Fisioterapia obstétrica desde la perspectiva de embarazadas de alto riesgo ingresadas a una maternidad de alta complejidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i4.45640

Palabras clave:

Embarazo; Embarazo de Alto Riesgo; Obstetricia; Especialidad de Fisioterapia.

Resumen

Objetivo: Analizar la percepción de las gestantes hospitalizadas sobre la importancia de la fisioterapia obstétrica en una maternidad pública de referencia, así como identificar el aporte de la fisioterapia a la evolución de las gestantes durante el proceso de hospitalización. Métodos: Se trata de un estudio observacional, transversal y descriptivo, con enfoque cuantitativo, realizado con 31 gestantes de alto riesgo mayores de 18 años, hospitalizadas en una maternidad pública de alta complejidad de referencia. Para la recolección de datos se utilizó un cuestionario de caracterización sociopersonal y fisioterapia obstétrica, que contiene 26 preguntas de fácil resolución. Los datos recopilados se analizaron utilizando el Paquete Estadístico para Ciencias Sociales (SPSS) versión 21.0. El nivel de significancia adoptado fue valor de p <0,05. La comparación entre características sociodemográficas según conocimientos sobre fisioterapia se realizó mediante la prueba exacta de Fisher. Resultados: la variable obstétrica “Edad gestacional” mostró correlación significativa (p= 0,011) entre conocimientos previos de fisioterapia obstétrica. La mayoría (58,1%) notó diferencias en el embarazo con y sin asistencia fisioterapéutica. Conclusión: se concluyó que el nivel de conocimiento y percepción de los participantes se consideró satisfactorio en relación a las prácticas de fisioterapia en gestantes de alto riesgo remitidas a la maternidad que recibieron servicios de fisioterapia. Además, otros estudios han demostrado que el conocimiento de las mujeres sobre el papel de la fisioterapia en obstetricia es todavía limitado.

Citas

Altazan A. D., Redman L. M., Burton J. H., Beyl R. A., Cain L. E., Sutton E. F., et al. (2019). Mood and quality of life changes in pregnancy and postpartum and the effect of a behavioral intervention targeting excess gestational weight gain in women with overweight and obesity: a parallel-arm randomized controlled pilot trial. BMC Pregnancy Childbirth. 2019;19 (50). doi: 10.1186/s12884-019-2196-8.

Alves, F. L. C., Castro, E. M., Souza, F. K. R., Lira, M. C. P. S., Rodrigues, F. L. S., & Pereira, L. P., (2019). Grupo de gestantes de alto-risco como estratégia de educação em saúde. Rev Gaúcha Enferm, 40.

Alves, T. V. & Bezerra, M. M. M., (2021). Principais alterações fisiológicas e psicológicas durante o período gestacional. Id on-line. Rev. Mult. Psic. 2.

Brasil. Lei nº 7.723 de 6 de janeiro de (2022). Dispõe/ regulamenta sobre a permanência do profissional Fisioterapeuta nas maternidades públicas e privadas. Teresina: Governo do Estado do Piauí.

Cabral, A. L. B. et al. (2020). A gravidez na adolescência e seus riscos associados. Braz. J. Hea. Rev. 3-6.

Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. (2021). Diagnóstico cinesiológico funcional - profissional de primeiro contato. Revista O COFFITO. Brasília, p. 27-30, jun 2001.

Delgado, A. M. T., Maia, T., Melo, R. S., & Lemos, A., (2019). Birth ball use for women in labor: A systematic review and meta-analysis. Complement Ther Clin Pract. 35, 92-101.

Estrela, C. (2018). Metodologia científica: ensino e pesquisa em odontologia. (3 ed.). Artes Médicas

Fernandes, J. A., Campos, G. W. S., & Francisco, P. M. S. B., (2019). Perfil das gestantes de alto risco e a cogestão da decisão sobre a via de parto entre médico e gestante. Saúde Debate. Rio de Janeiro. 43, 406- 416.

Ferroli-Fabricio, A. M.; Ferreira, C. H. J.; Rios, L A. R; Mascarenhas, L. R.; Oliveira, N F. F. (2020). Por Mais Fisioterapeutas nas Maternidades: regulamentação, suporte científico e campanha ABRAFISM. Belém, PA: Associação Brasileira de Fisioterapia na Saúde da Mulher.

Gadelha, I. P., Aquino, P. S., Balsells, M. M. D., Diniz, F. F., Pinheiro, A. K. B., & Ribeiro, S. G., (2020). Rev Bras Enferm.; 73.

Gadelha, R. R., Souza, C. E., Santos, E. R., & Melo, G. (2021). Intervenção do fisioterapeuta no pré-natal: uma revisão sistemática da literatura. Rev Expressão Catol Saúde [Internet]. 6(1):78-88.

Keil, M. J., Delgado, A. M., Xavier, M. A. O., & Nascimento, C. M., (2022) Fisioterapia em obstetrícia pelos olhos das gestantes: um estudo qualitativo. Fisioter. Mov., 2022, v. 35, Ed Esp, e356017.0.

Mendes, G. R., Bortolini,V. M. S., Menezes, A. P. S., Colpo.A. Z. C., Barreto.C. A. S., Cruz.C. B. R., Bragança.G. C. M., & Zago A. C., (2021). Perfil farmacoepidemiológico de gestantes assistidas em uma unidade especializada de saúde na cidade de Bagé/RS. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.3, p.225182-22202.

MeucciI, R. D., Perceval I. A. H., Lima I. D. R., Cousin I. I. E., Marmitt I. L. P., PizzatoI, P., Silva I. P. A., Jesien I. S., & Cesar J. A., (2020). Ocorrência de dor combinada na coluna lombar, cintura pélvica e sínfise púbica entre gestantes do extremo sul do Brasil. REV BRAS EPIDEMIOL 2020; 23: E200037.

Ministério da Saúde. (2020). Assistência pré-natal: manual técnico. Brasília, 2000.

Oliveira, K. J. (2021). Intervenções fisioterapêuticas no tratamento da diástase abdominal em puérperas: uma revisão integrativa. Paripiranga, BA.

Sehnem, G. D., Saldanha, L. S., Airboit, J., Ribeiro, A. C., & Paula, F. M. (2020). Consulta de pré-natal na atenção primária à saúde: fragilidades e potencialidades da intervenção de enfermeiros brasileiros. Revista de Enfermagem Referência, 5-1.

Oliveira, L. G. et al (2021). Pre-eclampsia: Universal Screening or Universal Prevention for Low and Middle-Income Settings. Rev Bras Ginecol Obstet / RBGO Gynecology and Obstetrics, 43, 061–065.

Silva, P. C. & Arilo, L. M. C (2020). Atividades e orientações do fisioterapeuta em um grupo de gestante no município de Porto Franco – MA. Una-SUS.

Soncini, N. C. V., Oliveira M. C., Viviani, C. J., Gorayeb, R., et al (2019). Aspectos psicossociais em mulheres brasileiras com gestações de alto e baixo risco. Psicologia, Saúde e Doenças, 20,122-136.

Souza, S. R., Leão, I. M. M., & Almeida, L.A. (2019). A gestante no pré-parto: a fisioterapia traz benefícios? Scire Salutis. ; 8,104-114.

Strutz, K. R., Uber, M., Azzi, V. B. Nunes, E. F. C., & Latorre, G. F. S. (2019). Conhecimento de gestantes sobre a fisioterapia pélvica. Rev Interdisciplin Promoção Saúde; 2(4):1-7.

Publicado

30/04/2024

Cómo citar

MACÊDO, M. da C. .; FEITOSA, M. C. P. .; LIMA, A. C. G. .; OLIVEIRA, V. A. da S. .; SILVA, M. A. A. da .; PORTELA, F. T. de C. .; REBÊLO, V. C. N. . Fisioterapia obstétrica desde la perspectiva de embarazadas de alto riesgo ingresadas a una maternidad de alta complejidad. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 4, p. e12413445640, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i4.45640. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/45640. Acesso em: 17 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud