Case study on symptoms and the relationship of side effects on patient abandonment during leprosy treatment carried out in a Palmas-TO

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22166

Keywords:

Leprosy; Mycobacterium leprae; Public health; Diagnosis; Early diagnosis.

Abstract

Leprosy is a notifiable chronic infectious disease, transmitted through the airways through the etiological agent mycobacterium leprae. In this sense, this study aims to use a questionnaire on symptoms, treatment, sequelae and care in the Unified Health System (SUS), and to correlate the results obtained with the therapeutic relationship used with the abandonment of patients during treatment by a family group from the city of Palmas -TO. Among the 10 participants in the family group, only eight effectively answered the questionnaire. The data obtained show that despite the various campaigns made available by the government, the diagnosis of the disease is still late, as most patients only look for a medical clinic after the disease worsens. Such data are reinforced by the answers obtained by the questionnaire applied as: of the total number of participants, only six had basic knowledge about the disease, but only one sought the health center, two had no knowledge about the disease and seven sought only the health center because the diagnosis of a family member. All participants had aggravation of symptoms during treatment, among them, one participant had neurological problems that led to the use of antidepressants as an alternative treatment. Finally, one participant abandoned treatment due to social and therapeutic inconveniences, one participant is still undergoing treatment and five still feel pain or have psychological sequelae after treatment. The other participants report that they did not have sequelae right after the end of the treatment.

References

Azulay-Abulafia, L, (2015). Doenças Causadas por Agentes Biológicos - Micobacterioses. Dermatologia. 6 rev. e atual ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Barros, D.S.L. (2020. Cuidado farmacêutico ao paciente com hanseníase. Brazilian Journal of Development. 6(12), 96967-96977.

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. 812 p.

Brasil. (2002). Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2008a). Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica. Hanseníase e direitos humanos: deveres e direitos dos usuários do SUS. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2008b). Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Departamento de Atenção Básica. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Portaria nº 687 MS/GM de 30 de março de 2006. Aprova a política de promoção em saúde.

Brasil. (2021). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico Hanseníase 2021. Brasília: Ministério da Saúde. 56 p.

Campos, A. P. F.; Silva, E. B. P., & Cruz, J. B. (2009). Técnicas comportamentais na Depressão: Fundamentos Teóricos [monografia]. Governador Valadares (MG): Universidade Vale do Rio Doce.

Coriolano-Marinus, M. W. L., Pacheco, H. F., Lima, F. T., Vasconcelos, E. M. R., & Alencar, E. N. (2012). Health education:: an educational approach to leprosy. Saúde & Transformação Social. 3(1), 72-78.

Duarte, M. T. C.; Ayres, J. A.; & Simonetti, J. P. (2009). Consulta de enfermagem: estratégia de cuidado ao portador de hanseníase em atenção primária. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, Jan-Mar. 18(1), 100-107.

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas.

Figueiró, J. A. B.; & Júnior, R. F. (2004). Depressões em Medicina Interna e em outras condições médicas, Depressões secundárias. 2nd ed. São Paulo: Atheneu.

Gomes, M. D. M. B., De Oliveira, C. P., Anversa, M. B., Da Costa Resende, N. B., & Dias, S. H. (2020). Hanseníase: perfil epidemiológico e possíveis causas de abandono do tratamento. Brazilian Journal of Development. 6(9), 73667-73683.

Gonçalves, S. D.; & Sampaio, R. F.; & Antunes, C. M. F. (2009). Fatores preditivos de incapacidade em hanseníase. Rev. Saúde Pública. 43(2), 267-274.

Goulart, I. M. B., Penna, G. O., & Cunha, G. (2002). Imunopatologia da hanseníase: a complexidade dos mecanismos da resposta imune do hospedeiro ao Mycobacterium leprae. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 35, 363-375 p.

Huang, C. L. (1980). The transmission of leprosy in man. Int J Lepr Other Mycobact Dis, Washington (DC). 48(3), 309-18.

Ignotti, E., Andrade, V. L. G. D., Sabroza, P. C., & Araújo, A. J. G. D. (2001). Estudo da adesão ao tratamento da hanseníase no município de Duque de Caxias-Rio de Janeiro:" abandonos ou abandonados". Hansenologia Internationals.

Lastória, J. C., & ABREU, M. A. M. M. (2012). Hanseníase: diagnóstico e tratamento. Diagn Tratamento. 17(4), 173-9.

Louzã, N.; Mário, R.; & Elkis, H. (2011). Psiquiatria Básica. 2nd ed. Porto Alegre: Artmed.

Luna, I. T., Beserra, E. P., Alves, M. D. S., & Pinheiro, P. N. D. C. ( 2010). Adesão ao tratamento da Hanseníase: dificuldades inerentes aos portadores. Revista Brasileira de Enfermagem. 63, 983-990 p.

Moreira, A. J., Naves, J. M., Fernandes, L. F. R. M., Castro, S. S. D., & Walsh, I. A. P. D. (2014). Educational intervention about leprosy in user population of basic health units in Uberaba-MG. Saúde em Debate. 38(101), 234-243.

Neta, O. A. G., Arruda, G. M. M. S., Carvalho, M. M. B., & Gadelhão, R. R. M. (2017). Percepção dos profissionais de saúde e gestores sobre a atenção em hanseníase na Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. 30(2), 239-248.

Nunes, J. M., Oliveira, E. N., & Vieira, N. F. C. (2011). Hanseníase: conhecimentos e mudanças na vida das pessoas acometidas. Ciência & Saúde Coletiva. 16, 1311-1318 p.

Pimentel, M. I. F., Nery, J. A. C., Borges, E., Gonçalves, R. R., & Sarno, E. N. ( 2004). Impairments in multibacillary leprosy: a study from Brazil. Leprosy review. 75(2), 143-152.

Pimentel, M. I. F., Nery, J. A. D. C., Borges, E., Rolo, R., & Sarno, E. N. (2004). Neurite silenciosa na hanseníase multibacilar avaliada através da evolução das incapacidades antes, durante e após a poliquimioterapia. Anais brasileiros de dermatologia. 79, 169-179 p.

Rocha, A. K. A., Da Silva Júnior, E. D., Novaes, M. M., & Franco, C. I. F. (2014). Análise da independência funcional em pacientes com neuropatia hanseniana assistidos pelo centro de referência em hanseníase da cidade de Campina Grande–Paraíba. SaBios-Revista de Saúde e Biologia. 9(3), 8-16.

Santos, R. S., Bragança, G. M. G., & Santos Filho, C. A. M. (2020). Avaliação da qualidade de vida e frequência de ansiedade e depressão em portadores de hanseníase. Brazilian Journal of Health Review. 3(2), 2932-2943.

Silva, P. M. F., Pereira, L. E., Ribeiro, L. L., Santos, D. C. M. D., Nascimento, R. D. D., & D'Azevedo, S. S. P. (2019). Avaliação das limitações físicas, aspectos psicossociais e qualidade de vida de pessoas atingidas pela hanseníase. Rev. pesqui. cuid. fundam.(Online), p. 211-215.

WHO. World Health Organization. (2016). Estratégia Global de Hanseníase 2021–2030 – “Rumo à zero hanseníase”. 2020. ISBN 978-92-9022-520-1. World Health Organization. 36 p.

Published

10/11/2021

How to Cite

SOBRINHO, J. da C. .; MELO, A. C. C. de .; PINTO, R. R. . Case study on symptoms and the relationship of side effects on patient abandonment during leprosy treatment carried out in a Palmas-TO. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e483101422166, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.22166. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22166. Acesso em: 26 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences