Epidemiological survey of dengue in the county of Jacareí from 2020 to 2023

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i13.44212

Keywords:

Dengue; Aedes; Arbovirus; Severe dengue; Arbovirus infections; Epidemiology.

Abstract

Dengue has solidified itself as an endemic disease in tropical countries, where climatic conditions favor the development of the vector mosquito, Aedes aegypti. In this context, it is currently the most relevant arbovirus in Brazil, being a compulsorily notifiable disease due to its status as a public health problem. Objective: To establish an epidemiological profile of dengue in the municipality of Jacareí – SP, correlating details of the behavioral and sociodemographic profile obtained in the survey with specific epidemiological data of dengue recorded in the municipality. Methods: A survey was conducted through an online questionnaire using the Google Forms platform for residents of Jacareí and its neighboring cities. The access link was shared on social media. Results: Considering the inclusion and exclusion criteria, the survey comprised 145 participants, with a higher participation of women (100), young adults aged 21 to 29 years (68), and those with completed high school education (60). Among participants infected with dengue, higher infection rates were observed in women (54.2%), the elderly (26.1%), and residents of the eastern zone (29.2%). A high infection rate was also observed in elderly individuals with low educational attainment. Regarding dengue prevention, directly related to covering any container that accumulates stagnant water, it was observed that this is the most adopted prophylaxis among participants (87.7%). Conclusion: Dengue is endemic in the Jacareí region, presenting higher incidences in more vulnerable groups such as women and elderly individuals with low educational attainment, emphasizing that access to information is key to knowledge and safety.

References

Abe, A. H. M., Marques, S. M., & Costa, P. S. S. (2012). Dengue em crianças: da notificação ao óbito. Revista Paulista de Pediatria, 30, 263-271. https://doi.org/10.1590/S0103-05822012000200017

Brasil. (2009a). Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_prevencao_controle_dengue.pdf

Brasil. (2009b). Guia de Vigilância Epidemiológica (7a ed.). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf

Brasil. (2016). Dengue: diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança (5a ed.). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/dengue/dengue-manejo-adulto-crianca-5d-1.pdf

Brasil. (2022a). Guia de Vigilância em Saúde (5a ed. pp. 687-711). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_5ed_rev_atual.pdf

Brasil. (2022b). Notificações de casos suspeitos. Ministério da Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/dengue/notificacoes-de-casos-suspeitos

Brasil. (2022c). O agente de controle de endemias faz parte da mobilização no combate à dengue. Ministério da Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/dezembro/o-agente-de-controle-de-endemias-faz-parte-da-mobilizacao-no-combate-a-dengue

Brasil (2022d). Plano de Contingência para Respostas às Emergências em Saúde Pública por Dengue, Chikungunya e Zika. Ministério da Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/dengue/plano-de-contingencia-para-resposta-as-emergencias-em-saude-publica-por-dengue-chikungunya-e-zika#:~:text=O%20Plano%20de%20Conting%C3%AAncia%20para,de%20pol%C3%ADticas%20e%20estrat%C3%A9gias%20de

Brasil. (2023). Boletim epidemiológico volume 54 Janeiro 2023. Monitoramento dos casos de arboviroses até a semana epidemiológica 52 de 2022 (p. 01). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2023/boletim-epidemiologico-volume-54-no-01/#:~:text=Situa%C3%A7%C3%A3o%20epidemiol%C3%B3gica%20de%202022&text=At%C3%A9%20a%20SE%2052%20de,para%20o%20mesmo%20per%C3%ADodo%20analisado.

Brasil. (n.d.). Dengue. Ministério da Saúde. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/dengue

Brooks, G. F., Carroll, K. C., Butel, J. S., & Morse, S. A. (2007). Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick & Adelberg (24th ed. pp. 522-524.). AMGH.

Costa-Júnior, F. M. da, & Maia, A. C. B. (2009). Concepções de homens hospitalizados sobre a relação entre gênero e saúde. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25(1), 55-63. https://doi.org/10.1590/S0102-37722009000100007

Donalisio, M. R., Freitas, A. R. R., & Zuben, A. P. B. V. (2017). Arboviroses emergentes no Brasil: desafios para a clínica e implicações a saúde pública. Revista de Saúde Pública, 51. https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2017051006889

Evangelista, J. G., Pereira Flisch, T. M., & Nacif Pimenta, D. (2017). A formação dos agentes de combate às endemias no contexto da dengue: análise documental das políticas de saúde. Revista Eletrônica de Comunicação e Inovação em Saúde, 11(1). https://doi.org/10.29397/reciis.v11i1.1219

GeoJacareí. Dados Geográficos. (n.d.). http://geosegovplan.jacarei.sp.gov.br/geojacarei/mapas2022/index.html

Gil, A. C. (2017). Como Elaborar Projetos de Pesquisa (6a ed., pp. 17–25).

Granato, L. M. & Galdeano, D. M. (2020). Microbiologia, parasitologia e imunologia (pp. 165-166). Intersaberes. https://plataforma.bvirtual.com.br

Jacareí. (2021). Boletim Semanal – Dengue ano 2020. Atualizado em Janeiro de 2021. Secretaria de Saúde. Diretoria de Vigilância em Saúde. https://www.jacarei.sp.gov.br/wp-content/uploads/2021/08/Boletim_dengue_2020_final-1.pdf

Jacareí. (2022). Boletim Semanal – Dengue ano 2021. Atualizado em 26 Janeiro 2022. Secretaria de Saúde. Diretoria de Vigilância em Saúde. https://www.jacarei.sp.gov.br/wp-content/uploads/2022/01/Boletim_dengue_2021_final.pdf

Jacareí. (2023a). Boletim Semanal – Dengue 2022. Atualizado em 27 Janeiro de 2023. Secretaria de Saúde. Diretoria de Vigilância em Saúde. https://www.jacarei.sp.gov.br/wp-content/uploads/2023/01/DENGUE-COMUNICA%C3%87%C3%83O-2022-1.pdf

Jacareí. (2023b). Casos de dengue em Jacareí – 2023: evolução mês a mês. Atualizado em 02 Junho de 2023. Secretaria de Saúde. Diretoria de Vigilância em Saúde. https://www.jacarei.sp.gov.br/wp-content/uploads/2023/06/dengue-status-02.06.23-840x613.png

Jacareí. (2023c). Boletim Semanal Dengue 2023. Atualizado em 09 Novembro de 2023. Secretaria de Saúde. Diretoria de Vigilância em Saúde. https://www.jacarei.sp.gov.br/wp-content/uploads/2023/11/DENGUE-COMUNICACAO-10.11.23.pdf

Jacareí (n.d.). Combate às Arboviroses. Secretaria de Saúde. https://www.jacarei.sp.gov.br/combate-as-arbovirores/

Lei Complementar nº 49, de 12 de dezembro de 2003. (2003). Institui o Plano Diretor de Ordenamento Territorial no Município de Jacareí, nos termos do Estatuto da Cidade, Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001. http://legislacao.jacarei.sp.gov.br:85/jacarei/images/leis/html/C492003.html#:~:text=LEI%20COMPLEMENTAR%20N%C2%BA%2049%2F2003&text=Art.,10%20de%20julho%20de%202001.&text=Art.,-2%C2%BA%20Plano%20Diretor

Lima-Camara, T. N. (2016). Arboviroses emergentes e novos desafios para a saúde pública no Brasil. Revista de Saúde Pública, 50. https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2016050006791

Lopes, N., Nozawa, C., & Linhares, R. E. C (2014). Características gerais e epidemiologia dos arbovírus emergentes no Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 5(3). http://dx.doi.org/10.5123/s2176-62232014000300007

Menezes, A. M. F., Almeida, K. T., de Amorim, A. dos S., & Lopes, C. M. R. (2021). Perfil epidemiológico da dengue no Brasil entre os anos de 2010 à 2019. Brazilian Journal of Health Review, 4(3), 13047-13058. https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/31260/pdf

Murilo, B. M. da C., da Silva, W. B., Silva, E. P., de Farias, L. G., & Barbosa, V. S. de A. (2020). (CIEH). Perfil epidemiológico de idosos acometidos por dengue no Rio Grande do Norte, entre 2014 e 2017. Anais do VIII Congresso Internacional de Envelhecimento Humano. Editora Realize. https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/cieh/2020/TRABALHO_EV136_MD1_SA2_ID1098_11072020194526.pdf

Murray, P. R., Rosenthal, K. S., & Pfaller, M. C. (2016). Microbiologia Médica (8ªth ed., pp 515-516). Guanabara Koogan.

Nascimento, A. J. da S., de Oliveira, C., & Leandro, J. B. (2022). A problemática da logística reversa no descarte de lixo na estrada municipal de Botucatu. [Apresentação de trabalho]. 11º Jornada Científica e Tecnológica, FATEC de Botucatu, Botucatu, Minas Gerais. http://jornacitec.fatecbt.edu.br/index.php/XIJTC/XIJTC/paper/viewFile/2764/3142

Organização Pan-Americana da Saúde. (2019). Documento operacional para a execução do manejo integrado de vetores adaptado ao contexto das Americas (pp. 1-22). https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/51762/9789275720998_por.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Raimundo, J. Z., Echeimberg, J. D. O., & Leone, C. (2018). Research methodology topics: Cross-sectional studies. Journal of Human Growth and Development, 28(3), 356–360. https://doi.org/10.7322/jhgd.152198

Santos, C. H., Souza, F. Y. de., Lima, L. R. de., & Stival, M. M. (2010). Perfil epidemiológico de dengue em Anápolis-GO, 2001-2007. Revista de Patologia Tropical, 38(4). https://revistas.ufg.br/iptsp/article/view/8588/6071

Santos, L. L. da S. (2015). Estudo epidemiológico da dengue no município de Arapiraca, Alagoas, 2007-2013. [Trabalho de Conclusão de Curso, Graduação, Universidade Federal de Alagoas]. Universidade Digital. https://ud10.arapiraca.ufal.br/repositorio/publicacoes/187

São Paulo (2022). Plano Estadual de Contingência das Arboviroses Urbanas: Dengue, Zika e Chikungunya 2023/2024. Secretaria da Saúde. https://portal.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-por-vetores-e-zoonoses/doc/arboviroses/plano_contingencia_23_2.11

Silva, C. M. (2015). Estudo epidemiológico da dengue no munícipio de São Paulo. [Dissertação para Mestrado, Universidade de São Paulo]. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP. https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/99/99131/tde-25112016-095542/publico/CLEUDOFINAL.pdf

Skalinski, L. M., Costa, M. C. N., & Teixeira, M. G. L. (2019). Contribuições da análise espacial para a compreensão da dinâmica de transmissão da dengue: revisão integrativa. Contributions of spatial analysis to the comprehension of dynamics of dengue transmission: integrative review. J. Health Biol Sci, 7(1), 53-63. https://docs.bvsalud.org/biblioref/2019/07/1005485/9-2115.pdf

Tauil, P. L. (2002). Aspectos críticos do controle do dengue no Brasil. Caderno de Saúde Pública, 18(3), 867-871. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2002000300030

Teixeira, L. de A. S., Lopes, J. S. M., Martins, A. G. da C., Campos, F. A. B., Miranzi, S. de S. C., & Nascentes, G. A. M. (2010). Persistência dos sintomas de dengue em uma população de Uberaba, Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 26(3), 624-630. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010000300019

Trabulsi, L. R. & Alterthum, F. (2015). Microbiologia (6a ed., pp. 673-675). Atheneu.

Published

02/12/2023

How to Cite

SILVA, S. C. da .; BISSOLI, C. F. .; OLIVEIRA, F. S. A. de S. e . Epidemiological survey of dengue in the county of Jacareí from 2020 to 2023. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 13, p. e85121344212, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i13.44212. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/44212. Acesso em: 14 may. 2024.

Issue

Section

Health Sciences