Compact waste water treatment plant for treating chemical bathroom effluents: A case study on system efficiency, in a work performed in Bom Jesus das Selvas - MA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7842Keywords:
Effluents; Aerobic treatment; Activated sludge; BOD.Abstract
The sanitary effluent treatment process is a mechanism that depends on the analysis of technical and demographic variables to specify the treatment system most suited to the demand linked to the efficiency of removing the required organic load and the intended use of the treated effluent. Thus, the objective of the present case study is to evaluate the efficiency of a compact sanitary effluent treatment system, specified and implemented, to meet a gross demand with a contribution of 71% of the effluents generated on construction fronts by chemical toilets, taking into account as premises the implantation of equipment with aerobic treatment characteristic, with activated sludge system. The methodology used was based on a bibliographic reference survey, with the compilation of technical data of the executed engineering projects and associated standards, performing analysis of the system's treatability rates, through the results obtained by monitoring reports carried out during 2015. As a result, it was possible to observe the framework of the parameters pH, temperature, sedimentable materials, floating materials, oils and greases (minerals and vegetables) within the limits of CONAMA Resolution 430/11, in addition to certifying the average reduction rate of 75 % for BOD5, that is, higher than the value of 60% established as a reference in the aforementioned resolution, attesting the efficiency of the system for treating effluents with the expected characteristics.
References
American Public Health Association. (2012). Standard methods for the examination of water and wastewater (22nd. ed.). Washington, USA: APHA.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. (1993). NBR 7229: Projeto, Construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro, RJ: ABNT.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2011). NBR 12.209: Elaboração de projetos hidráulico-sanitários de estações de tratamento de esgotos sanitários. Rio de Janeiro, RJ: ABNT.
Brasil. (2012). Resolução CONAMA 430 de 13 de maio de 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e altera a Resolução nº 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. Em Brasil (Ed,), Resoluções do Conama: Resoluções vigentes publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012 (pp. 420-427). Ministério do Meio Ambiente.
Brasil. (2014). Lei 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Em Coletânea de legislação ambiental, constituição federal (pp. 965-975). Editora Revista dos Tribunais.
Chernicharo, C. A. L. (1997). Reatores Anaeróbios. Princípio do tratamento biológico de águas residuárias. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG.
Correia, G. T., Gebara, D., & Sobrinho, M. Dall’Aglio. (2012). Reator aeróbio de leito fluidizado com circulação interna utilizado no tratamento de esgoto doméstico. Revista DAE, (190), 12-19. http://dx.doi.org/10.4322/dae.2014.096.
De Paula, H. M., & Fernandes, C. E. (2018). Otimização do tratamento de água cinza a partir do uso combinado de coagulantes químicos. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, 23 (5), 951-961. doi: 10.1590/S1413-41522018169155.
Geodésico de Referência – SGR Sirgas 2000. Acessado em 21/02/20, em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/malhas-territoriais/15774-malhas.html?=&t=downloads.
IBGE. (2002). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Geociências – informações ambientais: Geologia – mapa geológico 1.250.000. Hidrografia – mapa hidrológico. Biomas Brasil, 1.500.000. IBGE, 2002. Acesso em 25/03/2020, em: www.ibge.gov.br.
IBGE. (2010). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Densidade demográfica brasileira: Censo Demográfico 2010. Acesso 04/03/20, em: https://www.ibge.gov.br.
IBGE. (2011). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Esgotamento sanitário adequado. Acesso em 03/03/2020, em: https://cidades.ibge.gov.br.
IBGE. (2018). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Shape File Brasil e municípios Brasileiros: ano de 2018, escala de 1:250.000, projeção geográfica LAT/LONG, Sistema
Kamiyama, Hissashi. (1989). Lodo ativado por batelada (LAB): suas vantagens no tratamento de esgotos das comunidades de médio e pequeno porte (parte1). Revista DAE, 49(157), 218-221. Acessado em: http://www.revistadae.com.br
Kamiyama, Hissashi., & Tsutiya, Milton Tomoyuki. (1992). Lodo ativado por batelada: um processo econômico para o tratamento de esgotos em estações de grande porte. Revista DAE, (165), 1-7. Acessado em: http://www.revistadae.com.br
Leme, E. J. A. (2008). Manual prático de tratamento de águas residuárias. São Carlos, SP: Editora EDUFSCAR.
Lopes, I. M. S. (2017). Efluentes de banheiros químicos: Como é feito seu manejo e quais são os efeitos do seu descarte em estações de tratamento de esgotos? Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-graduação em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Universidade Federal de Minas Gerais.
Mara, Ducan. (2004). Domestic wastewater treatment in developing countries. London, UK: Earthscan
Marçal, D. A., & Silva, C. E. (2017). Avaliação do impacto do efluente da estação de tratamento de esgoto ETE-Pirajá sobre o Rio Parnaíba, Teresina (PI). Revista Engenharia Sanitária e Ambiental 22 (4). 761-772. DOI: 10.1590/S1413-41522017148242
Mendonça, S. R., Mendonça, L. C. (2017). Sistemas Sustentáveis de Esgotos: orientações para projetos e dimensionamento de redes coletoras, emissários, canais, estações elevatórias, tratamento e reuso na agricultura. Editora Edgard Blucher LTDA. (Trabalho original publicado em 2016).
Ribeiro, T. B., Lobato, L. C. S., Souza, S. N., Pegorini, E. S., & Chernicharo, C. A. Lemos. (2018). Contribuição para o aprimoramento de projeto, construção e operação de reatores UASB aplicados ao tratamento de esgoto sanitário – Parte 2: Tratamento preliminar, bombeamento e distribuição de vazão. Revista DAE 124 (66). DOI: 10.4322/dae.2018.039.
Sobrinho, Pedro Além. (1983). Estudo dos fatores que influenciam no desempenho do processo de lodos ativados – determinação de parâmetros de projeto para esgotos predominantemente domésticos. Revista DAE, (132), 49-85. Acessado em: http://www.revistadae.com.br
UNESCO. (2015). Relatório mundial das Nações Unidas sobre desenvolvimento dos recursos hídricos: Água para um mundo sustentável – sumário executivo. Programa de Avaliação Mundial da Água das Nações Unidas. http://www.unesco.org/water/wwap.
Von Sperling, Marcos. (1997). Lodos ativados. Princípio do tratamento biológico de águas residuárias. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG.
Von Sperling, Marcos. (1996). Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Princípio do tratamento biológico de águas residuárias. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG.
Von Sperling, Marcos. (2005). Introdução a Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Princípio do tratamento biológico de águas residuárias. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG.
Von Sperling, M. & Chernicharo, C. A. L. (2005). Biological wastewater treatment in warm climate regions. London, UK: IWA Publishing.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 José Marinho Mendes da Silva Júnior; Francisco Carlos Lira Pessoa
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
