Epidemiological profile of cervical cancer diagnosed between 2016 and 2019 in Teresina, State of Piauí, Brazil

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8877

Keywords:

Neoplasms of the Cervix; Epidemiology; Pap test.

Abstract

Objective: To evaluate the epidemiological and cytopathological profile of cervical cancer diagnosed in the period from 2016 to 2019, in Teresina, Piauí. Methodology: For the production of this study, an epidemiological study of a descriptive nature was carried out, with a quantitative and retrospective approach. The collected data were related to the city of Teresina, Piauí, Brazil. These data were collected through secondary data, extracted from SISCAN, from the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS). To identify the scientific evidence about women's knowledge about the preventive exam, a search for articles published in scientific journals available online at Scielo and Lilacs was carried out. Results and Discussion: After collecting and analyzing the data, it was possible to identify that the city of Teresina presented, between the period from 2016 to 2019 and in the age group 15 to 65 years, a total of 104,966 cytopathological exams, with a significant increase each year. The predominant age group where there was a greater number of exams performed was 35 to 39 years old with about 14,761 (14%) exams. Among the benign cellular alterations (reactive or repair), inflammation was the most frequent finding, about 67,949 (64.7%) exams. Conclusion: The present study showed that the frequency of exams showed a significant increase, with great age variation, with a decline in the incidence of cervical cancer. It was also noted that the lack of information on the part of many women is a factor that hinders the frequency of exams.

References

Albuquerque, V. R., et al. (2016). Exame preventivo do câncer de colo do útero: conhecimento de mulheres. Revista de Enfermagem UFPE (online), 10(5), 4208-18.

Alves, J., et al. (2016). Exame colpocitológico (papanicolau): O conhecimento das mulheres sobre o preventivo no combate do câncer de colo do útero. Revista Eletrônica Faculdade Montes Belos, 9(2), 125-141.

American Cancer Society. (2018). Guidelines for the Prevention and Early Detection of Cervical Cancer. Recuperado de: https://www.cancer.org/cancer/cervical-cancer/detection-diagnosis-staging/cervical-cancer-screening-guidelines.html#references

Brasil (2006). Instituto Nacional do Câncer (INCA). Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais de saúde. Ministério da Saúde. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Nomenclaturas_2_1705

Brasil (2011). Instituto Nacional do Câncer (INCA). Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Ministério da Saúde. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/rastreamento_cancer_colo_utero

Brasil (2012). Instituto Nacional do Câncer (INCA). Nomenclatura brasileira para laudos citopatológicos cervicais. 3ª ed. Rio de Janeiro. Ministério da Saúde. ISBN 978-85-7318-208-8. Recuperado de: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//no menclatura-brasileira-para-laudos-citopatologicos-cervicais-2012.pdf

Brasil (2020). Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) - Sistema de Informação do Câncer – SISCAN (colo do útero e mama). Disponível em: https://datasus.saude.gov.br/acesso-a-informacao/sistema-de-informacao-do-cancer-siscan-colo-do-utero-e-mama/

Brasil (2020). Instituto Nacional do Câncer (INCA). Detecção precoce. Ministério da Saúde. Recuperado de: https://www.inca.gov.br/en/node/1194

Castro L.F. (2010). Exame Papanicolau: o conhecimento das mulheres sobre o preventivo e a estratégia do PSF no combate ao câncer de colo de útero. [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal de Minas Gerais].

Correa M. S., et al. (2012). Cobertura e adequação do exame citopatológico de colo uterino em estados e regiões Sul e Nordeste do Brasil. Caderno de Saúde Pública, 28(12), 2257-2266.

Damacena A. M.; Luz L. L.; Matos I. E. (2017). Rastreamento do câncer do colo do útero em Teresina, Piauí: estudo avaliativo dos dados do Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero, 2006-2013. Revista do Sistema Único de Saúde do Brasil (online), 26(1), 71-80.

Dantas, P. V. J., et al. (2018). Conhecimento das mulheres e fatores da não adesão acerca do exame papanicolau. Revista de Enfermagem. 12(3), 684-91

Gomes, L. C. D. S., et al. (2017). Conhecimento de mulheres sobre a prevenção do câncer de colo do útero: uma revisão integrativa. Revista UNINGÁ Review, 30(2), 44-51.

Instituto Oncoguia. (2013). Especial prevenção: mitos e verdades sobre câncer do colo de útero e HPV. 2013. Recuperado de: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/mitos-e-verdades-sobre-cancer-de-colo-de-utero-e-hpv/2622/28/

International Agency of Research on Cancer (IARC). (2007). Working group on evaluation of cervical cancer screening programmes: screening for squamous cervical cancer: duration of low risk after negative results of cervical cytology and its implication for screening policies. BMJ, [s.l.], v.293, 659-664.

Narchi, N. Z.; Fernandes, R. A. (2007). Enfermagem e saúde da mulher. Ed. Manole. São Paulo. Recuperado de https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/sus-15177

Oliveira, R. (2008). Adesão ao método de autocoleta para rastreio de lesões precursoras do câncer do colo do útero. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e da Mulher) – Instituto Fernandes Figueira, FIOCRUZ.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Ed. UAB/NTE/UFSM. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria.

Pinho, A. A.; França-Junior, I. (2003). Prevenção do câncer de colo do útero: um modelo teórico para analisar o acesso e a utilização do teste de Papanicolau. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 3 (1): 95-112.

Silva, N. S. O., Barros, E. C. S., & Lotti, R. C. B. (2018). Conhecimento, Atitude e Prática do Exame Papanicolau. Journal of Health Connections, 6(5), 28-42.

Silva, R. C. G., et al. (2018). Perfil de mulheres com câncer de colo do útero atendidas para tratamento em centro de oncologia. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 18(4): 695-702.

Silveira, N. S. P., et al. (2016). Conhecimento, atitude e prática sobre o exame colpocitológico e sua relação com a idade feminina. Revista Latino-Americana de Enfermagem (online), 24(2): 2699-2706.

Ughini S. F. O.; Calil L. N. (2016). Importância da qualidade da coleta do exame preventivo para o diagnóstico das neoplasias glandulares endocervicais e endometriais. Revista Brasileira de Análises Clínicas, 48(2): 41-45.

Valente, C. A., et al. (2009). Conhecimento de mulheres sobre o exame de Papanicolaou. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 43(SPE2), 1193-1198.

World Health Organization (WHO). (2010). Cytological screening in the control of cervical cancer: technical guidelines. 4th ed. Genebra. Recuperado em: https://apps.who.int/-iris/handle/10665/39794

Published

06/10/2020

How to Cite

FREITAS, M. de S. .; GUERRA, G. T. R. .; BRITTO, M. H. R. M. . Epidemiological profile of cervical cancer diagnosed between 2016 and 2019 in Teresina, State of Piauí, Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e5309108877, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8877. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8877. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences