Falciform Anemia: Conception of the family caregiver about the disease and its treatment in a City in Maranhão

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16450

Keywords:

Sickle Cell Anemia; Medical Genetics; Family caregiver.

Abstract

Introduction: Sickle cell anemia - AF is a genetic alteration, since hemoglobin mutation occurs, designated as hemoglobin S or HbS. Objective: to know the conception of the family caregiver of the PA patient about the disease and its treatment in the city of Colinas. Methodology: This is a descriptive study with a qualitative approach, carried out in the municipality of Colinas - MA, from May to June 2019. Where semi-structured questionnaires were used as a data collection instrument. Results and Discussion: Eight (8) responsible for sickle cell anemia patients were interviewed, of the eight (8), six (6) is the mother of the carrier, one (1) is the grandmother and one (1) is the great-grandmother of the child , age 25 to 64 years. When asked about ethnicity, 75% considered themselves brown, 12.5% ​​black and 12.5% ​​white; on family income 12.5% ​​declared to receive two minimum wages, 62.5% live on one minimum wage and 25% live on less than one minimum wage; when asking about education, 50% have not completed elementary school, 25% have incomplete high school and 25% have completed high school; on the number of children 37.5% have three (3) children, 37.5% have two (2) children and 25% only one (1) child. Conclusion: In this study, it was analyzed that the municipality does not provide all the centers that integrate the treatment of sickle cell disease.

References

Araújo, F. C. et al. (2020). Diagnóstico precoce da anemia falciforme: uma revisão da literatura. Research, Society and Development, 9(4), e79942516-e79942516.

Ataíde, C. A., & Ricas, J. (2017). O enfrentamento do diagnóstico da doença falciforme: Desafios e perspectivas vivenciadas pela família. Scientia Plena, 13(5).

Brito, T. S. (2018). Avaliação da qualidade de vida de pessoas portadoras da doença falciforme: uma revisão integrativa.

Carvalho, E. M. M. S. et al. (2016). < b> O cuidado de enfermagem à pessoa com doença falciforme em unidade de emergência/Nursing care to people suffering with sickle cell disease in emergency unit . Ciência, Cuidado e Saúde, 15(2), 328-335.

Ministério da Saúde. (2015). Doença falciforme: conhecer para cuidar.

Ministério da Saúde. (2014a). Doença falciforme: o que deve saber sobre herança genética. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/http://bvsms.s aude.gov. br/bvs/ publicacoes/d oenca_falciforme_deve_saber_sobre_heranca.pdf_falciforme_diretriz es_basicas_ linha_cuidado.pdf.

Ministério da Saúde. (2015b). Doença falciforme: diretrizes básicas da linha de cuidado. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doenca_ falciforme_diretrizes_basicas_lin ha_cuidado.pdf.

Ministério da Saúde. (2015c). Traço falciforme: consenso brasileiro sobre atividades esportivas e militares..

Felix, A. A., Souza, H. M., & Ribeiro, S. B. F. (2010). Aspectos epidemiológicos e sociais da doença falciforme. Revista brasileira de hematologia e hemoterapia, 32(3), 203-208.

Ferreira, H. P. et al. (2012). O impacto da doença crônica no cuidador. Revista Brasileira de Clínica Médica, 10(4), 278-284.

Figueiredo, A. K. B. et al. (2014). Anemia falciforme: abordagem diagnóstica laboratorial. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, 12(1), 98-105.

Fonseca, G. (2019). Anemia Falciforme: O Que é anemia falciforme e de onde vem este nome. https://drauziovarella.uol.com.br/videos/entrevistas-em-video/anemia-falciforme- guilherme-fonseca/.

Gesteira, E. C. R., Bousso, R. S., & Rodarte, A. C. (2016). Uma reflexão sobre o manejo familiar da criança com doença falciforme. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 6(3).

Guimarães, T. M. R., Miranda, W. L., & Tavares, M. F . (2009). O cotidiano das famílias de crianças e adolescentes portadores de anemia falciforme. Rev bras hematol hemoter, 31(1), 9-14.

Gonçalves, I. D., Cordeiro, M. M., & Da Silva, Z. B. (2018). Anemia falciforme e o comprometimento da aprendizagem em crianças e jovens no período escolar. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, 19(2), 245-251.

Leite, M. F. et al. (2015). Impacto na vida de mães cuidadoras de crianças com doença crônica [Impact on mothers’ lives of caring for children with chronic illnesses]. Revista Enfermagem UERJ, 23(4), 501-506.

Lessa, A. B. S. L. (2012). Cuidados prestados pelas mães aos filhos com doença falciforme: superando desafios.

Lima, L. et al. (2019). Qualidade de vida dos portadores de doença falciforme. Journal of Nursing UFPE/Revista de Enfermagem UFPE, 13(2).

Lopez, M., & Stuhler, G. D. (2008). Atendimento psicológico a mães de crianças com doença crônica: relato de experiência. Psicol. Argum, 26(55), 341-347.

Pimentel, B.T. (2019). "Essa anemiazinha": experiências de pais/responsáveis por crianças e adolescentes com a doença falciforme.

Rodrigues, F. M. S. et al. (2018). Terapia medicamentosa no domicílio: experiências de mães de crianças e adolescentes com anemia falciforme. Cogitare Enfermagem, 23(2).

Rosa, J. R., & Martin, S. T. F. (2019). Desenvolvimento do psiquismo e anemia falciforme: o impacto do adoecimento no exercício das atividades vitais. Interação em Psicologia, 23(2).

Silva, A. H. et al. (2013). Cotidiano da família que experiência a condição crônica por anemia falciforme. Revista Eletrônica de Enfermagem, 15(2).

Vieira, A. G. (2016). Prevalência do traço falciforme em doadores de sangue do Distrito Federal.

Published

20/06/2021

How to Cite

BARROSO, H. L. M. R. .; SIPAÚBA, A. J. C. .; ANDRADE, T. L. da C. .; MACIEL, J. B. L. .; SILVA, K. de S. M. da .; FONSECA, S. M. R. da .; BATISTA, G. M. . Falciform Anemia: Conception of the family caregiver about the disease and its treatment in a City in Maranhão. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e24010716450, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16450. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16450. Acesso em: 26 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences