Impacts of growth of waterproof areas and the use of alternative measures for urban drainage

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7102

Keywords:

Urban space occupation; Stormwater management; Urban drainage; Compensatory techniques.

Abstract

The evolution of studies related to the sustainability of cities has provided a paradigm shift in relation to the control of urban drainage. Solutions based purely on the hygienist concept, of fast water drainage through hydraulic works, have been losing ground to alternatives, which combine non-structural measures with containment at the source of rainwater, the so-called compensatory techniques in urban drainage. In this article, we present reflections about the impact of the increase in impervious areas in cities and on types of compensatory measures, which can be used to control urban drainage. For this, a bibliographic research was carried out, addressing aspects related to soil waterproofing, control of runoff, compensatory measures for the control of urban drainage and analysis of the application of compensatory alternatives for urban drainage in Brazilian cities. A case study was also carried out, focusing on neighborhoods in the city of Teresina, Piauí, with high population density and a high level of urbanization, in which the impermeable areas were estimated, and their increase, between the years 2000 and 2007, using if ArcGIS software. In the studied region it was verified the increase of 26.11% of waterproofed area. As the most viable solutions for use in urban drainage, measures have been identified that use small areas for the retention of rainwater, in individual lots or in public areas, such as lot reservoirs and permeable pavement.

Author Biographies

Wilza Gomes Reis Lopes, Universidade Federal do Piauí

Arquiteta, Doutora, professora titular do Departamento de Construção Civil e Arquitetura (DCCA), do Centro de Tecnologia (CT) e do Mestrado em Doutorado em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA) da Universidade Federal do Piauí (UFPI)

 

João Macedo Lima Júnior, Centro Universitário UNINOVAFAPI

Engenheiro Covil, mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente., pela Universidade Federal do Piauí, professor na UNINOVAFAPI.

Karenina Cardoso Matos, Universidade Federal do Piauí

Arquiteta, Doutora em Arquitetura e Uebanismo do Departamento de construção Civil e Arquitetura da Universidade Federal do Piaiuí

References

Araújo, P. R., Tucci, C. E. M., & Goldenfum, J. A. (2000). Análise da Eficiência dos Pavimentos Permeáveis na Redução de Escoamento Superficial. In: Tucci, C. E. M., & Marques, D. M. (Org.). Avaliação e Controle da Drenagem Urbana. Porto Alegre: Editora UFRGS.

Battemarco, et. al. (2018). Sistemas de espaços livres e drenagem urbana: um exemplo de integração entre o manejo sustentável de águas pluviais e o planejamento urbano. Paisagem e Ambiente: Ensaios, 42, 55-74.

Beux, F. C., & Ottoni, A. B. (2015). Métodos alternativos de drenagem a partir da retenção e infiltração das águas de chuva no solo, visando a redução das enchentes urbanas. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, 03(17), 01-13.

Campana, N. A., Bernardes, R. S., & Silva JR., J. A. (2007). Controle qualitativo e quantitativo do escoamento pluvial urbano com bacias de detenção. Ambiente & Água, 2(3), 98-11.

Canholi, A. P. (2015). Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos.

Costa Júnior, L. L., & Barbassa, A. P. (2006). Parâmetros de projeto de microrreservatório, de pavimentos permeáveis e de previsão de enchentes urbanas. Revista de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2(1), 46-54.

Christofidis, D., Assumpção, R. S. F. V., & Kligerman, D. C. (2019). A evolução histórica da drenagem urbana: da drenagem tradicional à sintonia com a natureza. Saúde em Debate, 43(no.spe3), 94-108.

Cruz, M. A. S., & Tucci, C. E. M. (2008). Avaliação dos Cenários de Planejamento na Drenagem Urbana. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 13(3), 59-71.

Decina, T. G. T., & Brandão, J. L. B. (2016). Análise de desempenho de medidas estruturais e não estruturais de controle de inundações em uma bacia urbana. Engenharia Sanitária e Ambiental, 21(1), 201-217.

Garcia, J. I. B., & Paiva, E. M. C. D. (2006). Monitoramento Hidrológico e Modelagem da Drenagem Urbana da Bacia do Arroio Cancela, RS. Revista Brasileira de Recursos Hídricos. 11(4), 99-118.

Garrido Neto, P. S., Veról, A. P., Miguez, M. G., & Vazquez, E. G. (2019). Sistemas de drenagem urbana sustentáveis no mundo e no Brasil. Brazilian Journal of Development, 5(10), 18743-18759.

Garotti, L. M., & Barbosa, P. B. (2010). Estimativa de área impermeabilizada diretamente conectada e sua utilização como coeficiente de escoamento superficial. Engenharia Sanitária e Ambiental. 15(1), 19-28.

Justino, E. A., Paula, H. M., & Paiva, E. C. R. (2011). Análise do efeito da impermeabilização dos solos urbanos na drenagem de água pluvial do município de Uberlândia, MG. Espaço em Revista, 13(2), 16-38.

Kemerich, et al. (2014). Infiltração e escoamento superficial sob diferentes usos e ocupação em uma Bacia Hidrográfica. Anuário do Instituto de Geociências. 37(2), 75-88.

Maruyama, C. M., & Franco, M. A. R. (2016). Pavimentos permeáveis e infraestrutura verde. Cidades Verdes, 04(09), 73-86.

Moura, N. C. B., Pellegrino, P. R. M., & Martins, J. R. S. (2014). Transição em infraestruturas urbanas de controle pluvial: uma estratégia paisagística de adaptação às mudanças climáticas. Paisagem e Ambiente: Ensaios, 34, 107-128.

Melo, T. A. T., et al. (2014). Jardim de chuva: sistema de biorretenção para o manejo das águas pluviais urbanas. Ambiente Construído, 14(4), 147-165.

Nascimento, N. O., & Batista, M. B. (2009). Técnicas Compensatórias em Águas Pluviais. In: Righetto, E. A. (Coord.). Manejo de Águas Pluviais Urbanas. Rio de Janeiro: ABES.

Pômpeo, C. A. (2000). Drenagem urbana sustentável. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 5(1), 15-23.

Reis, R. P. A., & Ilha, M. S. de O. (2014). Comparação de desempenho hidrológico de sistemas de infiltração de água de chuva: poço de infiltração e jardim de chuva. Ambiente Construído, 14 (2), 79-90.

Santos, K. A., Rufino, I. A. A., & Barros Filho, M. N. M. (2017). Impactos da ocupação urbana na permeabilidade do solo: o caso de uma área de urbanização consolidada em Campina Grande – PB. Eng Sanit Ambient, 22(5), 943-952.

Silva, P. O., & Cabral, J. J. S. P. (2014). Atenuação de Picos de Vazão em Área Problema: Estudo Comparativo de Reservatórios de Detenção em Lote, em Logradouros e em Grande Área da Bacia. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 19(2), 7‐18.

Teixeira, Rodrigues, R. S. S., Crispim, D. L., Fernandes, L. L., & Bittencourt, G. M. (2020). Metodologias para Caracterização e Avaliação de Sistemas de Drenagem urbana: uma revisão. Research, Society and Development, 9(4), e197943063, 1-32.

Teresina. Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação (SEMPLAN). 2016. Teresina em bairros. Recuperado de <http://semplan.teresina.pi.gov.br/teresina-em-bairros/>.

Tucci, C. E. M. (2006). Gestão de águas pluviais urbanas. Brasília: Ministério das Cidades.

Vasconcelos, A. F., Miguez, M. G., & Vazquez, E. G. (2016). Critérios de projeto e benefícios esperados da implantação de técnicas compensatórias em drenagem urbana para controle de escoamentos na fonte, com base em modelagem computacional aplicada a um estudo de caso na zona oeste do Rio de Janeiro. Engenharia Sanitária e Ambiental, 21(4), 655-662.

Zanandrea, F., & Silveira, A. L. L. (2019). Uso de técnicas de low impact development no controle de impactos hidrológicos. Engenharia Sanitária e Ambiental, 24(6), 1195-1208.

Published

16/08/2020

How to Cite

LOPES, W. G. R.; LIMA JÚNIOR, J. M.; MATOS, K. C. Impacts of growth of waterproof areas and the use of alternative measures for urban drainage. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e213997102, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7102. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7102. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Exact and Earth Sciences