Valuing knowledge about medicinal plants: an approach to science teaching

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9993

Keywords:

Ethnobotany; Pedagogical Practices; Teaching; Interdisciplinarity.

Abstract

Analizes of methodologies that gather scientific information about students' daily lives is important to reflection and the construction of strategies for a better understanding of contents. This article sought to value the knowledge about medicinal plants and to use them in contexts of culture and tradition in botanical education to contribute to the teaching of science, in the municipality of Paragominas, Pará, Brazil. The methodology used was action research, in which students and the teacher of the class sciences were interviewed. Thus, actions were developed that sought to promote the interdisciplinarity of the contents (photosynthesis and food chain) with the proposed theme through theoretical class and making a garden in the school environment. From the results, it was concluded that those involved were stimulated with this teaching practice, which contributed to the contextualized understanding of the botany content.

References

Abdalla, D. F. & Moraes, M. G. de. (2014). Circuito florístico: uma estratégia para o ensino de Botânica. Enciclopédia biosfera, centro científico conhecer, 10(18), 35-48. Recuperado de http://www.conhecer.org.br/enciclop/2014a/CIENCIAS%20HUMANAS/circuito.pdf.

Almeida, M. Z. (2011). Plantas medicinais: abordagem histórico-contemporânea, In: Plantas Medicinais (3rd ed) [online]. Salvador: EDUFBA. ISBN 978-85-232-1216-2. Available from SciELO Books.

Andrade, A. M. F., Alves, C. A. B., Arruda, L. V., Belarmino, A. A., Silva, G. M., Bezerra, I. B., Dias, J. F., Cavalcante, M. B. & Silva, S. (2017). Etnobotânica e conhecimentos tradicionais na comunidade de Veneza, Serra do Espinho, pilões/PB nordeste do brasil. Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, João Pessoa, PB, Brasil, 5. Recuperado de http://eventos.ecogestaobrasil.net/congestas2017/trabalhos/pdf/congestas2017-et-03-034.pdf

Andrade, M. L. F. & Massabni, V. G. (2011). O desenvolvimento de atividades práticas na escola: um desafio para os professores de ciências. Ciência & Educação, 17(4), 835-854. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v17n4/a05v17n4. DOI: 10.1590/S1516-73132011000400005.

Azevedo, S. & Silva, I. (2006). Plantas medicinais e de uso religioso comercializadas em mercados e feiras livres no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Acta Botânica Brasilica, 20(1), 185-194. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/%0D/abb/v20n1/17.pdf.

Berg, J. M. T. & Lubert, J. (2008). Bioquímica. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Brandao, R. T., Barros, T. J. C., Nunes, M. J. M., Lins, R. P. M. & Lemos, J. R. (2014). Implantação de um jardim didático em uma escola de Ensino Médio em Parnaíba, norte do Piauí. Revista Didática Sistêmica [online] 16. Recuperado de https://periodicos.furg.br/redsis/article/view/4620/3469.

Braz, N. C. S. & Lemos, J. R. (2014). “Herbário escolar” como instrumento didático na aprendizagem sobre plantas em uma escola de Ensino Médio da cidade de Parnaíba, Piauí. Revista Didática Sistêmica, 16 (2), 3-14. Recuperado de https://periodicos.furg.br/redsis/article/view/4486.

Carneiro, F. M., Silva, M. J. P., Borges, L. L., Albernaz, L. C. & Costa, J. D. P. (2014). Tendências dos estudos com plantas medicinais no Brasil. Revista Sapiência: sociedade, saberes e práticas educacionais, v.3(2), 44-75. Recuperado de http://crfmg.org.br/comunicacao/estudos_com_plantas_medicinais.pdf.

Champe, P. C., Harvey, R. A. & Ferrier, D. R. (2008). Bioquímica Ilustrada, 4 ed., Porto AlegreArtMed.

Costa, R. M. V., Rocha, L. D. A. & Lemos, J. R. (2015). Botânica: Dificuldades de aprendizado dos alunos de 7º ano em escolas da rede municipal de Santa Quitéria, Maranhão. Acta Tecnológica, 10(1), 73-79. Recuperado de http://portaldeperiodicos.ifma.edu.br/index.php/actatecnologica/article/view/312/233.

Cruz, L., Joaquim, W. & Furlan, M. (2011). O estudo de plantas medicinais no ensino fundamental: uma possibilidade para o ensino da botânica. Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências 7(15), 78-92. Recuperado de: http://fep.if.usp.br/~profis/arquivos/viienpec/VII%20ENPEC%20-%202009/www.foco.fae.ufmg.br/cd/pdfs/270.pdf.

Cruz, O. V. (2016). Algunas especies y usos de las plantas útiles en la medicina tradicional de los Kichwa del Napo. Revista Yacha-Kusunchi 4(1), 25-40. Recuperado de https://revistas.udenar.edu.co/index.php/ryachayk/article/view/3303.

Ferreira, A. L. S., Batista, C. A. S. & Pasa, M. C. (2015). Levantamento etnobotânico nas diferentes realidades de ensino. Biodiversidade 4(3), 60-73. Recuperado de http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/biodiversidade/article/view/3189.

Ferreira, G., Campos, M. G. P. A., Pereira, B. L. & Santos, G. B. (2017). A etnobotânica e o ensino de botânica do ensino fundamental: Possibilidades metodológicas para uma prática contextualizada. FLOVET - Boletim do Grupo de Pesquisa da Flora, Vegetação e Etnobotânica, 1(9), 86-101. Recuperado de http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/flovet/article/view/5488.

Ferreira, M. M., Almeida, M. C. C., Oliveira, L. J., Anjo, H. A. & Nascimento, L. M. M. (2016). Tabuleiro humano: Uma forma inovadora de ensinar botânica no ensino médio. Agroforestalis News, 1(1) 25-30. Recuperado de https://seer.ufs.br/index.php/AGRO/article/view/5613.

Flora Do Brasil 2020 em construção. 2017. Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Recuperado de: http://floradobrasil.jbrj.gov.br.

Fonseca-Kruel, V. & Peixoto, A. (2004). Etnobotânica na Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica 18(1), 177-190 Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33062004000100015&script=sci_arttext. Doi: 10.1590/S0102-33062004000100015.

Freitas, V. S., Rodrigues, R. A. F. & Gaspi, F. O. G. (2014). Propriedades farmacológicas da Aloe vera (L.) Burm. f. Revista Brasileira de Plantas Medicinais 16(2), 299-307. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-05722014000200020&script=sci_arttext&tlng=pt doi: 10.1590/S1516-05722014000200020.

Garcia, L. E., Silva, A. L. & Gamaro, G. D. (2016). Quais plantas medicinais utilizamos em casa? Unindo saberes populares e científicos na sala de aula. Expressa Extensão 21(2), 143-145. Recuperado de https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/expressaextensao/article/view/7881.

Kovalski, M. L. & Obara, A. T. (2013). O estudo da etnobotânica das plantas medicinais na escola. Ciência & Educação 19(4), 911-927. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S151673132013000400009&script=sci_abstract&tlng=pt doi: 10.1590/S1516-73132013000400009.

Krasilchik, M. (2008). Prática de ensino de biologia. 4 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999. (1999, 27 de abril). Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília.

Lucas, F. C. A., Lobato, G. J. M., Leão, V. M., Mesquita, U. O. & Santos, S. F. (2017). Ressignificação das aulas de botânica na escola: sensibilização e valorização da biodiversidade amazônica. Revista Espacios 38(35), 21-34. Recuperado de http://www.revistaespacios.com/a17v38n35/a17v38n35p21.pdf.

Machado, M. A. B., Almeida, S. A., Sousa, R. M., Wolf, E. & Almeida, J. A. (2017). Plantas medicinais, características e usos: um estudo no contexto da educação do campo. Facit Business and Technology Journal 1(2), 31-54. Recuperado dehttp://revistas.faculdadefacit.edu.br/index.php/JNT/article/view/179.

Marinho, L. C., Setúval, F. A. R. & Azevedo, C. O. (2015). Botânica geral de angiospermas no ensino médio: Uma análise comparativa entre livros didáticos. Investigações em Ensino de Ciências 20(3), 237-258. Recuperado de https://www.if.ufrgs.br/cref/ojs/index.php/ienci/article/view/37. doi: 10.22600/1518-8795.ienci2016v20n3p237.

Martins, J. L., Goulart, A. S. & Dinardi, A. J. (2020). O Ensino de Botânica no ensino fundamental: percepções e análise de uma estratégia de ensino. Research, Society and Development, v. 9, n. 5, e98953173, 2020 (CC BY 4.0), ISSN 2525-3409. doi: http://dx. doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3173.

Nascimento, B. M., Donato, A. M., Siqueira, A. E., Barroso, C. B., Souza, A. C. T., Lacerda, S. M. & Borim, D. C. (2017). Propostas pedagógicas para o ensino de Botânica nas aulas de ciências: diminuindo entraves. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 16(2), 298-315. Recuperado de http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen16/REEC_16_2_7_ex1120.pdf.

Nunes, D., Sousa, E., Iranildo, L. & Pereira, M. (2015). Plantas medicinais: um resgate dos conhecimentos tradicionais e culturais na educação básica. Espaço & Geografia 18(2), 419-435. Recuperado de http://lsie.unb.br/espacoegeografia/index.php/espacoegeografia/article/view/447.

Nunes, M., Oliveira, T., Souza, R. & Lemos, J. (2015). Herbário didático como ferramenta diferenciada para a aprendizagem em uma escola de ensino médio em Parnaíba, Piauí. Momento, 24(2), 41-55. Recuperado de https://periodicos.furg.br/momento/article/view/4609.

Oliveira, I. P., Araújo, M. P., Meireles, V. J. S. & Lemos, J. R. (2016). Conhecimento de plantas medicinais e relação com o ambiente por alunos de duas escolas de ensino fundamental do município de Viçosa do Ceará, Ceará. Pesquisa em Educação Ambiental 11(1), 81-93. Recuperado de http://www.journals.usp.br//article/view/128722.

Olivera, L. T., Albuquerque, I. C. S. & Silva, N. R. R. (2012). Jardim didático como ferramenta educacional para aulas de botânica no IFRN. HOLOS [online] 4(28), 242-249. Recuperado de http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/539. doi: https://doi.org/10.15628/holos.2012.539.

Pereira, B., Cardoso, A. P. & Rocha, J. (2017). Avaliação de competências cooperativas e trabalho de grupo no 1. º CEB. Revista de Estudios e Investigación en Psicología y Educación Extr.(6), A6-374. Recuperado de https://redib.org/Record/oai_articulo1376533. doi:https://doi.org/10.17979/reipe.2017.0.06.2882.

Pereira, M., & Sanches, I. (2013). Aprender com a diversidade: as metodologias de aprendizagem cooperativa na sala de aula. Nuances: estudos sobre Educação, 24(3), 118-139. Recuperado de http://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/2702.

Ribeiro, J. & Cavassan, O. (2016). A adoção da aprendizagem cooperativa (AC) como prática pedagógica na educação ambiental (EA): possibilidades para o ensino e a aprendizagem de conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais. Pesquisa em Educação Ambiental, 11(1), 19-36. Recuperado de https://www.revistas.usp.br//article/view/128718.

Salatino, A. & Buckeridge, M. (2016). Mas de que te serve saber botânica? Estudos avançados, 30 (87) 177-196. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142016000200177&script=sci_abstract&tlng=pt.

Santana, S. E. C., Silva, T. S. & Landim, M. F. (2016). Aulas práticas no ensino de botânica: Relato de uma experiência no contexto do PIBID em uma escola da rede estadual em Aracaju, SE. Scientia Plena 12(11), 1-8. Recuperado de http://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8566.

Santos L. A., Menezes, J. S., Rufino, L. R. A., Oliveira, N. M. S. & Fiorini, J. E. (2014). Determinação da atividade antimicrobiana do extrato hidroalcoólico da planta Plectranthus ornatus Codd (boldo chinês). Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, 12(1), 119-129. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4901345.

Silva, A. P. M., Silva, M. F. S., Rocha, F. M. R. & Andrade, I. M. (2015). Aulas práticas como estratégia para o conhecimento em botânica no ensino fundamental. HOLOS 8, 68-79. Recuperado de http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/2347. doi: https://doi.org/10.15628/holos.2015.2347.

Souza, A. P. A., Silva, J. R., Arruda, R. M., Almeida, L. I. M. V. & Carvalho, E. T. (2014). A Necessidade da Relação Entre Teoria e Prática no Ensino de Ciências Naturais. UNOPAR Científica, Ciências Humanas e Educação, 15, 395-401. Recuperado dehttp://pgsskroton.com.br/seer/index.php/ensino/article/view/454.

Tripp, D. (2005). Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, 31(3), 443-466. Recuperado de http://w.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a09v31n3.

Tropicos. (2017). Jardim Botânico de Missouri (2017). Recuperado de http://www.tropicos.org.

Ursi, S., Barbosa, P. P., Sano, P. T. & Berchez, F. A. S. (2018). Ensino de Botânica: conhecimento e encantamento na educação científica. Estudos Avançados , 32(94), 7-24. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142018000300007. doi: https://doi.org/10.1590/s0103-40142018.3294.0002.

Watanabe, C. H., Nosse, T. M., Garcia, C. A. & Pinheiro, P. N. (2006). Extração do óleo essencial de menta (Mentha arvensis L.) por destilação por arraste a vapor e extração com etanol. Revista Brasileira Plantas Medicinais, 8(4), 76-86. Recuperado dehttp://www.sbpmed.org.br/download/issn_06_3/artigo15_v8_n4.pdf.

Published

22/11/2020

How to Cite

BARBOSA, A. S. .; MAXIMO, L. M. .; OLIVEIRA, T. A. C. .; BASTOS, A. P. C. .; LUCAS, F. C. A. . Valuing knowledge about medicinal plants: an approach to science teaching. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e4719119993, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9993. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9993. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences