Prevalence of Coronavirus infection and its relationship with vaccionation

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i12.44048

Keywords:

Impacts of the pandemic; Prevalence rate; Vaccination; Vaccine distribution; COVID-19.

Abstract

This study investigated the prevalence of COVID-19 in Três Barras do Paraná between 2021 and 2022, analyzing epidemiological data. Using a retrospective, cross-sectional, and descriptive approach, information was collected from public secondary sources such as the Epidemiological Information System. The results highlighted that the incidence of COVID-19 was most significant between June and September, representing nearly half of the cases. Notably, the majority of patients were asymptomatic, accounting for 83% of cases. Demographic analysis revealed a higher notification of the disease among women, with 2,080 notifications compared to 1,120 in men. The age group of 50 to 69 years represented 40% of the reported cases. Only 10% of notified patients had comorbidities. Vaccination played a crucial role in reducing the incidence of the disease. In the first half of 2021, approximately 7,300 people received the first dose, with a high rate of completion of the initial vaccination schedule. The analysis showed a significant decrease in the prevalence of infection after vaccination. In the second half of 2021, there was a 10% reduction in the number of doses administered compared to the first half, but the decrease in the prevalence of infection was even more evident, with a 39% drop in positive cases after vaccination. In summary, this study highlights the importance of vaccination in reducing the incidence of COVID-19 and provides valuable information about the epidemiological characteristics of the affected population in Três Barras do Paraná. High vaccination adherence and the decrease in infection prevalence indicate that vaccines play a fundamental role in containing the virus's spread. However, it is crucial to continue monitoring and adapting vaccination strategies as the pandemic situation evolves.

References

SP. Butantan. (2020). A velocidade com que foi criada a vacina da Covid-19 é motivo de preocupação? Especialista do Butantan responde. https://butantan.gov.br/covid/butantan-tira-duvida/tira-duvida-noticias/a-velocidade-com-que-foi-criada-a-vacina-da-covid-19-e-motivo-de-preocupacao-especialista-do-butantan-responde

SP. Butantan. (2022). Quais são as diferenças entre as vacinas contra Covid-19 que estão sendo aplicadas no Brasil. Governo do Estado.

Castro, C. S., et al. (2020). Pandemia da COVID-19: cenário do sistema de saúde brasileiro para o enfrentamento da crise. Research, Society and Development.

Couto, L., & Souza, M. (2022). Conscientização sobre a Vacinação no Ensino Fundamental II durante a Pandemia da COVID-19. Educação em Foco.

Fava, V., & Fraury, S. (2022). Vacina contra Covid-19: arena da disputa federativa brasileira. Saúde Debate, Fundação Oswaldo Cruz.

Fiocruz. (2022). Vacinas contra a COVID-19. Ministério da Saúde. União e reconstrução.

Fiocruz. (2022, 18 de janeiro). Vacinação contra a Covid-19 no Brasil completa um ano.

SP. Fiocruz. (2023, 25 de maio). Covid-19 no Brasil: cenários epidemiológicos e vigilância em saúde.

Fragoso, J., & Oliveira, R. (2022). Restrição da Circulação de Pessoas que se recusaram a tomar a vacina contra COVID-19. Revista Ibero-americana de Humanidades; Ciências e Educação.

Guimarães, R. (2022). Vacinas Anticovid: um Olhar da Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: Núcleo de Bioética e Ética Aplicada, Universidade Federal.

Guindance, I., et al. (2022). Interim recommendations for use of the ChAdOx1-S [recombinant] vaccine against COVID-19 (AstraZeneca COVID-19 vaccine AZD1222 Vaxzevria™, SII COVISHIELD™). São Paulo: Interim recommendations for use of the ChAdOx1-S.

Horton, R. (2020). Offline: covid-19 and the NHS: “a national scandal”. The Lancet, 395(10229), 1022.

Magalhães, V., et al. (2022). O impacto na assistência à COVID-19 no ciclo gravídico puerperal. Global Academic. Glob Acad Nurs.

Martin, P., et al. (2020). História e epidemiologia da COVID-19. Journal Med, ULAKES Journal of Medicine.

Martire, J., et al. (2021). Letalidade e mortalidade da COVID-19 em importante pólo industrial da américa latina, região do Grande ABC. J Hum Growth Dev.

Masarani, L., et al. (2021). Vacinas contra a COVID-19 e o combate à desinformação na cobertura da Folha de S. Paulo. Revista Fronteiras.

Meneses, A. (2020). História natural da covid-19 e suas relações terapêuticas. Escola Paulista, Covid-19.

Ministério da Saúde. (2021). O QUE É A COVID-19. Nota Informativa; Paraná:2021. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.

Ministério da Saúde. (2022). Boletim Epidemiológico – COE Coronavírus – 06 de abril de 2022. Brasília (DF);2022.

Moura, P., et al. (2020). Perfil epidemiológico da COVID-19 em Santa Catarina. RIES, Santa Catarina: Revista interdisciplinar de estudos em saúde.

Oliveira, J. (2022). A vacinação contra COVID-19 no Brasil, estratégias e desafios na atenção primária, revisão integrativa. Universidade Católica.

Oliveira, E., et al. (2022). Prevalência de anticorpos contra SARS-CoV-2 em Mato Grosso, Brasil: pesquisa de base populacional. cadernos de saúde pública.

Oliveira, S. (2022). A vacinação contra COVID-19 no Brasil, estratégias e desafios na atenção primária: revisão integrativa.: Puc, Goíais.

Organização Mundial de Saúde. (2021). ChAdOx1-S [recombinant] vaccine against COVID-19 (AstraZeneca COVID-19 vaccine AZD1222 Vaxzevria™, SII COVISHIELD™): Interim Recommendations and more information.

Organização Pan-Americana da Saúde. (2022). Excesso de mortalidade associado à pandemia de COVID-19 foi de 14,9 milhões em 2020 e 2021.

OPAS. (2022). Excesso de mortalidade associado à pandemia de COVID-19 foi de 14,9 milhões em 2020 e 2021. Organização Pan-Americana de Saúde. São Paulo: Organização mundial de saúde.

Orellana, J., et al. (2020). Excesso de mortes durante a pandemia de COVID-19: subnotificação e desigualdades regionais no Brasil. Cad. Saúde Pública.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Prado, M. F. do. (2020). Análise da subnotificação de COVID-19 no Brasil. Rev Bras Ter Intensiva, 32(2), 224-228. 10.5935/0103-507X.20200030.

Ramos, M., & Teodoro, L. (2023). O SARS-CoV-2 possui um grande desafio no que se refere à sua identificação in vivo. The University of Tokyo.

Russell, T. W., et al. (2020). Using a delay-adjusted case fatality ratio to estimate under-reporting.

Sociedade Brasileira de Infectologia. (Acessado em 10/set/2023). Nota de repúdio (fake news). https://ammg.org.br/wpcontent/uploads/NotaRepu%CC%81dio_So ciedade-Brasileira-de-Infectologia.pdf.

Silva, J. (2021). Vacinação compulsória: os limites e efeitos da aplicação de restrições civis às pessoas não vacinadas contra a Covid-19 no Brasil. Ciencias.

Silva, P., et al. (2021). Vacinas contra Coronavírus (COVID-19; SARS-COV-2) no Brasil: um panorama geral. Research Society and Development.

Teodoro, L., & Carneiro, M. (2023). A informação genética e sua duplicação. Escola Preparatória.

Teixeira, M., et al. (2022). Análise do tempo de imunização, amplitude e eventos adversos de sete vacinas diferentes contra SARS-CoV-2 em quatro países diferentes. Fronteiras da Imunologia.

Xavier, A., et al. (2020). COVID-19: manifestações clínicas e laboratoriais na infecção pelo novo coronavírus. J Bras Patol Med Lab.

World Health Organization. (2022). Vacina da Oxford/AstraZeneca contra a COVID-19: o que precisa de saber.

Published

20/11/2023

How to Cite

SPILERE, A. R. .; PEDER, L. D. de . Prevalence of Coronavirus infection and its relationship with vaccionation. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 12, p. e122121244048, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i12.44048. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44048. Acesso em: 14 may. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences