit, containing the planning of the visit and the exposure of the theoretical content in the classroom. The second stage was the visit, in which they met companies to produce mineral water, water, and sewage treatment, shrimp farming, ceramics, brewery, sweets, pasteurized milk, fruit pulp, salt, steel, and an educational and research institution. In the third phase, categorized as post-visit, students held a seminar on one of the segments visited, followed by a conversation circle, in which they debated the aspects observed during field classes. At the end of the semester, to know the students' perceptions regarding the impact of these classes on their training, and the evaluation of the methodology proposed by the discipline's teacher, a questionnaire was applied using the Likert scale. With the compilation and analysis of the responses, all participants agreed that the proposed method was adequate and that it had importance in academic and professional training.

Author Biographies

Tassio Lessa do Nascimento, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte

Possui graduação em Licenciatura em Química pela Universidade Federal do Ceará (2005), graduação em Química/Bacharelado - Habilitação em Química Industrial pela Universidade Federal do Ceará (2012) e mestrado em Química Inorgânica pela Universidade Federal do Ceará (2010). Atualmente é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de ensino da Química e em Química dos Biocombustíveis.

Luciana Medeiros Bertini, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte

Possui graduação em Química Licenciatura Plena pela Universidade Estadual do Ceará (2004), mestrado em Química Orgânica pela Universidade Federal do Ceará (2009) e doutorado em Química pela Universidade Federal do Ceará (2013). Atualmente é professor do quadro efetivo de Professores de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Rio Grande do Norte - Campus Apodi e do Programa de Pós graduação em Ensino - POSENSINO (UERN/UFERSA/IFRN).Atua como Supervisora do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) no subprojeto Química/Apodi. Avaliadora Institucional do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) em atos de credenciamento presencial. Líder do grupo de pesquisa NUPEQ (Núcleo de Pesquisa em Educação e Química). Sua experiência na pesquisa é desenvolver projetos nas áreas de Ensino em Química, Química dos Produtos Naturais e Biocombustíveis.

Maria Alexsandra de Sousa Rios, Universidade Federal do Ceará

Possui graduação (2001) e mestrado (2004) em Engenharia Química e doutorado (2008) em Química Inorgânica pela Universidade Federal do Ceará. Atualmente é Professora Adjunto, classe C, Nível 2 da Universidade Federal do Ceará - Departamento de Engenharia Mecânica e Coordenadora do Curso de Engenharia Mecânica - CT/Fortaleza. Em pesquisa tem atuado nos temas: Produção e caracterização de combustíveis derivados da biomassa; Desenvolvimento de bioprodutos; Ensaios de performance de aditivos, lubrificantes e biocombustíveis; Projetos de equipamentos de bancada para ensaios de combustíveis e lubrificantes; Análise térmica e oxidação e Análise Exergética da produção de biodiesel em escala de bancada, com ênfase em Sustentabilidade, Tecnologias Limpas e Inovação.

References

Aguiar, G. F., Peinado, J., Cunha, J. C., & Aguiar, B. C. (2010). Las Visitas Técnicas a Empresas como parte del Proceso de Enseñanza-Aprendizaje en Ingeniería Mecánica . Formación Universitaria.

Brasil. (10 de maio de 2020). Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) a 3° edição. Fonte: Ministério da Educação: http://portal.mec.gov.br/index.php? option=com_docman&view=download&alias=77451-cnct-3a-edicao-pdf-1&category_slug= novembro- 2017-pdf&Itemid=30192

Brasil. (20 de maio de 2020). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de dezembro de 1996. Fonte: Ministério da Educação: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf

Brasil. (06 de maio de 2020). Resolução nº 274, de 22 de setembro de 2005 da Agência da Vigilância Sanitária. Fonte: ANVISA: http://portal.anvisa.gov.br/documents/ 33916/394219/RDC_274_2005.pdf/19d98e61-fa3b-41df-9342-67e0167bf550

Brasil. (30 de abril de 2020). Resolução Normativa do Conselho Federal de Química - CFQ nº 36, de 25/4/1974. Fonte: Conselho Federal de Química: http://cfq.org.br/wp-content/uploads/2018/12/Resolução-Normativa-nº-36-de-25-de-abril-de-197466666666666.pdf

Carvalho, R. C., Vieira, S., & Viana, M. d. (2012). Visitas Técnicas: Ensino-Aprendizagem no Curso de Turismo. IX Seminário da Associação Nacional Pesquisa e Pós-Graduação em Turismo.

Cordão, F. A. (2018). A LDB e a nova Educação Profissional. Educação Profissional -SENAC.

IFRN. (20 de 03 de 2020). Projeto Político e Pedagógico (PPC) do curso Técnico de nível médio em Química, modalidade subsequente. Fonte: Portal IFRN: https://portal.ifrn.edu.br/ensino/cursos/cursos-tecnicos-de-nivel-medio/tecnico-subsequente/tecnico-de-nivel-medio-em-quimica/view

Lopes, E. E., & Pizzolitto, N. (2004, R15). Efeitos de Vistas Técnicas no Aproveitamento Acadêmico: Case Uniara. Uniara.

Moura, A. B., & Lima, M. d. (2014). A Reinvenção da Roda: Roda de Conversa, Um Instrumento Metodológico Possível. Interfaces da Educação.

Pires, Y. S., Lima, M. d., & Andriola, W. B. (2005). O seminário como instrumento de avaliação. Congresso Internacional de Avaliação Educacional – UFC.

Santana, E. R., & Gomes, F. (2016). Visita Técnica como Prática Pedagógica para o Ensino de Química. XVIII Encontro Nacional de Ensino de Química.

Silva, L. d. (2018). Objetos de aprendizagem: uma ferramenta pedagógica no processo de ensino aprendizagem do conteúdo de estequiometria na disciplina de química no ensino médio. Mossoró: Biblioteca IFRN.

Sousa, C. A., Medeiros, M. C., Silva, J. A., & Cabral, L. N. (2016). A aula de campo como instrumento facilitador da aprendizagem em Geografia no Ensino Fundamental. Educação Pública, 10-20.

Zoratto, F. M., & Hornes, K. L. (2014). Aula de Campo como Instrumento Didático-Pedagógico para o Ensino de Geografia. Cardenos PDE.

Published

11/07/2020

How to Cite

NASCIMENTO, T. L. do; BERTINI, L. M.; RIOS, M. A. de S. Performing technical visits in vocational training in Chemistry Technicians: a case study. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e419985651, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5651. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5651. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Exact and Earth Sciences