Asistencia a pacientes con trastornos temporomandibulares en la atención primaria de salud brasileña: brechas, desafíos y posibilidades

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.41150

Palabras clave:

Trastornos de la Articulación Temporomandibular; Atención Primaria de Salud; Sistema Único de Salud.

Resumen

El trastorno temporomandibular (TMD) es un término colectivo que engloba un grupo de alteraciones que afectan la articulación temporomandibular (TMJ), los músculos masticatorios y las estructuras asociadas. Esta investigación, realizada entre enero y julio de 2022, realizó una revisión integradora con el objetivo de sintetizar los principales hallazgos sobre la asistencia brindada a las personas con TTM, en el ámbito de la Atención Primaria brasileña. Metodología: Se realizó una búsqueda en las bases de datos IBECS, LILACS, MEDLINE, SciELO e Google Scholar. Resultados: Se observó que, a pesar de ser este medio la puerta de entrada al cuidado de la salud de la población, existe escasez de estudios sobre el tema, que tiene importante relevancia en salud pública, debido a los daños (psicológicos, funcionales y sociales) relacionados. Por ello, se presenta información pertinente sobre los TTM y las posibilidades de manejo clínico en atención primaria, que debe incluir una adecuada identificación del problema, tamizaje, diagnóstico y tratamiento que, en principio, debe ser conservador y realizado por un equipo interdisciplinario . En el abordaje inicial se pueden utilizar estrategias como la acogida y la escucha calificada, mientras que la terapia puede incluir intervenciones de educación en salud, técnicas de autocuidado, fisioterapia, terapias conductuales, uso de drogas, Prácticas Integrativas y Complementarias. Consideraciones finales: Este estudio llama la atención sobre la necesidad de que este tema sea más abordado en la comunidad científica, considerando que posiblemente existe una demanda reprimida de individuos necesitados de atención, pero que está siendo inadecuadamente conducida en unidades de salud que deben ser resolver, garantizar el acceso, la longitudinalidad, la integralidad y la coordinación de la atención.

Biografía del autor/a

André Ulisses Dantas Batista, Universidade Federal da Paraíba

André Ulisses Dantas Batista é graduado em Odontologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1999), Especialista em Prótese Dentária pela Faculdade de Odontologia de Araraquara -UNESP (2001), Mestre em Reabilitação Oral pela Faculdade de Odontologia de Araraquara -UNESP (2003) e concluiu o doutorado em Reabilitação Oral - Área de Prótese pela Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP em 2005. Atualmente é Professor Associado IV do Departamento de Odontologia Restauradora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), ministrando as disciplinas de Oclusão, Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial, Clínica de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial e Clínica Integrada III (área de Prótese) no Curso de Graduação em Odontologia; e Orientação Didático-Pedagógica, Tópicos em DTM e Dor Orofacial, Tópicos em Biomateriais e Tópicos em Prótese no Programa de Pós-Graduação em Odontologia da UFPB. É professor-permanente do Programa de Pós-Graduação em Odontologia (área de Ciências Odontológicas) da UFPB, orientando alunos de Mestrado e Doutorado Acadêmico . Foi vice-coordenador do Curso de Odontologia da UFPB (2008-2012) e vice-coordenador do Curso de Pós-Graduação em Odontologia da UFPB (2017-2019). Publicou 111 artigos completos, 3 livros e 27 capítulos de livros. Atua na área de Odontologia, com ênfase em Reabilitação Oral, nas área de Prótese, Oclusão, Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial. Suas principais linhas de pesquisa são: Controle de infecção em prótese; Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial e Biomateriais aplicados à Odontologia.

Katia Elizabete Galdino, Universidade Estadual da Paraíba

Possui graduação em Bacharelado em Matemática pela Universidade Federal da Paraíba (1990), mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal da Paraíba (1995), doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal da Paraíba (2007) e MBA em Economia e Avaliação de Tecnologias em Saúde pelo PROADI-SUS e Hospital Alemão Oswaldo Cruz (2021). É professora efetiva do Departamento de Computação da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, foi Diretora Administrativa do Centro de Inovação Tecnológica Telmo Araújo - CITTA no período de 2014 até 2022, foi coordenadora do Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB no período de 2014 até 2021. Coordenadora Geral Adjunta e Administrativa do Núcleo de Tecnologia Estratégicas em Saúde - NUTES da Universidade Estadual da Paraíba, Integrante da coordenação dos projetos de Parceria de Desenvolvimento Produtivo do Ministério da Saúde, envolvendo transferência de tecnologia e fabricação de equipamentos médicos diretamente para o SUS. Atua na área de Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS), Verificação e Validação de Softwares embarcados em equipamentos Médicos, Análise de Imagens e Sinais Biomédicos e Sistema de Gestão da Qualidade.

Renata de Souza Coelho Soares, Universidade Estadual da Paraíba

Possui graduação em Odontologia pela Universidade Estadual da Paraíba (2003); aperfeiçoamento em Periodontia, especialização em Periodontia pela Associação Brasileira de Odontologia ABO-PE (2006), Mestrado (2007) e Doutorado (2009) em Odontologia com área de concentração em Saúde Coletiva pela Faculdade de Odontologia de Pernambuco da Universidade de Pernambuco FOP-UPE. Apresenta experiência na área Epidemiologia, Saúde Coletiva, Tecnologias em Saúde e Periodontia. Foi professora Adjunta do curso de Odontologia (disciplina Periodontia) da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG. É professora efetiva do Departamento de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, professora do quadro permanente do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública/UEPB e do Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde/UEPB. Desde o ano de 2016 é Coordenadora Adjunta do Mestrado Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde/UEPB. Atua nos temas: Interrelação entre doenças bucais e sistêmicas, Assitência à saúde de indivíduos com doenças crônicas cadastrados na Estratégia Saúde da Família; Avaliação de Tecnologias em Saúde - ATS e Desenvolvimento de Produtos para a Saúde. Desde 2017 é membro do Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde (NATS) do Núcleo de Tecnologias Estratégicas em Saúde/NUTES credenciado pela Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologia em Saúde (REBRATS).

Ana Isabella Arruda Meira Ribeiro, Universidade Estadual da Paraíba

Possui graduação em Odontologia pela Universidade Estadual da Paraíba (2002), mestrado (2007) e doutorado (2009) em Odontologia pela Faculdade de Odontologia de Pernambuco. Professora associada e docente do quadro permanente do programa de pós-graduação em Ciência e Tecnologia em Saúde (PPGCTS), coordenadora do Programa Institucional de Extensão "Atenção ao portador de disfunção temporomandibular (DTM) e dor orofacial (DOF)" e da Liga Acadêmica Interdisciplinar em DTM e DOF - LACIDOF. Desde 2017 é membro do Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde (NATS) do Núcleo de Tecnologias Estratégicas em Saúde/NUTES credenciado pela Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologia em Saúde (REBRATS). É membro da Sociedade Brasileira de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial (SBDOF). Tem experiência na área de Odontologia, com ênfase em reabilitação oral, atuando principalmente nos seguintes temas: disfunção temporomandibular, dor orofacial e avaliação de tecnologias em saúde (ATS).

Citas

Acordado, J. P., Canuto, M. P. L. A. M., Gueiros, M. C. S. N., Aroucha, J. M. C. N. L, Farias, C. G., & Caldas, A. F. Jr. (2020). Model for predicting temporomandibular dysfunction: use of classification tree analysis. Brazilian dental jornal, 31(4):360-367.

Aguiar, J., Kanan, L. A., & Masiero, A. V. (2019). Práticas Integrativas e Complementares na atenção básica em saúde: um estudo bibliométrico da produção brasileira. Saúde debate, 43(123):1205-1218.

Albrecht, B. P., Groto, A. D., & César, A. R. A. (2021). Temporomandibular Disorder sub-diagnosis as a possible cause of headache. Research, Society and Development, 10(7):e39610716810.

Al-Huraishi, H. A., Meisha, D. E., Algheriri, W. A., Alasmari, W. F., Alsuhaim, A. S., & Al-Khotani, A. A. (2020). Newly graduated dentists' knowledge of temporomandibular disorders compared to specialists in Saudi Arabia. BMC Oral Health, 20(1):272.

Asnake, M. (2015). A importância da publicação científica para o desenvolvimento da saúde pública. Ciência & Saúde Coletiva. 20(7), 1972-1973.

Asquini, G., Rushton, A., Pitance, L., Heneghan, N., & Falla, D. (2021). The effectiveness of manual therapy applied to craniomandibular structures in the treatment of temporomandibular disorders: protocol for a systematic review. Systematic reviews, 10(1):70.

Assis, J. F. C., Silva, P. L. P., Lima, J. A. S., Forte, F, D, S., Batista, & A. U. D. (2015). The knowledge level of dental surgeons regarding the relationship between occlusal factors and Temporomandibular Disorders (TMD). Revista de Odontologia da UNESP, 44(6):360-367.

Barros, B. M., Biasotto-Gonzalez, D. A, Bussadori, S. K., Gomes, C. A. F. P., & Politti, F. (2020). Is there a difference in the electromyographic activity of the masticatory muscles between individuals with temporomandibular disorder and healthy controls? A systematic review with meta-analysis. Journal of oral rehabilitation, 47(5):672-682.

Basto, J. M., Gonçalves, L. S., Isaías, P. H. C., Silva, R. A. D. A., Bastos, P. L., & Figueiredo, V. M. G. (2017). Disfunção temporomandibular: uma revisão de literatura sobre epidemiologia, sinais e sintomas e exame clínico. Revista da Saúde e Biotecnologia, 1(1):66-77.

Basu, J. (2022). Research on Disparities in Primary Health Care in Rural versus Urban Areas: Select Perspectives. International journal of environmental research and public health, 19(12):7110.

Beecroft, E., Penlington, C., Desai, H., & Durham, J. (2019). Temporomandibular Disorder for the General Dental Practitioner. Primary dental journal. 7(4):62-70.

Blanco-Hungría, A., Rodríguez-Torronteras, A., Blanco-Aguilera, A., Biedma-Velázquez, L., Serrano-Del-Rosal, R., Segura-Saint-Gerons, R., de la Torre-de la Torre, J., & Esparza-Díaz, F. (2012). Influence of sociodemographic factors upon pain intensity in patients with temporomandibular joint disorders seen in the primary care setting. Medicina oral, patologia oral y cirugia bucal, 17(6):e1034-e1041.

Botelho, L. L. R., Cunha, C. J. C. A., & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade. 5(11):121-136.

Brasil. (2017). Portaria nº 2.436, de 21 de Setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html.

Costa, K. B., Souza, A. N., Bento, V. A. A., & Castillo, D. B. (2021). Perfil de um serviço de dor orofacial e disfunção temporomandibular de uma Universidade Pública Brasileira Brazilian journal of health heview, 4 (1), 1107-1119.

Bueno, C. H., Pereira, D. D., Pattussi, M. P., Grossi, P. K., & Grossi, M. L. (2018). Gender differences in temporomandibular disorders in adult populational studies: A systematic review and meta analysis. Journal of oral rehabilitation, 45(9):720-9.

Choi, K. H., Kwon, O. S., Kim, L., Lee, S. M., Jerng, U. M., & Jung, J. (2021). Electromyographic changes in masseter and sternocleidomastoid muscles can be applied to diagnose of temporomandibular disorders: An observational study. Integrative medicine research. 10(4):100732.

Clark, H., Martin-Hendrie, R., Scott I., & Won, J. (2021). Temporomandibular Disorders (TMDs): An overview of diagnosis and conservative management for general dental practice. New Zealand Dental Association News, 205(10):21-37.

Cruz, D., Monteiro, F., Paço, M., Vaz-Silva, M., Lemos, C., Alves-Ferreira, M. & Pinho, T. (2022). Genetic overlap between temporomandibular disorders and primary headaches: A systematic review. The Japanese dental science review, 58:69-88.

Cruz, J. H. A., Sousa, L. X., Oliveira, B. F., Andrade Júnior, F. P., Alves, M. A. S. G., & Oliveira Filho, A. A. (2020). Disfunção temporomandibular: revisão sistematizada. Archives of Health Investigation, 9(6):570-575.

Danski, M. T. R., Oliveira, G. L. R., Pedrolo, E., Lind, J., & Johann, D. A. (2017). Importância da prática baseada em evidências nos processos de trabalho do enfermeiro. Ciência, cuidado e saúde, 16(2):1-6.

Durham, J. (2015). Summary of Royal College of Surgeons' (England) clinical guidelines on management of temporomandibular disorders in primary care. Brazilian Dental Journal, 218(6):355-356.

Faria, L., Oliveira-Lima, J. A., & Almeida-Filho, N. (2021). Medicina sobre marcos históricos: um histórico breve conceituais e objetivos práticos do cuidado. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 28(1):59-78.

Fausto, M. C. R., Rizzoto, M. L. F., Giovanella, L., Seidl, H., Bousquat, A., & Almeida. P. F. (2018). O futuro da Atenção Primária à Saúde no Brasil. Saúde debate, 42(1):12-14.

Ferreira, N. D. R., Marto, C. M. M., Oliveira, A. T., Rodrigues, M.. J., & Santos, M. F. (2022). Development of core outcome sets for clinical trials in temporomandibular disorders: A study protocol. PLoS One, 17(4):e0267722.

Freitas, L. V., Lopes, A. C., Piatto, V. B., & Maniglia, J. V. (2013). Association of temporomandibular dysfunction with the 102T-C polymorphism in the serotonin receptor gene in Brazilian patients. Archives of medical science: AMS, 30;09(6):1013-1018.

Galvêas, E. A., Oliveira, A. E., Esposti, C. D. D., & Santos Neto, E. T. (2016). Singularidades no processo de trabalho entre técnicos em saúde bucal e cirurgiões-dentistas. Trabalho, educação e saúde, 14(1):273-292.

Garcia, F. L., & Socal, M. (2022). Impacts of the 2017 Brazilian National Primary Care Policy on public primary health care in Rio de Janeiro, Brazil. Cadernos de Saúde Pública, 38(5):e00219421.

Harzheim, E., D'Avila, O. P., Pedebos, L. A., Costa, L. G. M., Cunha, C. R. H., & Moura, L. N. (2022). Atenção primária à saúde para o século XXI: primeiros resultados do novo modelo de financiamento. Ciência e Saúde Coletiva, 27(2):609-617.

Henrique, V. L., Pacheco, K. C. M., Aguiar, I. H. A., Brito, W. C. O., Silva, P. L. P., & Batista, A. U. D. (2022). Prevalência de sintomas de disfunção temporomandibular, fatores associados e impacto na qualidade de vida em usuários da rede básica de saúde. Research, Society and Development, 11(1):e13911124560.

Jedynak, B., Jaworska-Zaremba, M., Grzechocińska, B., Chmurska, M., Janicka, J., & Kostrzewa-Janicka, J. (2021). TMD in Females with Menstrual Disorders. International journal of environmental research and public health, 18(14):7263.

Kalladka, M., Navaneetham, A., Eliav, E., Khan, J., Heir, G., & Mupparapu, M. (2018). Presentation of cysticercosis of the lateral pterygoid muscle as temporomandibular disorder: A diagnostic and therapeutic challenge. Journal of indian prosthodontic society, 18(4):377-383.

Kapos, F. P., Exposto, F. G., Oyarzo, J. F., & Durham, J. (2020). Temporomandibular disorders: a review of current concepts in aetiology, diagnosis and management. Oral surgery, 13(4):321-334.

Karkazi, F., & Özdemir, F. (2020). Temporomandibular Disorders: Fundamental Questions and Answers. Turkish journal of orthodontics, 33(4):246-252.

Kim, J. H., Park, J. H., Kim, J. W., & Kim, S. J. (2021). Can ultrasonography be used to assess capsular distention in the painful temporomandibular joint?. BMC oral health, 21(1):497.

Kotiranta, U., Suvinen, T., Kauko, T., Le Bell, Y., Kemppainen, P., Suni, J., & Forssell, H. (2015). Subtyping patients with temporomandibular disorders in a primary health care setting on the basis of the research diagnostic criteria for temporomandibular disorders axis II pain-related disability: a step toward tailored treatment planning? Journal of oral & facial pain and headache, 29(2):126-134.

Kuć, J., Szarejko, K. D., & Gołębiewska, M. (2021). Comparative Evaluation of Occlusion before and after Soft Tissue Mobilization in Patients with Temporomandibular Disorder-Myofascial Pain with Referral. International journal of environmental research and public health, 18(12):6568.

Lam, J., Svensson, P., & Alstergren, P. (2020). Internet-Based Multimodal Pain Program With Telephone Support for Adults With Chronic Temporomandibular Disorder Pain: Randomized Controlled Pilot Trial. Journal of medical Internet research, 22(10):e22326.

Langella, L. G., Silva, P. F. C., Costa-Santos, L., Gonçalves, M. L. L., Motta, L. J., Deana A. M., Fernandes, K. P. S., Mesquita-Ferrari, R. A., & Bussadori, S. K. (2018). Photobiomodulation versus light-emitting diode (LED) therapy in the treatment of temporomandibular disorder: study protocol for a randomized, controlled clinical trial. Trials, 19(1):71.

Lee, Y. H., Lee, K. M., Kim, T., & Hong, J. P. (2019). Psychological Factors that Influence Decision-Making Regarding Trauma-Related Pain in Adolescents with Temporomandibular Disorder. Scientific reports, 9(1):18728.

Lemos, G, A., Silva, P. L. P., Paulino, M. R., Moreira, V. G., Beltrão, R. T. S., & Batista, A. U. D. (2015). Prevalência de disfunção temporomandibular e associação com fatores psicológicos em estudantes de Odontologia. Revista cubana de estomatologia, 52(4):22-31.

List, T., & Jensen, R. H. (2017). Temporomandibular disorders: Old ideas and new concepts. Cephalalgia, 37(7):692-704.

Mafi, A., Moretto, C., Teixeira, M. F. N., Saldanha, O. M. F. L., & Rados, A. R. V. (2017). A interdisciplinaridade e seus reflexos na formação do cirurgião-dentista. Revista ABENO, 17(1):62-73.

Maia, I. H. T., Rifane, T. O., Oliveira, A. S., Silvestre, F. A., Freitas, B. F. B., Leitão, A. K. A., Feitosa, V. P., Fernandes, E. G., & Paula, D. M. (2021). Associação da disfunção temporomandibular com fatores psicológicos: uma revisão de literatura. Research, society and development, 10(3):e15210313123.

Medeiros, L. S. P., Pacheco, R. F., Medeiros, M. A., Correa, L., Silva, R. M., Ventura, J., & Tuon, L. (2021). Sistema de referência e contrarreferência entre centro especializado em reabilitação e atenção primária à saúde. Research, society and development, 10(11):e434101119959.

Melo, D. F. M. F., Criscuolo, M. B. R. C. R., & Viegas, S. M. F. (2016). Referência e contrarreferência no cotidiano da atenção à saúde de Divinópolis-MG, Brasil: o suporte às decisões da atenção primária. Revista de pesquisa, cuidado é fundamental, 8(4):4986-95.

Mendes, E. V. (2015). A construção social da atenção primária à saúde. Brasília, DF: CONASS.

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2019). Use of the bibliographic reference manager in the selection of primary studies in integrative reviews. Texto & contexto enfermagem, 28:e20170204.

Mendonça, A. K. R., Fontoura, L. P. G., Rocha, T. D. D., Fontenele, R. C., Nunes, T. N. B., Regis, R. R., & Pinto-Fiamengui, L. M. S. (2022). Influence of the COVID-19 pandemic on pain and oral health-related quality of life in women with temporomandibular disorder. Dental press journal of orthodontics, 27(3): e2220422.

Michiels, S., van der Wal, A. C., Nieste, E., Van de Heyning, P., Braem, M., Visscher, C., Topsakal, V., Gilles, A., Jacquemin, L., Hesters, M., & De Hertogh, W. (2018). Conservative therapy for the treatment of patients with somatic tinnitus attributed to temporomandibular dysfunction: study protocol of a randomised controlled trial. Trials, 19(1):554.

Moura, W. P., Silva, P. L. P., Lemos, G. A., Bonan, P. R. F., Montenegro, R. V., & Batista, A. U. D. (2017). Retrospective review of patients referred to a temporomandibular dysfunction care setting of a Brazilian public university. Revista dor, 18(2):128-34.

Neves, S. C., Rodrigues, L. M., Bento, P. A. S. S., & Minayi, M. C. S. (2021). Os fatores de risco envolvidos na obesidade no adolescente: uma revisão integrativa. Ciência & saúde coletiva, 26(3): 4871-4884.

Oliveira, C. N., Oliveira, M. G., Amorim, W. W., Kochergin, C. N., Mistro, S., Medeiros, D. S., Oliveira Silva, K., Moraes Bezerra, V., Honorato Dos Santos de Carvalho, V. C., Bispo Júnior, J. P., Louzado, J. A., Lopes Cortes, M., & Arruda Soares, D. (2022). Physicians' and nurses' perspective on chronic disease care practices in Primary Health Care in Brazil: a qualitative study. BMC health services research, 22(1):673.

Oliveira, K. G., Nogueira, A. Á., Gomes, S. A. D., Lima, S. M. L., Bezerra, A. T., Silva, T. R., Costa, P. F. F. C., & Angelo, R. C. (2021). Percepção de usuários de uma unidade básica de saúde sobre dor crônica musculoesquelética e estratégias de gerenciamento da dor. Revista pesquisa qualitativa, 9(22):622-4.

Ouanounou, A., Goldberg, M., & Haas, D. A. (2017). Pharmacotherapy in Temporomandibular Disorders: A Review. Journal (Canadian Dental Association), 83(1):1-8.

Paulino, M. R., Moreira, V. G., Lemos, G. A., Silva, P. L. P., Bonan, P. R. F., & Batista, A. U. D. (2018). Prevalence of signs and symptoms of temporomandibular disorders in college preparatory students: associations with emotional factors, parafunctional habits, and impact on quality of life. Ciência e saúde coletiva, 23(1):173-86.

Protasio, A. P. L., Silva, P. B., Lima, E. C., Gomes, L. B., Machado, L. S., & Valença, A. M. G. (2014). Avaliação do sistema de referência e contrarreferência do estado da Paraíba segundo os profissionais da Atenção Básica no contexto do 1º ciclo de Avaliação Externa do PMAQ-AB. Saúde debate, 38(1):209-220.

Quek, S. Y. P., Kalladka, M., Kanti, V., & Subramanian, G. (2018). A new adjunctive tool to aid in the diagnosis of myogenous temporomandibular disorder pain originating from the masseter and temporalis muscles: Twin-block technique. Journal of indian prosthodontic society, 18(2):181-185.

Ram, H. K., & Shah, D. N. (2021). Comparative evaluation of occlusal splint therapy and muscle energy technique in the management of temporomandibular disorders: A randomized controlled clinical trial. Journal of indian prosthodontic society, 21(4):356-365.

Rhoden, A., Braz, M., Brew, M., Cruz, R. A., Grossmann, E., & Bavaresco, C. (2020). Avaliação da ocorrência e dos conhecimentos sobre disfunção temporomandibular em profissionais da Equipe de Saúde da Família do Grupo Hospitalar Conceição. Revista da faculdade de odontologia, 25(1), 16-25.

Sassi, F. C., Silva, A. P., Santos, R. K. S., & Andrade, C. R. F. (2018). Tratamento para disfunções temporomandibulares: uma revisão sistemática. Audiology - communication research, 23(1):e1871.

Saunders, H., Gallagher-Ford, L., Kvist, T., & Vehviläinen-Julkunen, K. (2019). Practicing Healthcare Professionals' Evidence-Based Practice Competencies: An Overview of Systematic Reviews. Worldviews on evidence-based nursing, 16(3):176-185.

Schenker, M., & Costa, D. H. (2019). Avanços e desafios da atenção à saúde da população idosa com doenças crônicas na Atenção Primária à Saúde. Ciência e saúde coletiva, 24(4): 1369-1380.

Schiffman, E., Ohrbach, R., Truelove, E., Look, J., Anderson, G., Goulet, J. P., List, T., Svensson, P., Gonzalez, Y., Lobbezoo, F., Michelotti, A., Brooks, S. L., Ceusters, W., Drangsholt, M., Ettlin, D., Gaul, C., Goldberg, L. J., Haythornthwaite, J. A., Hollender, L., Jensen, R., … (2014). Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (DC/TMD) for Clinical and Research Applications: recommendations of the International RDC/TMD Consortium Network* and Orofacial Pain Special Interest Group†. Journal of oral & facial pain and headache, 28(1):6-27.

Seo, H., Jung, B., Yeo, J., Kim, K. W., Cho, J. H., Lee, Y. J., & Ha, I. H. (2020). Healthcare utilisation and costs for temporomandibular disorders: a descriptive, cross-sectional study. BMJ open, 10(10):e036768.

Shrivastava, M., & Battaglino, R., Y. L. (2021). A comprehensive review on biomarkers associated with painful temporomandibular disorders. International journal of oral science, 13(1):23.

Simm, W., & Guimarães, A. S. (2013). The teaching of temporomandibular disorders and orofacial pain at undergraduate level in Brazilian dental schools. Journal of applied oral science, 21(6):518-24.

Siqueri, C. A. S., Pereira, G. A., Sumida, G. T., Mafra, A. C. C. N., Bonfim, D., Almeida, L. Y., & Monteiro, C. N. (2022). What are the implications of problem-solving capacity at Primary Health Care in older adult health?. Einstein (Sao Paulo), 20:eGS6791.

Sire, A., Marotta, N., Ferrillo, M., Agostini, F., Sconza, C., Lippi, L., Respizzi, S., Giudice, A., Invernizzi, M., & Ammendolia, A. (2022). Oxygen-Ozone Therapy for Reducing Pro-Inflammatory Cytokines Serum Levels in Musculoskeletal and Temporomandibular Disorders: A Comprehensive Review. International journal of molecular sciences, 23(5):2528.

Sobral, A. P., Sobral, S. S., Campos, T. M., Horliana, A. C., Fernandes, K. P., Bussadori, S. K., & Motta, L. J. (2021). Photobiomodulation and myofascial temporomandibular disorder: Systematic review and meta-analysis followed by cost-effectiveness analysis. Journal of clinical and experimental dentistry, 13(7):e724-e732.

Sousa, D. F. M., Gonçalves, M. L. L., Politti, F., Lovisetto, R. D. P., Fernandes, K. P. S., Bussadori, S. K., & Mesquita-Ferrari, R. A. (2019). Photobiomodulation with simultaneous use of red and infrared light emitting diodes in the treatment of temporomandibular disorder: study protocol for a randomized, controlled and double-blind clinical trial. Medicine, 98(6):e14391.

Sung, S. H., Kim, D., Park, M., Hwang, S. I., Yoon, Y. J., Park, J. K,, & Sung, H. K. (2021). Electroacupuncture for Temporomandibular Disorders: A Systematic Review of Randomized Controlled Trials. Healthcare (Basel, Switzerland), 9(11):1497.

Tegelberg, A., Wenneberg, B., & List, T. (2007). General practice dentists’ knowledge of temporomandibular disorders in children and adolescents. European journal of dental education: official journal of the Association for Dental Education in Europe, 11(4):216-21.

Tesser, C. D., Norman, A. H., & Vidal, T. B. (2018). Acesso ao cuidado na Atenção Primária à Saúde brasileira: situação, problemas e estratégias de superação. Saúde debate, 42(1):361-378.

Tormes, A. K. M., Lemos, G. A., Silva, P. L. P., Forte, F. D. S., Sousa, F. B., Araújo, D. N., & Batista, A. U. D. (2023). Temporomandibular disorders: knowledge, competency, and attitudes of predoctoral dental students. Cranio: the journal of craniomandibular practice, 41(1), 32-40.

Trindade, D., Cordeiro, R., José, H. C., Ângelo, D. F., Alves, N., & Moura, C. (2021). Biological Treatments for Temporomandibular Joint Disc Disorders: Strategies in Tissue Engineering. Biomolecules, 11(7):933.

Urbani, G., Cozendey-Silva, E. N., & Jesus, L. F. (2019). Temporomandibular joint dysfunction syndrome and police work stress: an integrative review. Ciência saúde coletiva, 24(5):1753-1765.

Watanabe, S. K. (2014). Diagnóstico da Disfunção Temporomandibular/Diagnosis of Temporomandibular Disorders. Revista ciências em saúde, 4(1):2-6.

Xiang, T., Tao, Z. Y., Liao, L. F., Wang, S., & Cao, D. Y. (2021). Animal Models of Temporomandibular Disorder. Journal of pain research, 14(1):1415-1430.

Yuan, F., Xie, J. L., Liu, K. Y., Shan, J. L., Sun, Y. G., & Ying, W. G. (2020). Xanthan gum protects temporomandibular chondrocytes from IL‑1β through Pin1/NF‑κB signaling pathway. Molecular medicine reports, 22(2):1129-1136.

Zwiri, A., Al-Hatamleh, M. A. I., W Ahmad, W. M. A., Ahmed Asif, J., Khoo, S. P., Husein, A., Ab-Ghani, Z., & Kassim, N. K. (2020). Biomarkers for Temporomandibular Disorders: Current Status and Future Directions. Diagnostics (Basel, Switzerland). 10(5):303.

Publicado

07/04/2023

Cómo citar

SILVA, J. L. da .; BATISTA, A. U. D.; GALDINO, K. E.; SOARES, R. de S. C.; RIBEIRO, A. I. A. M. Asistencia a pacientes con trastornos temporomandibulares en la atención primaria de salud brasileña: brechas, desafíos y posibilidades. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 4, p. e16312441150, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i4.41150. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41150. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud