Learning styles and performance in building technical course

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8412

Keywords:

Learning styles; Performance; Evasion; Building technical course.

Abstract

Students of the Federal Network of Professional, Scientific and Technological Education, even though they usually enter after successful selection processes, they also face difficulties to maintain a good performance. Studies in the field, especially those by Felder and Silverman, point out that a significant part of this situation is directly related to learning styles, which are individual behavioral patterns that may imply greater or lesser ease to learn certain subjects. This study presents the results of an investigation that sought to identify the influences of teacher and student learning styles on school performance, taking also into account the didactic methods used. The context analyzed was that of the Integrated Building Technical Course at the IFMG Campus Santa Luzia, specifically in the disciplines of Construction Stability and Mathematics. The methodology consisted fundamentally in the application of a questionnaire adapted to the Brazilian context to characterize the students and teachers’ styles. Among the results, it is emphasized that the best performances were more linked to more flexible styles of students than to a convergence in relation to the teacher's style.

Author Biographies

Ramon Paes Guimarães, IFMG campus Santa Luzia

Doctor in Architecture and Urbanism, Master in Civil Engineering, Architect and Urbanist and Technician in Buildings. Professor of Basic, Technical and Technological Education at IFMG - Santa Luzia, in which he is as Director of Administration and Planning - DAP. Experience as an architect for residential and school buildings, construction inspector and public works contracts. Interests and activities in the following subjects: teaching-learning; constructive reasoning; creativity; construction technology; graphic representation; CAD and BIM modeling; thermal behavior of environments.

Wanderson Gonçalves Machado, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Civil Engineer by the Federal University of Ouro Preto (2009), Master in Civil Engineering, concentration area in "Metallic Construction" by the Federal University of Ouro Preto (2012) and Doctor in Civil Engineering, concentration area in "Structures and Construction" also by the Federal University of Ouro Preto (2019). Substitute / Temporary Professor at the Federal Institute of Minas Gerais (IFMG), Campus Congonhas - MG from May 2013 to May 2015, EBTT Professor at the Federal Institute of Northern Minas Gerais (IFNMG), Campus Pirapora - MG from October 2015 to July of 2017 and currently Professor EBTT of the Federal Institute of Minas Gerais (IFMG), Campus Santa Luzia - MG, since July 2017.

Reginaldo Gonçalves Leão Junior, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Mestre em Ciências da Radiação pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (2012, 2018), especialista em Física pelo Departamento de Ciências Exatas da Universidade Federal de Lavras (2009) e graduado em Física pelo Centro Universitário de Formiga (2007) ) Atuou como professor de Física e Matemática na Educação Básica, como auxiliar não docente de Física da Radiação na Faculdade de Medicina da UFMG e desde 2014 faz parte de um efetivo grupo de professores do Instituto Federal de Minas Gerais. Possui experiência nas áreas de Física Nuclear, Gravitação Universal, Mecânica Geral, História da Física e principalmente em Física Médica e Bioengenharia.

References

Almeida Junior, J. et al. (2018). Identificação das possíveis causas de baixo desempenho nas disciplinas de Física em Engenharias. Revista CNEC Educação. Recuperado de http://sys.facos.edu.br/ojs/index.php/cneceducacao/article/view/276.

Amaral, M. P. & Silveira, I. F. (2014). Estilos de aprendizagem dos alunos do último ano do curso técnico de informática do Centro Federal de Educação Tecnologia de Minas Gerais: levantamento de um perfil cognitivo dominante. Revista de Produção Discente em Educação Matemática. Recuperado de http://200.144.145.24/pdemat/article/view/21245.

Bourdieu, P. (2005). A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva.

Brasil (2008). Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos, 2008. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11892.htm.

Brasil (2016). Portal da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Recuperado de http://redefederal.mec.gov.br/historico.

Catholico, R. A. R. & Oliveira Neto, J. D. (2009). Inventário de estilos de aprendizagem em um curso técnico de eletroeletrônica. Revista Eletrônica de Educação e Tecnologia do SENAI-SP. ISSN: 1981-8270. Recuperado de http://www.npt.com.br/wp-content/uploads/2018/03/Inventario_senai.pdf.

Coffield, F. et al. (2004). Learning styles and pedagogy in post-16 learning: a systematic and critical review. London: Learning and Skills Research Centre.

Costa Junior, E. et al. (2017). Um estudo estatístico sobre o aproveitamento em Física de alunos de ensino médio e seus desempenhos em outras disciplinas. Revista Brasileira de Ensino de Física. doi:10.1590/1806-9126-rbef-2016-0145.

Dantas Filho, J. V. (2018). Baixo rendimento na disciplina de matemática. EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação, p. 98-113. 2018. ISSN 2359-2087. doi:10.26568/2359-2087.2017.2129.

Felder, R. & Silverman, L. (1988). Learning and teaching styles in engineering education. Journal of Engineering Education, p. 674-681. Versão traduzida por Niltom Vieira Junior.

Felder, R. & Soloman, B. (1991). Index of learning styles questionnaire. North Carolina State University, Raleigh. Recuperado de http://www.engr.ncsu.edu/learningstyles/ilsweb.html.

Figueiredo, R. et al. (2008). Estilos de aprendizagem no ensino técnico agropecuário das escolas técnicas federais do Estado de Goiás. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, p. 41-57. Recuperado de https://rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/134.

G1. (2018). O Portal de notícias da Globo. 7 de cada 10 alunos do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática, diz MEC. Recuperado de https://g1.globo.com/educacao/noticia/2018/08/30/7-de-cada-10-alunos-do-ensino-medio-tem-nivel-insuficiente-em-portugues-e-matematica-diz-mec.ghtml>.

Honigsfeld, A. & Dunn, R. (2010). High School Male and Female Learning-Style Similarities and Differences in Diverse Nations. The Journal of Educational Research, p. 195-206. doi: 10.1080/00220670309598809.

INEP. (2003). No ensino médio, 67% dos estudantes têm desempenho crítico em Matemática. Recuperado de http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/no-ensino-medio-67-dos-estudantes-tem-desempenho-critico-em-matematica/21206.

Karklins, L & Mendoza, J. (2016). Literature Review: Architects and mental health. A report prepared for the NSW Architects Registration Board, ConNetica, Caloundra, Qld. Recuperado de http://bit.ly/2Mgneik.

Leitão, M. B. P. (2006). Estilos de aprendizagem sob a ótica da Psicologia Evolucionista. Dissertação (Mestrado em Psicobiologia). Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Recuperado de https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/17379.

Luckesi, C. C. (2014). Sobre as notas escolares: distorções e possibilidades. São Paulo: Cortez.

Matthews, D. & Hamby, J. (1995). A comparison of the learning styles of high school and college/university students. Clearing House, p. 257. doi: 10.1080/00098655.1995.9957245.

Moreira, M. A. (2000). Ensino de física no Brasil: retrospectiva e perspectivas. Revista Brasileira de Ensino de Física. Recuperado de http://www.sbfisica.org.br/rbef/pdf/v22a13.pdf.

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia do trabalho científico. Santa Maria: UAB / NTE / UFSM.

PIAZZI, P. (2014). Aprendendo inteligência. São Paulo: Aleph.

Saeb. (2017). Relatório Saeb 2017. Recuperado de http://portal.inep.gov.br/documents/186968/484421/RELAT%C3%93RIO+SAEB+2017/fef63936-8002-43b6-b741-4ac9ff39338f?version=1.0.

Santos, F. A. C. et al. (2020). Evasão no IFMG- Campus Piumhi: Estudo de Caso no Curso Técnico Subsequente em Edificações. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, pp. 65-78. doi: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-civil/evasao-no-ifmg.

Sato, H. & Ramos, I. M. L. (2014). Física para Edificações: Eixo Infraestrutura. Bookman - Série Tekne.

Trevelin, A. T. C. (2007). A relação professor aluno estudada sob a ótica dos estilos de aprendizagem: análise em uma Faculdade de Tecnologia - Fatec. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção). Escola de Engenharia de São Carlos. Recuperado de https://teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-07052008-160809/en.php.

Vieira Junior, N. (2014). Construção e validação de um novo índice de estilos de aprendizagem. MCTI; UNESCO; CNPq. (Org.). Educação para a ciência. Brasília: MCTI.

Vieira Junior, N. (2017). Metodologias de Ensino e Aprendizagem. Apostila (Pós-Graduação em Docência) – Instituto Federal de Minas Gerais, 2018. Arcos.

Published

19/09/2020

How to Cite

GUIMARÃES, R. P.; MACHADO, W. G.; LEÃO JUNIOR, R. G. Learning styles and performance in building technical course. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e709108412, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8412. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8412. Acesso em: 17 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences