Epidemiology of smoking in the Medical course in Lages - Santa Catarina

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3283

Keywords:

Dependency; Epidemiology; Medicine student; Smoking.

Abstract

Objective: the objective was to trace the epidemiological profile of medical students at the Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC) in Lages / SC. Method: study of data obtained through a questionnaire applied to 94 students from August 2013 to December 2013. Results: the average age of the participants was 23.06 years, with a minimum of 19 years and a maximum of 39 years. 19.1% were smokers, of these 8.5% were daily smokers and 10.6% were occasional smokers. The average age of smoking initiation was 17.88 years. 22.3% started smoking at 18 years of age. The highest incentive to start using cigarettes was the influence of friends in 61.1%. 72.2% of academic smokers smoked up to 10 cigarettes a day, and 61.1% said they were interested in quitting. 38.9% described pleasure and 33.3% described reducing anxiety as a sensation of smoking exposure. Conclusion: the high prevalence of smokers among medical students shows the need to reinforce prevention and smoking cessation programs aimed at this population.

References

Andrade, A. P. A. et al. (2006). Prevalência e características do tabagismo em jovens da Universidade de Brasília. Jornal Brasileiro de Pneumologia, Brasília,v. 32 (1): 23-28, Feb.

Botelho, C.; Silva, A.M.P & Melo, C.D. (2011). Tabagismo em universitários de ciências da saúde: prevalência e conhecimento. Jornal Brasileiro de Pneumogia, Brasília,v. 37(3): 360-366, June.

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Fundação Oswando Cruz – Fiocruz. Pesquisa Nacional de Saúde: Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas. Rio de Janeiro, Ministério da Saúde, 180p.

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Política Nacional de Controle do Tabaco Relatório de Gestão e Progresso 2011-2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_controle_tabaco_relatorio_gestao.pdf. Acesso em 31 março 2020.

Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. Vigitel Brasil 2016: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2016 / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 160p.: il.

Brasil. (2007). Ministério da Saúde. Tabagismo: Dados e números. Disponível em: http://www.inca.gov.br/releases/press_release_view_arq.asp?ID=1493. Acesso em 31 março 2020.

Costa, A.D. (2006). Tabagismo em médicos e enfermeiros da cidade do Porto: Motivação para deixar de fumar e grau de dependência tabágica. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, Lisboa, 22(1): 27-38, Jan. ISSN 2182-5173.

Elicker, E. et al. (2015). Uso de álcool, tabaco e outras drogas por adolescentes escolares de Porto Velho-RO, Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde [online], Brasília. 2015, 24(3): 399-410. Disponível em: <https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000300006>. Acesso em 31 março 2020.

Ferreira, M.M.S.R.S.; Torgal, M.C.L.F.P.R. (2010). Consumo de tabaco e de álcool na adolescência. Revista Latino-americana de Enfernagem, Ribeirão Preto, 18(2): 122-129, Mar.

Junior, C.T.S et al. (2006). Prevalência de tabagismo entre estudantes de graduação em medicina da Universidade Federal Fluminense. Revista Pulmão RJ, Rio de Janeiro, 15(1): 11-15, Mar.

Luppi, C.H.B. et al. (2008). Perfil tabágico segundo teste de dependência em nicotina. Revista Ciência em Extensão, [S.l.], 4(1): 94, Dez. 2008. ISSN 16794605. Disponível em: <http://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/18>. Acesso em: 31 março 2020.

Machado, C.S.; Moura, T.M.; Almeida, R.J. (2015). Estudantes de Medicina e as Drogas: Evidências de um Grave Problema. Rev. bras. educ. med., Rio de Janeiro, 39(1): 159-167, Mar.

Menezes, A.M.B. et al. (2004). Tabagismo em estudantes de Medicina: tendências temporais e fatores associados. J. bras. pneumol., São Paulo, 30(3):223-228, June.

Moreno, R.S.; Ventura, R.N.; Brêtas, J.R.S. (2010). O uso de álcool e tabaco por adolescentes do município de Embu, São Paulo, Brasil. Rev. esc. enferm. USP [online], 44(4): 969-977. ISSN 0080-6234. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0080-62342010000400016. Acesso em: 31 março 2020.

Oliveira, S.M.C.; Leite, W.S. (2015). Tabagismo e sua relação com a educação médica. Revista Debates em Psiquiatria, Rio de Janeiro, p.6-15, Set/Out.

Pereira, A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acesso em: 30 março 2020.

Pereira, D.K.V. et al. (2012). Prevalência de tabagismo e grau de dependência de nicotina entre estudantes do curso de biologia da UEPG, 2012. Publicações Biológicas. Disponível em: http://www.uepg.br/proex/anais/trabalhos/292.pdf. Acesso em 31 março 2020.

Pereira, D.L.; Moraes, M.; Laat, E.F.; Pilatti, L.A. (2011). Qualidade de vida, consumo de álcool e tabaco: um comparativo entre os acadêmicos do curso de educação física e engenharias, da UNICENTRO, campus de Irati – PR. Revista Científica JOPEF, Paraná, 12(1): 27-40.

Pinto, M.; Bardach, A.; Palacios, A.; Biz, N.A.; Alcaraz, A.; Rodríguez, B.; Augustovski, F.; Pichon-Riviere, A. (2017). Carga de doença atribuível ao uso do tabaco no Brasil e potencial impacto do aumento de preços por meio de impostos. Documento técnico IECS N° 21. Instituto de Efectividad Clínica y Sanitaria, Buenos Aires, Argentina. Maio. Disponível em: <http://www.iecs.org.ar/tabaco>. Acesso em 31 março 2020.

Riquinho, D.L.; Hennington, É.A. (2016). Sistema integrado de produção do tabaco: saúde, trabalho e condições de vida de trabalhadores rurais no Sul do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, [s.l.], 32(12):1-10, Mar.

Silva, S.T. et al. (2014). Combate ao Tabagismo no Brasil: a importância estratégica das ações governamentais. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2014, 19(2): 539-552. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-81232014192.19802012>. Acesso em: 31 março 2020.

Stramari, L.M.; Kurtz, M.; Silva, L.C.C. (2009). Prevalência e fatores associados ao tabagismo em estudantes de medicina de uma universidade em Passo Fundo (RS). Jornal Brasileiro de Pneumologia, 35(5): 442-448.

Torres, B. (2005). Pneumologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan.

Viegas, C.A.A. (2007). Tabagismo: do diagnóstico à saúde pública. São Paulo: Editora Atheneu.

WHO. Leave the pack behind. (1999). Geneva: WHO. p. 33-9. Disponível em: http:// www.forces-nl.org/WHO/ADVISORY98.PDF. Acesso em: 31 março 2020.

Zettler, E. W. et al. (2005). Prevalência do tabagismo entre estudantes de Medicina e fatores de risco associados. Revista AMRIGS, Porto Alegre, 49(1): 16-19, jan.- mar.

Published

03/04/2020

How to Cite

STAUDT, G. F.; TORMEM, L. T.; SOUZA, P. A. de; SOUZA, M. A. de. Epidemiology of smoking in the Medical course in Lages - Santa Catarina. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 5, p. e177953283, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i5.3283. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3283. Acesso em: 26 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences