Eficácia da fitoterapia no tratamento da alopecia androgenética

Autores

  • Joyce Lopes Macedo Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão
  • Amanda Suellenn da Silva Santos Oliveira Universidade Federal do Piauí
  • Irislene Costa Pereira Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão
  • Fatima Dandara Assunção Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão
  • Erica Rodrigues Reis Faculdade Laboro
  • Magnólia de Jesus Sousa Magalhães Assunção Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i5.868

Palavras-chave:

Fitoterapia; Plantas medicinais; Alopecia; Estética.

Resumo

O uso de plantas medicinais na prevenção e terapêutica de doenças é realizada há muito tempo. O tratamento fitoterápico também é aplicado na alopecia androgenética, que é uma condição caracterizada pela perda de cabelos e afeta indivíduos de ambos os sexos, com maior prevalência em homens. O objetivo do artigo é apresentar os resultados pesquisa bibliográfica relacionada a efetividade da utilização da fitoterapia no tratamento da alopecia androgenética. Trata-se de uma revisão de literatura do tipo integrativa, para a construção da pesquisa, utilizou-se de artigos disponíveis nas seguintes bases de dados: PUBMED e ScienceDirect. Após seleção e análise dos dados obtidos por meio da leitura, observou-se a utilização de diversos tipos de fitoterápicos no tratamento da alopecia androgênica. As pesquisas demonstraram resultados com efeito positivo da utilização desse tratamento no crescimento de cabelo dos indivíduos estudados, com melhor resistência e aumento de cabelos de fase anágena.

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Publicado

26/02/2019

Como Citar

MACEDO, J. L.; OLIVEIRA, A. S. da S. S.; PEREIRA, I. C.; ASSUNÇÃO, F. D.; REIS, E. R.; ASSUNÇÃO, M. de J. S. M. Eficácia da fitoterapia no tratamento da alopecia androgenética. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 5, p. e285868, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i5.868. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/868. Acesso em: 18 maio. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde