Environmental Education in the brazilian education network: an analysis based on the Wallonian, Vygotskyan and Piagetian conceptions

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7935

Keywords:

Teaching-learning; Literary approach; Environmental awareness; Environment; Socio-environmental.

Abstract

The recent environmental impacts have been causing a growing concern with anthropic actions and their consequences in nature, as well as with the future of the planet. This fact is evidenced through the countless International Conferences and Agreements carried out in the last decades by great nations and organizations, with the objective of defining goals or creating legislation that may mitigate or slow down the effects of these impacts. The Environmental Education comes from this concern and it is extremely important that its approach, like that of other environmental concepts, be introduced in the initial series of teaching, a stage where the individual is in the process of building conception and worldviews. The objective of the present paper is to emphasize, through a literature review, the importance of EE in Brazilian basic education, based on the conceptions of Henri Wallon, Lev Vygotsky and Jean Piaget, famous thinkers of the 20th century and that are still today references for the study of human psychology. The study was carried out by consulting articles, monographs, dissertations and other documents in virtual Scielo databases and institutional repositories. It is expected that, with the introduction of these concepts even at this stage of structuring personality and citizenship, it will be possible to form future critical adults who are aware of the impact of their actions on the environment.

References

Albuquerque, M. C. R., Mazzorca, A. C. M., & Silva, M. M. (2002). Meio ambiente e cidadania: a educação ambiental como instrumento de resgate da identidade e autoestima de uma comunidade, na busca pela melhoria da qualidade de vida – uma experiência com alunos de ensino fundamental, numa escola municipal da zona leste de São Paulo. Recuperado de <http://www.bvsde.paho.org/bvsacd/sibesa6/ccxxiv.pdf>

Almeida, L. R. D. (2014). A questão do Eu e do Outro na psicogenética walloniana. Estudos de Psicologia (Campinas), 31(4), 595-604.

Alves, J. E. D. (2014). População, desenvolvimento e sustentabilidade: perspectivas para a CIPD pós-2014. Revista Brasileira de Estudos de População, 31(1), 219-230.

Brasil. Lei n. 9795. (1999). Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e da outras providências. Diário Oficial da União de 28 de abril de 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm>. Acesso em: 15 de agosto de 2020.

Campos, D. B., & Cavalari, R. M. F. (2017). Educação Ambiental e formação de professores enquanto “sujeitos ecológicos”: processos de formação humana, empoderamento e emancipação. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 34(1), 92-107.

Cintra, F. B. M., & Almeida, L. R. (2017). Uma leitura walloniana do movimento: crianças de seis anos no ensino fundamental. Psicologia Escolar e Educacional, 21(2), 205-214.

Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992. (1996). Agenda 21. Brasília, DF. Recuperado de <https://cetesb.sp.gov.br/proclima/wp-content/uploads/sites/36/2013/12/agenda_21.pdf>

Costa, A. C. R. (2003). A teoria piagetiana das trocas sociais e sua aplicação aos ambientes de ensino-aprendizagem. Informática na Educação: Teoria & Prática, 6(2).

Crepaldi, G. D. M., & Bonotto, D. M. B. (2018). Educação Ambiental: um direito da educação infantil. Zero-a-Seis, 20(38), 375-396.

Davis, C. L. F., de Almeida, L. R., de Oliveira Ribeiro, M. P., & Rachman, V. C. B. (2012). Abordagens vygotskiana, walloniana e piagetiana: diferentes olhares para a sala de aula. Psicologia da Educação. Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação: Psicologia da Educação. ISSN 2175-3520, (34), 63-83.

Dias, G. F. (2000). Educação Ambiental: princípios e práticas (6a ed.). São Paulo: Gaia.

Dias, L. S., Marques, M. D., & Dias, L. S. (2016). Educação, Educação Ambiental, Percepção Ambiental e Educomunicação. In L. S. Dias, A. C. Leal, S. Jr. Carpi (Orgs.). Educação Ambiental: conceitos, metodologia e práticas. Tupã, SP: ANAP.

Fonseca, S. M. (2016). A Educação Ambiental como disciplina. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 11(1), 305-314.

Gallo, E., & Setti, A. F. F. (2014). Território, intersetorialidade e escalas: requisitos para a efetividade dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Ciência & Saúde Coletiva, 19(11), 4383-4396.

Gomes, M. F., & Ferreira, L. J. (2018). Políticas públicas e os objetivos do desenvolvimento sustentável. Direito e Desenvolvimento, 9(2), 155-178.

Guimarães, M. (2016). Por uma educação ambiental crítica na sociedade atual. Revista Margens Interdisciplinar, 7(9), 11-22.

Jacobi, P. (2003). Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, (118), 189-206.

Jobim, S., & Kramer, S. (1991). O debate Piaget/Vygotsky e as políticas educacionais. Cadernos de pesquisa, (77), 69-80.

Köb-Nogueira, E., & Gonzalez, C. (2014). Investigando a ocorrência de ações em educação ambiental em três escolas na cidade de Curitiba-PR. REMEA - Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 0, 47-63.

Kondrat, H., & Maciel, M. D. (2013). Educação ambiental para a escola básica: contribuições para o desenvolvimento da cidadania e da sustentabilidade. Revista Brasileira de Educação, 18(55), 825-846.

Layrargues, P. P., & Puggian, C. (2016). Convergências na ecologia política: quando a educação ambiental abraça a luta por justiça ambiental. Pesquisa em Educação Ambiental, 11(2), 72-82.

Lorenzett, D. B., Lorenzett, J. B., Neuhaus, M., & Godoy, L. P. (2016). Educação Ambiental em Foco: Análise da Temática Ambiental em uma Universidade Federal. Revista ESPACIOS, 37(13).

Luca, A. Q., & Lagazzi, S. M. (2016). Uma análise de discurso materialista do tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global. Cadernos De Estudos Lingüísticos, 58(1), 153-166.

Miranda, F. H. F., Miranda, J. A., & Ravaglia, R. (2017). Abordagem Interdisciplinar em Educação Ambiental. Revista práxis, 2(4).

Monteiro, B. R. (2020). Indicadores de monitorização e desempenho nas unidades de saúde familiar e os objetivos do desenvolvimento sustentável na saúde (ODS 3): Uma análise comparada em Portugal no período de 2013-2018. Ciência & Saúde Coletiva, 25(4), 1221-1232.

Moradillo, E. F. D., & Oki, M. D. C. M. (2004). Educação ambiental na universidade: construindo possibilidades. Química Nova, 27(2), 332-336.

Moraes, A. L., & Loureiro, C. F. B. (2017). Políticas públicas de Educação AmbIental da Secretaria Estadual de educação de Santa Catarina: uma análise crítica. Ambiente & Educação, 22(2), 191-207.

Nações Unidas no Brasil - ONU BR. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/>. Acesso em 12 de agosto de 2020.

Oliveira, F., Pereira, E., & Júnior, A. P. (2018). Horta escolar, Educação Ambiental e a interdisciplinaridade. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 13(2), 10-31.

Pedrini, A. G. (1997). Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas (3a ed., p. 294). Petrópolis, RJ: Vozes.

Pontes, E. A. S. (2019). Os Quatro Pilares Educacionais no Processo de Ensino e Aprendizagem de Matemática. Revista Iberoamericana de Tecnología en Educación y Educación en Tecnología, (24), e02.

Pott, C. M., & Estrela, C. C. (2017). Histórico ambiental: desastres ambientais e o despertar de um novo pensamento. Estudos avançados, 31(89), 271-283.

Raymundo, M. H. A., Branco, E. A., & Biasoli, S. (2018). Indicadores de Políticas Públicas de educação ambiental: construção à luz do tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global e da política nacional de educação ambiental. Cadernos de Pesquisa: Pensamento Educacional, Curitiba, Número Especial, 337-358.

Reis, L. N. G., Martins, M. T., & Rosa, D. A. (2017). Educação Ambiental frente a reforma do Ensino Médio no Brasil. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, 13(2).

Saldanha, M. A., Bello, L. A. L., Vinagre, M. V. A., & Lopes, M. L. B. (2016). As relações do Turismo com a produção de resíduos sólidos na cidade de Barreirinhas (MA). Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 9(2).

Silva, F. V. P. (2008). A educação ambiental na formação da cidadania. Tese de doutorado, Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, Belo Horizonte, MG, Brasil.

Tassoni, E. C. M., & Leite, S. A. S. (2013). Afetividade no processo de ensino-aprendizagem: as contribuições da teoria walloniana. Educação, 36(2), 262-271. Recuperado de <https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/9584>.

Published

02/09/2020

How to Cite

ALVES, D. M. S. .; SILVA JUNIOR, W. F. da .; BRITO FILHO, E. G. de .; MIRANDA, E. A. de . Environmental Education in the brazilian education network: an analysis based on the Wallonian, Vygotskyan and Piagetian conceptions . Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e674997935, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7935. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7935. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences