Methodologies and proposals for meaningful learning in Biophysics: a brief review
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7860Keywords:
Biophysics teaching; Practical classes; Non-Traditional Evaluation; Monitoring.Abstract
Biophysics is an interdisciplinary science that makes up the curriculum of undergraduate courses in the biological and health areas. It is a fundamental discipline for understanding phenomena such as physiology. However, its interdisciplinary nature is responsible, in many cases, for causing difficulties in learning this discipline. Factors such as the lack of correlation between the different disciplines that compose it, superficial learning habits and the absence of more up-to-date theoretical and practical methodologies and materials are usually associated with the difficulty in learning biophysics. Therefore, this article aimed to present teaching-learning methods, in order to promote improvement in teaching biophysics. A narrative review was carried out based on the literature published between 2000 and 2018, available on academic portals such as SciELO, Google Scholar and Periódicos CAPES. The following keywords were used: Biophysics teaching, teaching-learning methods and difficulties in learning biophysics. It was possible to observe in the literature consulted, the use of non-traditional assessments as concept maps and Information and Communication Technologies (ICTs) as alternatives to assessment through written test in this discipline. The monitoring of students by a monitor and the realization of practical classes are also of great importance for teaching Biophysics. Thus, the topics covered in the study, allow a better understanding of the difficulties in learning biophysics, proposing solutions for teaching the discipline.
References
Aiziczon, B., & Cudmani, L. (2012). Evaluación de una propuesta didáctica en el aula de biofísica de enfermería universitária. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 29(1), 7-32. DOI: 10.5007/2175-7941.2012v29n1p7
Allewell, N., & Bloomfield, V. (1992). Teaching molecular biophysics at the graduate level. Biophysical journal, 63(5), 1446-1449. DOI: 10.1016/S0006-3495(92)81726-5
Cauduro, P. J., & Lüdke, E. (2017). Revisão bibliográfica sobre o ensino de biofísica - Uma análise de artigos de 2004 a 2016. Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI, 13(24), 418-424.
Corso, G. (2009). Os conteúdos das disciplinas de biofísica e a física. Revista Brasileira de Ensino de Física, 31(2), 2703.1-2703.4. DOI: 10.1590/S1806-11172009000200018
De Almeida, H. M. (2015). A didática no ensino superior: práticas e desafios. Revista Estação Científica, 14, 1-8.
De Holanda, F. L., Carrijo A. R., & De Souza Campos, P. F. (2018). Desafios Contemporâneos da Prática Docente: a elaboração de um plano de aula em Biofísica Aplicada à Enfermagem. Revista Paulista de Enfermagem, 29(1-2-3), 136-145.
Feijó, N., & Delizoicov, N. C. (2017). Professores da educação básica: Conhecimento prévio e problematização. Retratos da Escola, 10(19), 597-610. DOI: doi.org/10.22420/rde.v10i19.643
Frighetto, F. F. (2017). Dos conteúdos de biofísica nos livros didáticos de física no ensino médio: uma análise dos conteúdos de biofísica em livros escolares de ensino médio no período entre 1970 até 2015. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Paraná, Brasil.
Gesser, V. (2012). Novas tecnologias e educação superior: Avanços, desdobramentos, Implicações e Limites para a qualidade da aprendizagem. IE Comunicaciones: Revista Iberoamericana de Informática Educativa, 16, 23-31.
Krasilchik, M. (2008). Prática de Ensino de Biologia, 4ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Líšková, M., Valovičová, Ľ., & Ondruška, J. (2019). Biophysics in nursing education. In: American Institute of Physics Conference Series, 2152(1), 030019-1-030019-8. DOI: 10.1063/1.5124763
Mendes, A. (27/03/2008). TIC - Muita gente está comentando, mas você sabe o que é?. Recuperado: 19/08/2020 de https://imasters.com.br/devsecops/tic-muita-gente-esta-comentando-mas-voce-sabe-o-que-e
Moreira, M. A. (2009). Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Epu.
Moreira, M. A. (2010). Mapas conceituais e aprendizagem significativa. São Paulo: Centauro Editora.
Nascimento, F. B., & Barletta, J. B. (2011). O olhar do docente sobre a monitoria como instrumento de preparação para a função de professor. Revista Cereus, 3(1).
Newble, D. I., & Clarke, R. M. (1986). The approaches to learning of students in a traditional and in an innovative problem‐based medical school. Medical education, 20(4), 267-273. DOI: 10.1111/j.1365-2923.1986.tb01365.x
Novak, J. D. (2000). Aprender a criar e utilizar o conhecimento: Mapas conceituais como ferramenta de facilitação das escolas e empresas. Paralelo Editora.
Pagel, U. R, Campos, L. M., & Batitucci, M. D. C. P. (2015). Metodologias e práticas docentes: uma reflexão acerca da contribuição das aulas práticas no processo de ensino-aprendizagem de biologia. Rev. Experiências em Ensino de Ciências, 10(2), 14-25.
Paixão, A. L. R., Santos, L. A., & Barletta, J.B. (2010). Modelagem do manejo de intervenção grupal de monitores de graduação a partir do uso de grupos psicoeducativos. Anais da II Jornada Sergipana de Terapia Cognitiva-Comportamental.
Prado, R. T., & Gama, A. C. Utilização de mapas conceituais na disciplina de biofísica: uma proposta com foco na aprendizagem significativa. 6º Encontro Nacional de Aprendizagem Significativa, 174-184.
Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta paulista de enfermagem, 20(2), 5-6.
Sá, S. E. V. D. O. (2015). Ensino, aprendizagem e avaliação no ensino superior: Perspectivas e práticas. (Tese de Doutorado em Ciências da Educação). Universidade do Minho, Portugal.
Santana, S. R. A., & Ferreira, A. T. B. (2010). Monitoria: monólogo de um docente em formação. Recuperado: 18/06/2020 de http://www.sigeventos.com.br/jepex/inscricao/resumos/0001/R0982-1.PDF
Silva, V. A., & Soares, M. H. F. B. (2013). Conhecimento prévio, caráter histórico e conceitos científicos: o ensino de química a partir de uma abordagem colaborativa da aprendizagem. Química nova na escola, 35(3), 209-219.
Silveira, E. D., & Oliveira, M. C. (2017). A Importância Da Monitoria No Processo De Formação Acadêmica: Um Relato De Experiência. Encontro de Extensão, Docência e Iniciação Científica (EEDIC), 3(1).
Silveira, E., & De Sales, F. (2016). A importância do Programa de Monitoria no ensino de Biblioteconomia da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). CID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, 7(1), p. 131-149. DOI: 10.11606/issn.2178-2075.v7i1p131-149
Skrebsky, E. H. (2010) O uso do computador no processo educativo escolar como recurso de aprendizagem intermediada pelo professor. (Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização). Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Bruno Pinho de Lucena; Camilla Torres Pereira; Maria Estella Torres Pereira; Bruna de Lima Alves Simão; Karla de Lima Alves Simão; Ílary Samara Nunes de Medeiros; Wyksavanne Ramos de Lima; José Aldo Alves Ferreira; Thayná Kelly Formiga de Medeiros; Amanda Almeida Lima; Heloisa Mara Batista Fernandes de Oliveira; Aleson Pereira de Sousa; Raline Mendonça dos Anjos; Abrahão Alves de Oliveira Filho
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
