Access of transvestites and transsexual women to Primary Health Care Services: integrative literature review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8595

Keywords:

Primary health care; Health services accessibility; Transgender persons; Health services for transgender persons.

Abstract

Objective: To analyze the scientific knowledge online published on transvestites and transsexual women's access to primary health care services. Method: The electronic databases Lilacs, Cochrane, Medline, SciELO, BDENF, and Google Scholar were searched. It was applied the following expressions: primary health care, transgender persons, health services accessibility, health services for transgender persons. Online full text of the articles available in Portuguese, English, and Spanish was selected. Studies were characterized according to country, year of publication, and type of study. Based on a critique, the contents were summarized into categories. Results: A total of eight (8) texts were integrated into three categories:  access as a construct should be extended, the profile of health services used by transvestites and transsexual women, and barriers to the population access the health services. Conclusion: The available studies are incipient regarding the barriers of access to health services by those women, especially in primary healthcare.

References

Albuquerque, G. A., et al. (2014). Access to health services by lesbian, gay, bisexual, and transgender persons: systematic literature review. BMC Int Health Hum Rights. 16:2. DOI: https://doi.org/10.1186/s12914-015-0072-9

Amaral, T. (2013). Travestis, Transexuais e Mercado de Trabalho: Muito Além da Prostituição. In: III Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades. Salvador. Anais Eletrônicos.

Antra. (2018). Associação Nacional de Travestis e Transexuais. Cartilha de gênero.

Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do Sistema Único de Saúde – HumanizaSus na Atenção Básica. Recuperado de: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humaniza_sus_atencao_basica.pdf >.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais/Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Brasília: 1. ed., 1. Reimp. Recuperado de: < https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/polit ica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf >.

Brasil. (2015). Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Transexualidade e travestilidade na saúde – Brasília. Recuperado de: < https://direito.mppr.mp.br/arquivos/File/Tr ansexualidadeTravestilidadeSaude.pdf >.

Brito-silva, K.; Bezerra, A. F. B. & Tanaka, O. Y. (2012). Direito à saúde e integralidade: uma discussão sobre os desafios e caminhos para sua efetivação. Interface. Comunicação Saúde Educação. v.16, n.40, p.249-59.

Butler, J. (2010). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. (3a ed.), Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.

Capozzolo, A., Pedro, E., Santos, G., & Tubone, M. N. (2004). 2° Caderno de Apoio ao Acolhimento. São Paulo.

Cruz, T. M. (2014). Assessing access to care for transgender and gender nonconforming people: A consideration of diversity in combating discrimination. Social Science & Medicine. Volume 110, June. DOI: 10.1016/j.socscimed.2014.03.032.

Dias, C. K. (2015). Sobre a patologização do travestismo e da transexualidade. UNIRB.

Donabedian, A. (1973). Aspects of Medical Care Administration: Specifying Requirements for Health Care. Cambridge, MA: Harvard University Press.

González, M. L. S., & Lincona, N. (2006) Normalización del discurso homofóbico. Aspectos bioéticos. Acta Bioethica, 12(2).

Lyons, T., et al (2016). Experiences of Trans Women and Two-Spirit Persons Accessing Women-Specific Health and Housing Services in a Downtown Neighborhood of Vancouver, Canada. LGBT Health. Volume: 3 Issue 5: October 1. DOI: 10.1089/lgbt.2016.0060.

Marcela-Domínguez, C., Ramírez, S. V., & Arrivillaga-Quintero, M. (2018). Acceso a servicios de salud en mujeres transgénero de la ciudad de Cali, Colombia. MedUNAB. 20(3), 296-309.

Massignam, F. M., Bastos, J. L. D., & Nedel, F. B. (2015). Discriminação e saúde: um problema de acesso. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília.

Mello, L., et al. (2011). Políticas de saúde para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil: em busca de universalidade, integralidade e equidade. Sex., Salud Soc. Rio de Janeiro.

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enferm. 17(4):758-764.

Minayo, M. C. S. (2012). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (12a ed.), São Paulo: Hucitec.

Rocon, P. C., Rodrigues, A., Zamboni, J., & Pedrini, M. D. (2016). Dificuldades vividas por pessoas trans no acesso ao Sistema Único de Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 21(8):2517-2525.

Sampaio, J. V., & Germano, I. M. P. (2017). “Tudo é sempre de muito!”: produção de saúde entre travestis e transexuais. Estudos Feministas, Florianópolis. 25(2): 453-472.

Santos, A. S., & Cubas, M. R. (2012). Saúde Coletiva: Linhas de Cuidado e Consulta de Enfermagem. (2a ed.), Rio de Janeiro: Elsevier.

São Paulo. (2017). Governo do Estado. Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania. Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual. Diversidade sexual e cidadania LGBT. (2a ed.), São Paulo: IMESP.

Starfield, B. (2002). Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO/MS.

Sousa, P. J., Abrão, F. M. S., Costa, A. M., & Ferreira, L. O. C. (2009). Humanização no acolhimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais na atenção básica: reflexões bioéticas para enfermagem. In Anais do Segundo Seminário Nacional de diretrizes para enfermagem na atenção básica em saúde, 2° SENABES. Recife, PE: Associação Brasileira de Enfermagem.

Travassos, C., & Martins, M. (2004). Uma revisão sobre os conceitos de acesso e utilização de serviços de saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(2), S190-S198. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2004000800014

Whitemore, R., & Knafl, K. (2005). The integrative review: updated methodology. Journal of Advanced Nursing. 52(5), 546–553.

Published

24/09/2020

How to Cite

DEPRET, D.; NETO, M. .; ACIOLI, S. .; CABRAL, I. E. .; CARAVACA-MORERA, J.; RAFAEL, R. de M. R. . Access of transvestites and transsexual women to Primary Health Care Services: integrative literature review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e2149108595, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8595. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8595. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Section

Review Article