Pedagogical Heritage Tour of the colonial centre of Diamantina, Minas Gerais: Honorable Personalities

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8711

Keywords:

Heritage education; Culture; Distrito diamantino.

Abstract

Diamantina, Minas Gerais, is contextualized as a municipal headquarters of the colonial nucleus, listed by IPHAN since 1938, and recognized as a Cultural Heritage of Humanity by UNESCO in 1999. This work aims to present a pedagogical itinerary through houses in the colonial centre of Diamantina, related to personalities born or who lived in the region and who had relevant life and work in different fields of knowledge. It was carried out based on bibliographic research and informal interviews with local historians. The result consisted of a selection of 9 characters, symbolized by the identification of the location of their homes. The data are in a folder with a script by the colonial core and the location of personalities houses. The back contains the primary information for each one. In this sense, work constitutes a differential in the relationship between heritage, heritage and collaborative education, teaching practices and for the society.

Author Biographies

Maíra Cristina de Oliveira Lima, Universidade Federal de Minas Gerais

Master in Geography at UFMG, Bachelor in Tourism and Humanities at UFVJM

Marcelino Santos de Morais, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Prof. Adjunct of the Humanities Interdisciplinary Faculty (FIH), Geography Course, UFVJM

Danielle Piuzana Mucida, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Profa. Associate of the Humanities Interdisciplinary Faculty i(FIH), Geography course; Post Graduation in Forest Science (PPGCF)

References

Academia Brasileira de Música (ABM). Patronos. José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita. Recuperado de: https://www.abmusica.org.br/academico.php?n=jose-joaquim-emerico-lobo-de-mesquita&id=63.

Academia Mineira de Letras (AML). Patronos. Recuperado de: http://academiamineiradeletras.org.br/cadeiras/.

Bosi, A. (1994). História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Editora Cultrix.

Costa, A. G. (2002). Cartografia das Minas Gerais: da capitania à província [século XVIII e século XIX]. Belo Horizonte: UFMG.

Couto, J. V. (1994). Memória sobre a capitania das Minas Gerais: seu território, clima e produções metálicas. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro.

Figueiredo, L. (2018). O Tiradentes: uma biografia de Joaquim José da Silva Xavier. São Paulo: Editora Companhia das Letras.

Furtado, J. F. (1996). O livro da capa verde: o regimento diamantino de 1771 e a vida no distrito diamantino no período da real extração (Vol. 52). São Paulo: Annablume.

Furtado, J. F. (1999). Saberes e negócios: os diamantes e o artífice da memória, Caetano Costa Matoso. Varia História, 295-306.

Furtado, J. F. (2003). Chica da Silva e o contratador dos diamantes: o outro lado do mito. São Paulo: Editora Companhia das Letras.

Gonçalves, C. S. (2012). Diamantina: breve relato de sua formação. arq. urb, (8), 38-59.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). (2018). Monumentos e Espaços Públicos Tombados - Diamantina (MG). Recuperado de: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1490/

Leite, M. C. (1952). O estudante Manuel Antônio Álvares de Azevedo. Revista de História, 5(12), 373-384.

Lopes, F. A., Milagres, A. R., Piuzana, D., & Morais, M. S. (2011). Viajantes e Naturalistas do século XIX: A reconstrução do antigo Distrito Diamantino na Literatura de Viagem. Caderno de Geografia, 21(36), 66-86.

Magalhães, J.V. C. (1872). Dezoito mil milhas do interior do Brasil; Exploração das duas maiores bacias fluviais do Mundo; Do Amazonas ao Prata; O Livingstone brasileiro. Editora O Novo Mundo.

Marques, A. F. (2000). A educação escolar e o resgate da identidade cultural das classes populares. Ciência & Educação (Bauru), 6(1), 66-73.

Meneses, J. N. C. (2015). Pátio cercado por árvores de espinho e outras frutas, sem ordem e sem simetria: O quintal em vilas e arraiais de Minas Gerais (séculos XVIII e XIX). Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, 23(2), 69-92.

Menezes, J. S. (2015). O patrimônio cultural da cidade de Ilhéus à luz da literatura de Jorge Amado. CULTUR-Revista de Cultura e Turismo, 3(2): 1-16.

Minas Gerais, Coordenadoria de Cultura. (1983). Sesquicentenário de elevação do Tijuco a Vila Diamantina. 1831 – 1981. Belo Horizonte: Imprensa Oficial.

Mucida, D. P., Gontijo, B. M., Morais, M. S., & Fagundes, M. (2019). A degradação ambiental em narrativas de naturalistas do século XIX para a reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço. Caderno de Geografia, 29(57), 465-495. DOI 10.5752/p.2318-2962.2019v29n57p465

Oliveira, K. B. D., & Rónai, L. (2011). A prática musical religiosa no Brasil e em Portugal na segunda metade do século XVIII: paralelo e fundamentação para a interpretação vocal da música de José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita. Per Musi, (24), 151-166.

Oliveira, L. A. (2015). Antiquário, coleções particulares e religiosa na origem da instituição do Museu do Diamante, Diamantina, MG. (Dissertação de Mestrado), Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, Minas Gerais, Brasil. Recuperado de: http://acervo.ufvjm.edu.br/jspui/handle/1/996

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. 1. ed. Santa Maria, RS : UFSM, NTE.

Piuzana, D., De Morais, M. S., & Gontijo, B. M. (2016). O uso de maquete como ferramenta pedagógica na gestão educacional: o exemplo da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil. Revista ESPACIOS 37 (07).

Santos, A. P., Silva, T. D., Piuzana, D., Morais, M. S., & Gontijo, B. (2012). O ensino não formal em Geociências: o relato de experiência do Projeto GAIA. Revista Territorium Terram, 1(2), 87-106.

Santiago, L. (2010). Tejuco - Arraial Setecentista. Pedra Azul: Edição do autor.

Schrader, G. W. & Frenedozo, R. D. C. (2015). Espaços não formais de aprendizagem: a elaboração de uma trilha interpretativa como ferramenta para a educação ambiental. Revista de Produção Discente em Educação Matemática. 4(1).

Silva, C. P. (2002). O desvendar do grande livro da natureza: um estudo da obra do mineralogista José Vieira Couto, 1798-1805. São Paulo: Annablume.

Torres, A. (1921). Pasquinadas cariocas. Rio de Janeiro: Editora Castilho.

Varela, A. G. (2003). O estudo das produções minerais pelo cientista José Vieira Couto no início do século XIX na capitania de Minas Gerais. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 10(2), 765-767. DOI http://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702003000200017

Varela, A. G. (2007). A trajetória do ilustrado Manuel Ferreira da Câmara em sua “fase europeia” (1783-1800). Tempo, 12(23), 150-175.

Published

04/10/2020

How to Cite

LIMA, M. C. de O. .; MORAIS, M. S. de .; MUCIDA, D. P. . Pedagogical Heritage Tour of the colonial centre of Diamantina, Minas Gerais: Honorable Personalities. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e4559108711, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8711. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8711. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences