Cuidados de enfermería para fístula arteriovenosa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i4.45514

Palabras clave:

Fístula arteriovenosa; Enfermedad renal crónica; Enfermería.

Resumen

Las enfermedades crónicas afectan significativamente la vida cotidiana de los pacientes, entre las cuales destacamos la insuficiencia renal. La hemodiálisis (HD) es el método de diálisis más común. Hay varios tipos de accesos vasculares, incluidos los temporales como los catéteres venosos centrales (CVC) y los permanentes como la Fístula Arteriovenosa (FAV), esta última indicada solo para pacientes renales crónicos. Este estudio tuvo como objetivo evidenciar, a través de la literatura científica, los cuidados de enfermería para pacientes con Fístula Arteriovenosa. Se trata de un estudio bibliográfico descriptivo realizado en las bases de datos Scielo y Bireme, donde se seleccionaron 10 artículos después de cruzar referencias y aplicar criterios de inclusión y exclusión. A partir de la información recopilada, se pudo destacar que los principales cuidados para la FAV incluyen evaluar la sensación de frémito, colapso, signos de infección, evitar medir la presión arterial en el miembro de la FAV, no extraer sangre a través de la fístula, evitar el uso de accesorios como relojes y prevenir traumatismos en el miembro. Durante las sesiones de HD, las complicaciones observadas fueron hematoma o extravasación, desalojo de la aguja durante la sesión de diálisis, presión venosa alta en la fístula, dolor, disminución o ausencia de frémito, sangrado, ruptura de la FAV, punción difícil debido a coágulos. Los enfermeros desempeñan un papel crucial en el cuidado de estos pacientes, ya que los empoderan en el autocuidado.

Citas

Barros, E, Manfro, R. C., Thomé, F. S., & Gonçalves, L. F. (2006). Nefrologia: rotinas, diagnóstico e tratamento. (3a ed.). Artmed.

Brasil. Ministério da Saúde. (2004). Portaria nº 211 de 15 de junho de 2004. Política Nacional de Atenção ao Portador de Doença Renal, Brasília/DF.

Carvalho, F. J. W. (2008). Insuficiência renal crônica. Ed. Rubio,

Cesarino, C. B., & Casagrande, L. D. R. (1998). Paciente com doença renal crônica em tratamento hemodialítico: atividade educativa do enfermeiro. Rev. Latino americana.

Corrêa, J A, et al. (2005). Fístula arteriovenosa safeno-femoral superficial como acesso à hemodiálise – descrição de técnica operatória e experiência clínica inicial. J Vasc Br. 2005.

Daugirdas, T. J., Blake, G. P., & Ing, S. T. (2008). Manual de diálise. (4a ed.). Guanabara Koogan.

Fermi, M. R. V. (2010). Manual de diálise para enfermagem. Ed. Medsi.

Gerhardt, T. E., & Silveira, D. T. (2009). Métodos de Pesquisa. Editora da UFRGS.

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), Atlas.

Gonçalves, L. M., Cunha, L. P., Silva, F. V. C., Pires, A. S., Azevedo, A. L., & Silva, P. S. (2020). Cuidados de enfermagem a clientes com fistula arteriovenosa: uma revisão integrativa da literatura. Rev. Pesqui. 12, 462-467.

Junior Neves, M. A., & Melo, R. C., et al. (2011). Avaliação da Perviedade Precoce das Fístulas Arteriovenosas para Hemodiálise. Jornal Vascular Brasileiro.

Koepe, G. B., & Araújo, S. T. C. (2008). A percepção do cliente em hemodiálise frente à fístula artério venosa em seu corpo. Acta Paul Enferm. 21.

Lima, A. F. C. (2006). Reflexão sobre o cuidar a partir do cenário da hemodiálise. O corpo como mediador da relação entre aquele que cuida e aquele que é cuidado. O mundo da saúde. 150-155.

Linardi, F., Bevilacqua, J. L., Morad, J. F. M., & Costa, J. A. (2004). Programa de melhoria continuada em acesso vascular para hemodiálise. J Vasc Bras.

Maniva, S. J. C. F., & Freitas, C. H. A. (2012). O paciente em hemodiálise: autocuidado com a fístula arteriovenosa. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste-Rev Rene.

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2007). Metodologia científica. (5a ed.). Atlas.

Martinez, B. B., Morato, S. M. S., & Moreira, T. M. (2011). Fatores de risco para doença renal crônica em diabéticos. Rev Bras Clin Med.

Martins, M. R. I., & Cesarino, C. B. (2005). Qualidade de vida de pessoas com doença renal crônica em tratamento hemodialítico. Rev. Latino-Am. Enfermagem.

Matias, D. M. M., Castro Júnior, A. R., et al. (2020). Cuidado individual domiciliar de pacientes com fístula arteriovenosa. Rev. enferm. UFPE on line, 14: [1-7].

Moura, (2011). Sociedade Brasileira de Nefrologia. Censo dos Centros de Diálise do Brasil.

Oliveira, M. M. (2008). Como fazer: Projeto, relatórios, monografias, dissertações e teses. (4a ed.). Elsevier.

Pennafort, V. P. S., Lobo, F. L. M, Barbosa, T. O. & Pontes, F. G. (2019). Tecnologia educacional para orientação de idosos nos cuidados com a fístula arteriovenosa. Enferm. foco (Brasília), 10(6): 79-84.

Pitta, G. G. B., Castro, A. A., & Burihan, E. (2003). Angiologia e cirurgia vascular: guia ilustrado. Editora UNCISAL/ECMAL.

Ramos, C. I., Queiroz, M. V. O., Jorge, M. S. B., & Santos, M. L. O. (2008). Portador de insuficiência renal crônica em hemodiálise: significados da experiência vivida na implementação do cuidado. Acta Sci. Health Sci. 30, 73-79.

Riella, M. C. (2010). Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. (5a ed.). Guanabara Koogan.

Sancho, L. G., & Dain, S. (2008). Análise de custo-efetividade em relação às terapias renais substitutivas: como pensar estudos em relação a essas intervenções no Brasil? Cad. Saúde Pública. 24(6), 1279-90.

Silva, G. S. T., et al. (2010). Experiência inicial com a técnica de buttonhole em um centro de hemodiálise brasileiro. Jorn. Bras Nefrol.

Smeltzer, S. C., & Bare, A. G. (2009). Brunner&Suddarth. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. (11a ed.). Guanabara Koogan.

Sociedade Brasileira de Nefrologia. (2013). Censo 2013. Disponível em: http://sbn.org.br/pdf/censo 2013 publico leigo.pdf. São Paulo.

Publicado

15/04/2024

Cómo citar

PEREIRA, L. C. R. .; SANTOS, S. B. C. dos .; MESQUITA, A. A. .; BÊCO, F. M. R. A. .; BARBOSA, E. M. de A. .; ELMIRO, F. M. M. .; PAIVA, J. P. . Cuidados de enfermería para fístula arteriovenosa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 4, p. e5113445514, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i4.45514. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/45514. Acesso em: 17 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud