A review ethnopharmacology of Rosaceae fruit species

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8596

Keywords:

Pharmacological action; Popular use; Medicinal plants.

Abstract

This study aims to carry out a bibliographic survey on ethnobotanical, ethnopharmacological and pharmacological information on Rosaceae species. The species addressed were Eriobotrya japonica (yellow-plum), Fragaria vesca (strawberry), Malus domestica (apple), Prunus domestica (plum), Prunus persica (peach), Pyrus communis (pear) and Rubus brasiliensis (raspberry) grown in the garden Medicinal of Universidade Paranaense (UNIPAR) - Campus 2. For this study, the databases were taken from national and international scientific journals without restriction of year of publication. As a result, a category of use was identified, part used, form of preparation, popular use, pharmacological and phytochemical studies for each species. Thus, it is observed that all fruit species are popularly used a medicinal, with records of ethnopharmacological, pharmacological and phytochemical studies. Medicinal plants are very widespread and used, being considered as an important therapeutic resource. However, despite the pharmacological records found, new scientific investigations are still needed to ensure the safer and more effective use of these species by the population.

References

Alencar, J. A. de S., Holanda Nóbrega, J. K., Medeiros, J. P., Santos, B., Santino, T. L., Nogueira Filho, J. A. P., ... & Oliveira Filho, A. A. (2020). Implantação de horto medicinal na atenção primária como instrumento de promoção de saúde: relato de experiência. Research, Society and Development, 9(7), e123973739.

Alvarez-Suarez, J. M., Giampieri, F., Tulipani, S., Casoli, T., Di Stefano, G., González-Paramás, A. M., ... & Bompadre, S. (2014). One-month strawberry-rich anthocyanin supplementation ameliorates cardiovascular risk, oxidative stress markers and platelet activation in humans. The Journal of nutritional biochemistry, 25(3), 289-294.

Arican, Y. E., Yesil, Y. & Genç, G. E. (2013) A preliminary ethnobotanical survey of Kumluca (Antalya). Journal Faculty Pharmacy Istanbul, 43(2), 95-102.

Barata-Silva, A. W., Macedo, R. L. G., & Gomes, J. E. (2005). Potencial de utilização de espécies arbóreas medicinais no Rio Grande do Sul. Revista Científica Eletrônica De Engenharia Florestal, 3(6).

Barcelos, L. B., & Heiden, G. (2015). Distribuição geográfica de espécies de amora (Rubus, Rosaceae) nativas do Brasil. In Embrapa Clima Temperado-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: Congresso De Iniciação Científica, 24.; Encontro De Pós-Graduação, 17. Pelotas. [Anais.]. Pelotas: UFPel.

Barros, F. M., Pereira, K. N., Zanetti, G. D., & Heinzmann, B. M. (2007). Plantas de uso medicinal no município de São Luiz Gonzaga, RS, Brasil. Latin American Journal of Pharmacy, 26(5), 652-662.

Bieski, I. G. C., Rios Santos, F., De Oliveira, R. M., Espinosa, M. M., Macedo, M., Albuquerque, U. P., & de Oliveira Martins, D. T. (2012). Ethnopharmacology of medicinal plants of the pantanal region (Mato Grosso, Brazil). Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine. 2012.

Bonesi, M., Tenuta, M. C., Loizzo, M. R., Sicari, V., & Tundis, R. (2019). Potential application of Prunus armeniaca L. and P. domestica L. leaf essential oils as antioxidant and of cholinesterases inhibitors. Antioxidants, 8(1), 2.

Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Política Nacional de práticas integrativas e complementares no SUS. (Série B - Textos Básicos de Saúde). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Brasília, DF; Ministério da Saúde.

Canzi, K. N., Byczkovski, C., Grigol, D. É. B., Canezin, M., de Lima, L. T., Corrêa, É. J. T., ... & Takemura, O. S. (2012). Levantamento florístico do horto medicinal do campus 2 da Universidade Paranaense (UNIPAR) – Umuarama/Pr. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, 16(3), 123-137.

Castro, L. A. S., Nakasu, B. H., & Pereira, J. F. M. (2008). Ameixeira: Histórico e perspectivas de cultivo. Embrapa Clima Temperado-Circular Técnica (INFOTECA-E).

Curti, F. (2003). Efeito da maçã gala (Malus domestica Borkh) na lipidemia de ratos hipercolesterolêmicos. Tese de Doutorado, Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Universidade de São Paulo, Piracicaba, Brasil.

Dantas, J. I. M., & Torres, A. M. (2019). Abordagem etnobotânica de plantas medicinais em uma comunidade rural do sertão alagoano. Diversitas Journal, 4(1), 39-48.

Dolatkhahi, M., Dolatkhahi, A., & Nejad, J. B. (2014). Ethnobotanical study of medicinal plants

used in Arjan–Parishan protected area in Fars Province of Iran. Avicenna journal of phytomedicine, 4(6), 402-412.

Fortes, J. F. & Osório, V. A. (2003). Pêssego: fitossanidade. Brasília: Embrapa Clima Temperado, Informação Tecnológica, 53p. (Frutas do Brasil, 50).

Franco, F., Ferreira, A. P. D. N. L., & Ferreira, M. L. (2011). Etnobotânica: aspectos históricos e aplicativos desta ciência. Cadernos de Cultura e Ciência, 10(2), 17-23.

Franco, P. M. L. (2014). Características físico-químicas, propriedades funcionais e perfil de compostos fenólicos de 17 variedades de maçãs portuguesas. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Qualidade Alimentar, Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal.

Gettens, C. S, Jaskulski I. B, Uecker J., Pieniz S., Carbonera N. & Gularte M.A. (2016). Composição Centesimal e Atividade Antioxidante da Amêndoa do Caroço do Pêssego. [Resumo] In: Anais XXV Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Gramado, Brasil.

Gettens, C. S. (2016). Propriedades funcionais, nutricionais e atividade antimicrobiana de subprodutos agroindustriais de pêssego e sua aplicação em cookies. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos, Faculdade de Nutrição, Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil.

Jalali, H., Nejad, A. M., Ebadi, A. G., & Laey, G. (2009). Ethnobotany and folk pharmaceutical properties of major trees or shrubs in northeast of Iran. Asian Journal of Chemistry, 21(7), 5632-5638.

Jungles, T. M. C. (2013). Caracterização da estrutura química e avaliação da atividade antiúlcera de polissacarídeos extraídos da ameixa seca (Prunus domestica). Dissertação de Doutorado, Programa de mestrado em Ciências-Bioquímica, Setor de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil.

Kokotkiewicz, A., Jaremicz, Z., & Luczkiewicz, M. (2010). Aronia plants: a review of traditional use, biological activities, and perspectives for modern medicine. Journal of medicinal food, 13(2), 255-269.

Lima, R. A., Pires, L., & Vieira, N. G. (2014). A Educação Ambiental e o uso de plantas medicinais utilizadas pela população do distrito de União Bandeirante-Rondônia. REGET, 18(4), 1351-1360.

Mello, L. M. R. de. (2006). Produção e mercado da maçã brasileira: panorama 2005. Embrapa Uva e Vinho-Circular Técnica № 64 (INFOTECA-E).

Mendes, P., Caldas, D., Brido, M., & Gaspar, N. (1999). Plantas com uso medicinal na região de Santarém. Jornadas do Ambiente e Qualidade, 14 e 15 de Janeiro 1998, 158-165.

Messias, M. C. T. B., Menegatto, M. F., Prado, A. C. C., Santos, B. R. D., & Guimarães, M. F. M. (2015). Uso popular de plantas medicinais e perfil socioeconômico dos usuários: um estudo em área urbana em Ouro Preto, MG, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17(1), 76-104.

Mokdad-Bzeouich, I., Kilani-Jaziri, S., Mustapha, N., Bedoui, A., Ghedira, K., & Chekir-Ghedira, L. (2015). Evaluation of the antimutagenic, antigenotoxic, and antioxidant activities of Eriobotrya japonica leaves. Pharmaceutical biology, 53(12), 1786-1794.

Nakasu, B. H., Herter, F. G., Camelatto, D., Reisser Júnior, C., Fortes, J. F., de Castro, L. A. S., ... & Petri, J. L. (2007). A cultura da pêra. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Pelotas: Embrapa Clima Temperado.

Nogueira, E., & Vassilieff, V. S. (2000). Hypnotic, anticonvulsant and muscle relaxant effects of Rubus brasiliensis. Involvement of GABAA-system. Journal of Ethnopharmacology, 70(3), 275-280.

Pereira, A. S.et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica [recurso eletrônico]. 1. ed. Santa Maria, RS: Universidade Federal de Santa Maria, NTE. 119 p. Available at: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pernía, T., Grecia, M., & Araujo, L. (2004). Actividad anti-inflamatoria de la hialuronidasa por los polifenoles en la fruta de la fresa (Fragaria vesca L.). Boletín latinoamericano y del Caribe de Plantas Medicinales y Aromáticas, 3(4), 73-76.

Rashed, K. N., & Butnariu, M. (2014). Isolation and antimicrobial and antioxidant evaluation of bio-active compounds from Eriobotrya japonica stems. Advanced pharmaceutical bulletin, 4(1), 75-81.

Rendina, E., Hembree, K. D., Davis, M. R., Marlow, D., Clarke, S. L., Halloran, B. P., ... & Smith, B. J. (2013). Dried plum’s unique capacity to reverse bone loss and alter bone metabolism in postmenopausal osteoporosis model. PloS one, 8(3), e60569.

Ritter, M. R., Sobierajski, G. D. R., Schenkel, E. P., & Mentz, L. A. (2002). Plantas usadas como medicinais no município de Ipê, RS, Brasil. Revista Brasileira de Farmacognosia, 12(2), 51-62.

Rocha, J. A., Neffa, E., & Leandro, L. (2014). A contribuição da Etnobotânica na elaboração de políticas públicas em meio ambiente–um desafio na aproximação do discurso à prática The contribution of ethnobotany in the elaboration of public policies on the environment-a challenge in bringing. Ambiência, 10(1), 43-64.

Rodrigues, V. E. G., & Carvalho, D. D. (2001). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais no domínio do cerrado na região do Alto Rio Grande–Minas Gerais. Ciência e Agrotecnologia, 25(1), 102-123.

Rossato, S. B. (2009). Potencial antioxidante e compostos fenólicos de pêssegos (Prunus persica L. Batsch). Tese de doutorado, Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

Sales, M. D. C., Sartor, E. D. B., & Gentilli, R. M. L. (2015). Etnobotânica e etnofarmacologia: medicina tradicional e bioprospecção de fitoterápicos. Salus J. Health Sci, 1(1), 17-26.

Sartori, G. V., Costa, C. N. da, & Ribeiro, A. B. (2014). Conteúdo fenólico e atividade antioxidante de polpas de frutas congeladas. Brazilian Journal of Food Research, 5(3), 23-29.

Sharma, K., Pasricha, V., Satpathy, G., & Gupta, R. K. (2015). Evaluation of phytochemical and antioxidant activity of raw Pyrus communis (l), an underexploited fruit. Journal of pharmacognosy and Phytochemistry, 3(5), 46-50.

Silva, M. D., Dreveck, S., & Zeni, A. L. B. (2009). Estudo etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pela população rural no entorno do Parque Nacional da Serra do Itajaí-Indaial. Revista Saúde e Ambiente, 10(2), 54-64.

Soares, M. A. A., Braga, J. R. P., Mourão, A. E. B., Parente, K. M. da S., & Parente Filho, E. G. Levantamento etnobotânico das plantas medicinais utilizadas pela população do município de Gurinhém–Paraíba. Revista Homem, Espaço e Tempo, 3(2), 36-47.

Souza, V. C., & Lorenzi, H. (2008). Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG II. São Paulo, Nova Odessa, 704p.

Sroka, Z., Zgórka, G., Żbikowska, B., Sowa, A., Franiczek, R., Wychowaniec, K., & Krzyżanowska, B. (2019). High antimicrobial efficacy, antioxidant activity, and a novel approach to phytochemical analysis of bioactive polyphenols in extracts from leaves of Pyrus communis and Pyrus pyrifolia collected during one vegetative season. Microbial Drug Resistance, 25(4), 582-593.

Suh, S. J., Koo, B. S., Jin, U. H., Hwang, M. J., Lee, I. S., & Kim, C. H. (2006). Pharmacological characterization of orally active cholinesterase inhibitory activity of Prunus persica L. Batsch in rats. Journal of molecular neuroscience, 29(2), 101-107.

Teixeira, A. H., Bezerra, M. M., Chaves, H. V., Val, D. R., Pereira Filho, S. M., & Rodrigues, A. A. (2014). Conhecimento popular sobre o uso de plantas medicinais no município de Sobral-Ceará, Brasil. SANARE-Revista de Políticas Públicas, 13(1), 23-28.

Tropicos. (2020). Missouri botanical garden W3 tropicos. Vascular trópico. Disponível em: http://www.tropicos.org/. Acesso em: 10. Set. 2020.

Velmurugan, C., & Bhargava, A. (2013). Anti-diabetic and hypolipidemic activity of fruits of Pyrus communis L. in hyperglycemic rats. Asian Journal of Pharmaceutical and Clinical Research, 6(SUPPL 5), 108-111.

Zar, P. P. K., Morishita, A., Hashimoto, F., Sakao, K., Fujii, M., Wada, K., & Hou, D. X. (2014). Anti-inflammatory effects and molecular mechanisms of loquat (Eriobotrya japonica) tea. Journal of Functional Foods, 6, 523-533.

Zbikowska, B., Franiczek, R., Sowa, A., Połukord, G., Krzyżanowska, B., & Sroka, Z. (2017). Antimicrobial and antiradical activity of extracts obtained from leaves of five species of the genus Bergenia: identification of antimicrobial compounds. Microbial Drug Resistance, 23(6), 771-780.

Zessner, H., Pan, L., Will, F., Klimo, K., Knauft, J., Niewöhner, R., ... & Schreier, P. (2008). Fractionation of polyphenol‐enriched apple juice extracts to identify constituents with cancer chemopreventive potential. Molecular nutrition & food research, 52(S1), S28-S44.

Downloads

Published

29/09/2020

How to Cite

BARBOSA, L. B.; NUNES, C. P.; OTÊNIO, J. K.; BAISCH, R. G.; PERFEITO, H. L. dos S. .; DONADEL, G.; LOURENÇO, E. L. B.; ALBERTON, O.; JACOMASSI, E. A review ethnopharmacology of Rosaceae fruit species. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e3409108596, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8596. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8596. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences