Acute Chagas Disease in northeastern Brazil: epidemiology and temporal evolution

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6645

Keywords:

Epidemiology; Chagas disease; Health information systems.

Abstract

This study evaluated the epidemiological situation and the profile of the reported and confirmed cases of acute Chagas' disease (ACD) in the Northeast, demonstrating sociodemographic indicators, transmission scenarios and evolution. This study aims to evaluate the epidemiological situation and the profile of reported and confirmed cases of acute Chagas disease (ACD) in the Northeast. This is an exploratory, descriptive, retrospective and quantitative study, developed from the confirmed cases of ACD reported in Northeastern Brazilian states from 2007 to 2017. Information was collected from the Information System of Notification Offenses (SINAN). The following variables were selected: region and UF (federation unit), month of the 1st symptom, pregnant women, race, area of residence, gender, schooling, age group, mode and probable place of infection, confirmation criteria and clinical evolution. There were 2330 cases of ACD in the period throughout the national territory. The North region had 95.12% of the cases. Following, the Northeast region with 2.91% and average annual incidence of 0.011 cases per hundred thousand inhabitants. The predominance presented was in the age group of 20 to 59 years old and living in the rural area. The most frequent mode of infection was oral and the confirmation criterion was laboratory and with good clinical evolution. The understanding of the different epidemiological scenarios of Chagas' disease and its transmission dynamics is a crucial element for the elaboration of consistent and sustainable actions of surveillance, health care and management of strategies to combat disease.

Author Biography

Evaldo Hipólito de Oliveira, Universidade Federal do Piauí

Centro de Ciências da Saúde
Curso de Farmácia

Disciplinas de Microbiologia Clínica e Imunologia Clínica

References

Alves, D. F. (2018). Métodos de diagnóstico para a doença de Chagas: uma atualização. PNCQ GESTOR 2019, 50(4), 330-3.

Batista, R. A. (2016). Doença de chagas aguda no estado do Maranhão: estudo do perfil cardiovascular. 39p. Monografia (Graduação em Medicina). Universidade Federal do Maranhão, São Luís.

Brasil. (2013). Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, 150(112).

Brasil. (2016). Triagem neonatal biológica: manual técnico. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. Brasília: Ministério da Saúde.

Chagas, C. J. R. (1909). Nova tripanossomíase humana. Estudos sobre a morfologia e o ciclo evolutivo de Schizotrypanum cruzi n. sp., agente etiológico de nova entidade mórbida do homem. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 1, 159-218.

Cucunubá, Z. M., Okuwoga, O., Basáñez, M. G., & Nouvellet, P. (2016). Increased mortality attributed to Chagas disease: a systematic review and meta-analysis. Parasites & Vectors, 9(1), 42.

Datasus, Brasil. (2019). Departamento de Informática do SUS. Brasília: Ministério da Saúde.

Dias, J. C. P., Machado, E. M., Fernandes, A. L., & Vinhaes, M. C. (2000). Esboço geral e perspectivas da doença de Chagas no Nordeste do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 16, S13-S34.

Dias, J. C. P. et al. (2016). II Consenso Brasileiro em doença de Chagas, 2015. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25, p. 7-86.

Dias, J. C. P. et al. (2016). Mudanças no paradigma da conduta clínica e terapêutica da doença de Chagas: avanços e perspectivas na busca da integralidade da saúde. Epidemiol. Serv. Saúde, 25, 87-90.

Santos, F. R. (2018). Triagem neonatal para infecção da doença de chagas congênita: avaliação da prevalência ao nascer na região sul de Sergipe. 75p. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde). Universidade Federal de Sergipe, Aracaju-SE.

Ramos Júnior, A. N., Sousa, A. S. (2018). Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas em doença de Chagas: perspectivas e desafios para o Brasil. Revista de Medicina da UFC, 58(4), 6-7.

Sousa Júnior, S. et al. (2017). Análise espaço-temporal da doença de Chagas e seus fatores de risco ambientais e demográficos no município de Barcarena, Pará, Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 20(4), 742-755.

Martins‐Melo, F. R., Ramos Jr, A. N., Alencar, C. H., Lange, W., & Heukelbach, J. (2012). Mortality of Chagas’ disease in Brazil: spatial patterns and definition of high‐risk areas. Tropical Medicine & International Health, 17(9), 1066-1075.

Martins‐Melo, F. R., Lima, M. D. S., Ramos Jr, A. N., Alencar, C. H., & Heukelbach, J. (2014). Systematic review: Prevalence of Chagas disease in pregnant women and congenital transmission of Trypanosoma cruzi in Brazil: a systematic review and meta‐analysis. Tropical Medicine & International Health, 19(8), 943-957.

Nunes, M. C. P., Dones, W., Morillo, C. A., Encina, J. J., & Ribeiro, A. L. (2013). Chagas disease: an overview of clinical and epidemiological aspects. Journal of the American College of Cardiology, 62(9), 767-776.

Pinto, A. Y. D. N., Valente, S. A., Valente, V. D. C., Ferreira Junior, A. G., & Coura, J. R. (2008). Fase aguda da doença de Chagas na Amazônia brasileira: estudo de 233 casos do Pará, Amapá e Maranhão observados entre 1988 e 2005. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. Uberaba, 41(6), 602-614.

World Health Organization et al. (2009). Guia para Vigilância, prevenção, controle e manejo clínico da doença de Chagas Aguda transmitida por alimentos. Geneva: Organização Pan Americana de Saúde.

World Health Organization. (2015). Chagas disease in Latin America: an epidemiological update based on 2010 estimates. Weekly Epidemiological Record, 90(06), 33-44.

Published

01/08/2020

How to Cite

OLIVEIRA, E. H. de .; OLIVEIRA, A. R.; SOUSA, M. C. de .; COSTA, S. C. R.; VAZ, J. L. S. Acute Chagas Disease in northeastern Brazil: epidemiology and temporal evolution. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e878986645, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.6645. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/6645. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences