Evaluation of factors associated with chronic non-communicable diseases and their relationship with the consumption of vitamins A, C and E in women under preventive gynecological follow-up

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10549

Keywords:

Chronic Disease; Antioxidant; Women's Health; Diet; Food; Nutrition.

Abstract

Chronic Non Communicable Diseases (NCD) are conditions that impact the quality of life of the population. The antioxidant vitamins - among them the vitamins A, C and E - are micronutrients that regulate the process of oxidative stress, present in the etiology of these diseases. Therefore, the objective of this quantitative and transversal study was to evaluate the factors associated with diabetes mellitus type 2, systemic arterial hypertension and obesity, especially those factors linked to the consumption of antioxidant vitamins in 112 women in preventive gynecological follow-up in an oncologic reference unit of the city of Francisco Beltrão, PR, Brazil.  For the data collection, two questionnaires were applied to evaluate the nutritional and health status of the participants, anthropometric data, socioeconomic information, presence of comorbidities and consumption of food sources of antioxidant vitamins through the Questionnaire of Food Frequency (QFA). The results showed that 8.9% of the population who was studied had DM2, having as factors associated with minimum age of 50 years, presence of HAS and consumption of vitamin A. In the case of SAH, there was a prevalence of 32.1% and the only factor effectively associated was the presence of DM2. For obesity, no significant factor associated with it was observed. This study reinforces the evidence that the adequate intake of fruits and vegetables, for being sources of antioxidant nutrients, should be stimulated to prevent NCD. However, it is necessary to expand the studies on their relationship with these pathologies in a more generalist way.

References

Aune, D. (2019). Plant foods, antioxidant biomarkers, and the risk of cardiovascular disease, cancer and mortality: a review of the evidence. Advances in Nutrition, 10, p. 404-421. doi: https://doi.org/10.1093/advances/nmz042 .

Barroso, M. L., Moura, A. M. W. A., & Pinto, N. V. (2020). Correlação entre obesidade geral e abdominal em mulheres ativas diabéticas e/ou hipertensas. Research, Society and Development, 9(7), p. 01-16. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3679 .

Bemvenuti, M. A. (2013). Construção e validação de um questionário de frequência alimentar para avaliar consumo de vitaminas antioxidantes. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos). Pelotas: Universidade Federal de Pelotas. Recuperado de: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/ri/2713 .

Bettencourt, J. M. F., & Oliveira, M. D. (2010). Diabetes Mellitus tipo 2 e vitaminas antioxidantes (vitamina E, vitamina C e β-Caroteno). Monografia (Ciências da Nutrição e Alimentação). Porto: Universidade do Porto, Porto. Recuperado de: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/54615 .

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situações de Saúde. (2011). Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.pdf .

Brasil. Ministério da Saúde. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional de Saúde (2013). Percepção do Estado de Saúde, Estilos de Vida e Doenças Crônicas. Recuperado de https://www.seade.gov.br/wpcontent/uploads/2016/01/Primeira_Analise_33_dez_final.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis (2020). Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (Vigitel Brasil 2019). Brasília, DF. Recuperado de: http://www.crn1.org.br/wp-content/uploads/2020/04/vigitel-brasil-2019-vigilancia-fatores-risco.pdf?x53725 .

Camlofski, L., Mazur, C. E., Oliveira, C., Tortorella, C. C. S., Brauna, C., Bennemann, G. D., Saldan, P. C., & Cavagnari, M. A. V. (2018). Reeducação alimentar associada ao aconselhamento nutricional periódico em mulheres com síndrome metabólica: estudo de caso-controle. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 12(72), p. 495-506. Recuperado de: http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/731/559 .

Canova, D. F., Winck., F., Silva, T. O., & Benvegnú, D. M. (2019). Status de vitamina C em pacientes com diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo II. Revista Saúde em Foco, 6(2), p. 52-65. doi: http://dx.doi.org/10.12819/rsf.2019.6.2.5 .

Catania, A. S., Barros, C. R., & Ferreira, S. R. G. (2009). Vitaminas e minerais com propriedades antioxidantes e risco cardiometabólico: controvérsias e perspectivas. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 53(5), p. 550-559. doi: https://doi.org/10.1590/S0004-27302009000500008 .

Cembranel, F., Hallal, A. L. C., Chica, D. A. G., & d’Orsi, E. (2017). Relação entre o consumo alimentar de vitaminas e minerais, índice de massa corporal e circunferência da cintura: um estudo de base populacional em adultos no Sul do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 33(12), p. 01-17. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311x00136616 .

Ceriello, A., & Motz, E. (2004). Is oxidative stress the pathogenic mechanism underlying insulin resistance, diabetes, and cardiovascular disease? The common soil hypothesis revisited. Arteriosclerosis, Thrombosis Vascular Biology, 24(5), p. 816-23. doi: 10.1161 / 01.ATV.0000122852.22604.78.

Corgozinho, M. L. M. V., Lovato, A. C., Martins, I. C. F., Mota, A. P. L., & Mendes, A. C. R. (2020). Educação em diabetes e mudanças nos hábitos de vida. Research, Society and Development, 9(3), p. 01-20. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2566 .

Cryer, M. J., Horani, T., & DiPette, D. J. (2016). Diabetes and Hypertension: a comparative review of current guidelines. The Journal of Clinical Hypertension, 18(2), p. 95-100. doi: 10.1111 / jch.12638.

Diehl, A. A. (2004). Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall.

Duncan, B.B., Chor, D., Alquino, E. M. L., Bensenor, I. M., Mill, J. G., Schmidt, M. I., Lotufo, P. A., Vigo, A., & Barreto, A. M. (2012). Doenças crônicas não-transmissíveis no Brasil: prioridade para enfrentamento e investigação. Revista de Saúde Pública, 46, p. 126-34. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102012000700017 .

ESC - European Society of Cardiology (2018). 2018 ESC/ESH Guidelines for the management of arterial hypertension. European Heart Journal, 39, p. 3021-3104. doi: https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehy339.

Faller, A. L. K., & Fialho, E. (2009). Disponibilidade de polifenóis em frutas e hortaliças consumidas no Brasil. Revista de Saúde Pública, 43(2), p. 211-8. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102009005000010.

Garcia-Diaz, D. F., Lopez-Legarrea, P., Quintero, P., & Martinez, J. A. (2014). Vitamin C in the Treatment and/or Prevention of Obesity. Journal of Nutritional Science and Vitaminology, 60, p. 367-379. doi: 10.3177 / jnsv.60.367.

Godala, M., Materek-Kuśmierkiewicz, I., Moczulski, D., Rutkowski, M., Szatko, F., Gaszyńska, E., Tokarski, S., & Kowalski, J. (2017). The risk of plasma vitamin A, C, E and D deficiency in patients with metabolic syndrome: a case-control study. Advances in Clinical and Experimental Medicine, 26(4), p. 581-586. doi: 10.17219 / acem / 62453.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2011). Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 – Análise do consumo alimentar pessoal no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado de: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv50063.pdf .

Institute of Medicine of The National Academies. Food and Nutrition Board (2005). Dietary reference intakes for Energy, Carbohydrate, Fiber, Fat, Fatty Acids, Cholesterol, Protein, and Amino Acids. Recuperado de https://www.nal.usda.gov/sites/default/files/fnic_uploads/energy_full_report.pdf .

Jorge, M. P. (2016). Capacidade antioxidante total da dieta e sua relação com indicadores antropométricos e marcadores metabólicos e do estresse oxidativo em indivíduos em hemodiálise. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciência da Nutrição). Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. Recuperado de: https://www.locus.ufv.br/handle/123456789/23786 .

Lazarotto, A. K., Vieira, V. K., Treco, I. C., Brotoloti, D. S., Pascotto, C. R., Follador, F. A. C., Ferreto, L. E. D., & Lucio, L. C. (2020). Relação entre vitaminas antioxidantes, progressão da infecção pelo Papilomavírus Humano e Neoplasia Intraepitelial Cervial: uma revisão sistemática. Research, Society and Development, 9(10), p. 01-17. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9291 .

Lima, L.F., Ghetti, F. F., Lacerda, K. C., Elias, M. A. R., Silva, A. A., & Luquetti, S. C. P. D. (2016). Relação entre medidas antropométricas, escolaridade, renda e índice de qualidade da dieta de mulheres climatéricas. HU Revista, 42(4), p. 297-305. Recuperado de: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/2579 .

Liu, S., Lee, I. M., Song, Y., Van Denburgh, M., Cook, N. R., Manson, J. E., & Buring, J. E. (2006). Vitamin E and risk of type 2 diabetes in the women's health study randomized controlled trial. Diabetes, 55(10), p. 2856-62. doi: 10.2337 / db06-0456.

Liu, R. H. (2013). Health-promoting components of fruits and vegetables in the diet. Advances in Nutrition, 4, p. 384-392. doi: 10.3945 / an.112.003517.

Lohman, T. G., Roche, A. F., & Martorell, R. (1988). Anthropometric standardization reference manual. Champaign, IL: Human Kinetics Books.

Magri, S., Amaral, N. W., Martini, D. N., Santos, L. Z. M., & Siqueira, L. O. (2020). Programa de educação em saúde melhora indicadores de autocuidado em diabetes e hipertensão. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação, 14(2), p. 386-400. doi: https://doi.org/10.29397/reciis.v14i2.1788 .

Malta, D. C., Andrade, S. S. C., Oliveira, T. P., Moura, L., Prado, R. R. & Souza, M. F. M. (2019). Probabilidade de morte prematura por doenças crônicas não transmissíveis, Brasil e regiões, projeções para 2025. Revista Brasileira de Epidemiologia, 22(190030), p. 01-13. doi: 10.1590/1980-549720190030.

Mayne, S. T. (2003). Antioxidant Nutrients and chronic disease: use of biomarkers of exposure and oxidative stress status in epidemiologic research. The Journal of Nutrition, 133(3), p. 933-940. doi: 10.1093 / jn / 133.3.933S.

McKenzie, D. P., & Thomas, C. (2020). Relative risks and odds ratios: Simple rules on when and how to use them. European Journal of Clinical Investigation, 50(8). doi: https://doi.org/10.1111/eci.13249.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. E-book. Santa Maria, RS: UAB/NTE/UFSM.

Pereira, S. E. A., Costa, D., Penido, R., Batista, A. N. S., Calheiros, A., Ferreira, G. V., Tavares, J. W., Marins, R. B., & Messias, Y. J. (2017). Fatores de risco e complicações de doenças crônicas não transmissíveis. Ciência e Saúde, 10(4), p. 213-219. doi: http://dx.doi.org/10.15448/1983-652X.2017.4.26446 .

Pinheiro, A. R. O., Freitas, S. F. T. & Corso, A. C. T. (2004). Uma abordagem epidemiológica da obesidade. Revista de Nutrição, 17(4), p. 523-533. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732004000400012.

Rouquayrol, M. Z. & Almeida-Filho, N. (2006). Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Salles, D. L., Moreira, T. M. M., Pinheiro, J. A. M., Florêncio, R. S., Pessoa, V. L. M. P., & Mattos, S. M. (2020). Fatores associados em adultos jovens com história familiar de hipertensão arterial e diabetes. Research, Society and Development, 9(9), p. 01-13. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.6789 .

Saxton, S. N., Clark, B. J., Withers, S. B., Eringa, E. C., & Heagerty, A. M. (2019). Mechanistic links between obesity, diabetes, and blood pressure: role of perivascular adipose tissue. Physiological Reviews, 99, p. 1701-1763. doi: 10.1152 / physrev.00034.2018

SBC-Sociedade Brasileira de Cardiologia (2017). 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Revista Brasileira de Hipertensão, 24(1), p. 01-91. Recuperado de: http://departamentos.cardiol.br/sbc-dha/profissional/revista/24-1.pdf .

Schmidt, M. I., Duncan, B. B., Silva, G. A., Menezes, A. M., Monteiro, C. A., Barreto, S. M., Chor, D., & Menezes, P. R. (2011). Chronic non-communicable diseases in Brazil: burden and current challenges. The Lancet, 377(9781), p. 1949-1961. doi: 10.1016 / S0140-6736 (11) 60135-9.

Silva, I. C. G., Duarte, M. T. R., Landim, L. A. S. R., & Duarte, C. T. T. (2020). Deficiência de vitaminas e sais minerais: papel da tecnologia na prevenção da saúde: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 9(10), p. 01-17. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8700 .

Teixeira, M. G. (2014). Associação entre o consumo de antioxidantes e o risco doenças coronarianas em participantes do ELSA-Brasil. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva). Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo. Recuperado de: http://repositorio.ufes.br/handle/10/1637 .

Trasino, S. E., Benoit, Y. D. & Gudas, L. J. (2015). Vitamin A deficiency causes hyperglicemia and loss of pancreatic β-cell mass. The Journal of Biological Chemistry, 290(3), p. 1456-1473. doi: 10.1074 / jbc.M114.616763.

Vinholes, D. B., & Pacheco, H. A. (2014). Perfil do risco cardiovascular de pacientes diabéticos atendidos em ambulatório de especialidades. Revista Ciência & Saúde, 7(3), p. 116-122. DOI: https://doi.org/10.15448/1983-652X.2014.3.17263.

Wagnew, F., Eshetie, S., Kibret, G. D., Zegeye, A., Dessie, G., Mulugeta, H., & Alemu, A. (2018). Diabetic nephropathy and hypertension in diabetes patients of sub-Saharan countries: a systematic review and meta-analysis. BMC Research Notes, 11(565), p. 01-07. doi: https://doi.org/10.1186/s13104-018-3670-5 .

Wang, L., Liu, S., Pradhan, A. D., Manson, J. E., Buring, J. E., Gaziano, J. M., & Sesso, H. D. (2006). Plasma lycopene, other carotenoids, and the risk of type 2 Diabetes in women. American Journal of Epidemiology, 164(6), p. 576-585. doi: https://doi.org/10.1093/aje/kwj240.

WHO - World Health Organization (2000). Obesity: preventing and managing the global epidemic. Genebra: WHO. Recuperado de: https://www.who.int/nutrition/publications/obesity/WHO_TRS_894/en/ .

WHO - World Health Organization (2003). Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases. Genebra: WHO. Recuperado de: https://www.who.int/dietphysicalactivity/publications/trs916/en/ .

WHO - World Health Organization (2019). Classification of diabetes mellitus 2019. Recuperado de https://www.who.int/publications/i/item/classification-of-diabetes-mellitus.

Wilson, R., Willis, J., Gearry, R., Skidmore, P., Fleming, E., Frampton, C., & Carr, A. (2017). Inadequate vitamin C status in prediabetes and type 2 diabetes mellitus: associations with glycaemic control, obesity and smoking. Nutrients, 9(997), p. 01-15. doi: 10.3390 / nu9090997.

Zimmermann, A. M., & Kirsten, V. R. (2008). Alimentos com função antioxidante em doenças crônicas: uma abordagem clínica. Disciplinarum Scientia - Série: Ciências da Saúde, 9(1), p. 51-68. Recuperado de: https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumS/article/view/934/0#:~:text=Os%20principais%20nutrientes%20com%20papel,atua%C3%A7%C3%A3o%20e%20seus%20alimentos%20fontes.

Published

08/12/2020

How to Cite

SERAGLIO, H. P.; LAZAROTTO, A. K. .; VIEIRA, V. K. .; TRECO, I. C. .; RECH, C. R. A. .; WENDT, G. W. .; LUCIO, L. C. Evaluation of factors associated with chronic non-communicable diseases and their relationship with the consumption of vitamins A, C and E in women under preventive gynecological follow-up. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e94391110549, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10549. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10549. Acesso em: 26 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences