Analysis of irrational use of medication during pregnancy and its potential risks: An integrative review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42379

Keywords:

Pregnancy; Self-medication; Pharmaceutical care; Warning.

Abstract

Pregnancy is a period in which women are prone to physiological, metabolic, and hematological changes, resulting in the practice of self-medication during this period. This is a concerning issue due to the potential risks it can pose to health, influenced in Brazil by outdated prescriptions, media, and recommendations from third parties. In the case of pregnant women, the concern is greater, as this practice can cause irreversible damage to the developing fetus, such as teratogenicity and drug withdrawal. The objective of this study was to discuss the danger of irrational use of medication during pregnancy and its potential risks to the health of the fetus and mother. This work is an integrative literature review, where the selection of studies was carried out in online databases: Scielo, Pubmed, and Capes, between the years 2017 to 2022. Following the inclusion and exclusion criteria, 11 articles were selected. It is worth concluding that it is the role of the pharmacist to promote educational campaigns, regularly update knowledge about medications and strategies to combat self-medication, establish greater control in dispensing, especially when it comes to pregnant women, recognizing the dangers and possible drug interactions, seeking, in short, to reduce cases of self-medication, morbidity and mortality, malformations, and occurrences during and after the gestational period, establishing progress in the quality of life for the mother and fetus, where it is recognized that the most sought-after medications by pregnant women are analgesics, antacids, vitamins, antiemetics, anti-inflammatories, and antibiotics.

Author Biographies

Kathlen Beatriz Meneses da Silva Leão, Centro Universitário UniFacid Wyden

Graduanda do curso de Farmacia na instituiçao Unifacid-Wyden

Leandra Vitória de Araújo Barros, Centro Universitário UniFacid Wyden

Graduanda em Farmacia na faculdade Unifacid-wyden

References

Aguiar, M. I.. et al. (2020). Utilização de medicamentos na gravidez: Riscos e benefícios. Revista Cereus. 12(3),162-174.

Andrade, A. et al. (2017). Farmacocinética e mecanismos de teratogenicidade dos medicamentos na gestação: uma revisão da literatura.Revista Infarma Ciências Farmacêuticas.29(2),100-7.

ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Legislação. ANVISA, Brasil (2020). Retirado de ‘‘https://www.gov.br/anvisa/pt-br’’.

Baralo, H. & Hayakawa, L. (2016). Automedicação entre gestantes assistidas em serviço público de saúde no município de Floresta, Paraná. Revista UNINGÁ, 25(3), 31-5.

Barrozo, M. B. (2018). Labeling na gravidez,no aleitamento,e na idade fértil:Comparação entre EMA, FDA e ANVISA. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia). Universidade de Lisboa,Faculdade de Farmácia.Retirado de “Labelling na gravidez, no aleitamento e na idade fértil: comparação entre EMA, FDA e ANVISA” (ulisboa.pt)’’.

Braga, M. et al. (2020). Fatores preditivos para a automedicação durante a gestação. Revista Research,Society and Development.. 9(12).

Brasil, Ministério da Saúde. Cuidado farmacêutico na atenção básica: Serviços farmacêuticos na atenção básica à saúde. (1) 1-108.

CFF, Conselho Federal de Farmácia. Serviços farmacêuticos direcionados diretamente ao paciente, à família e à comunidade: contextualização e arcabouço conceitual. Brasil: [sn], 2017. 1-103 p. ‘‘ttps://www.cff.org.br/userfiles/Profar_Arcabouco_TELA_FINAL.p df’’.

Diniz, Z. et al. (2017). Utilização de medicamentos e plantas medicinais por gestantes atendidas na unidade de saúde da mulher em Alegre, ES, Brasil.Revista Infarma: Pharmaceutical Sciences. 29(4), 349-56.

Gouveia, A. D. P. (2020). Avaliação da automedicação em gestantes do município de CampinaGrande–PB. 71 fl. (Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia). Centro de Educação e Saúde, UFCG. http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/11863.

Guedes, D. et al (2020).A importância do cuidado farmacêutico em mulheres no período gestacional.Revista Research,Society and Development. 9(7).

Lakatos, E. et al. Fundamentos de Metodologia Científica. Saraiva.5.

Lemes, H. et al. (2019). Riscos da automedicação durante a gestação. Revista Research, Society and Development. 5(5).

Melo, A. et al. Prescrição e uso de medicamentos por gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 41(2),367-76.

Oliveira, A. C. (2017). A importância da atenção farmacêutica na prevenção da automedicação dealopáticos em mulheres no período gestacional. Revista Especialize OnLine.1(14), 1-13.

Pompilio,C.(2020). Uso de medicamentos na gestação e as possíveis consequências ao feto.Revista J Health Sci Inst. 38(1),26-33.

Santos, S. et al.(2020). Automedicação em gestantes de alto risco de uma maternida de referência do estado do Ceará. Revista Curitiba. 3(2).

Santos, S.et al.(2018). Automedicação em Gestantes de Alto Risco:Foco em Atenção Farmacêutica. Revista JhealthSci. 12(7).

Silva, L. et al.(2019). Utilização de medicamentos por gestantes: uma revisão sistemática da literatura. Revista Aten.Saúde,SãoCaetano do Sul. 17(62),90-7.

Silva, E. et al (2022). A importância do acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes gestantes: revisão. Brazilian Journal of Development, 8 (4), 28591–610.

Tacon, F. S. A. et al.(2017). Medicamentos e gravidez:Influência na morfologia fetal.Revista EducaçãoeSaúde. 5(2),105-11.

Published

24/07/2023

How to Cite

LEÃO, K. B. M. da S. .; BARROS, L. V. de A. .; BONFIM, K. L. de F. .; COELHO, M. L. . Analysis of irrational use of medication during pregnancy and its potential risks: An integrative review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 7, p. e13012742379, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i7.42379. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42379. Acesso em: 15 may. 2024.

Issue

Section

Review Article