Adolescent delinquent: recurrence and victimization for homicide

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5998

Keywords:

Adolescence; Homicide; Educational measures.

Abstract

The practice of the violation and the consequences imposed on its author is one of the most debated issues in Brazil, today. Everyone has an opinion on the subject, with convincing arguments based on common sense for any thesis that it is intended to defend the need to deepen the understanding of what actually determine certain deviant behavior and the legal implications the authors has been the subject of several studies which invariably point default behavior arising from common factor that most young offender are submitted. The relationship between an offense, reiteration and victimization by homicide teens considering themselves to applying educational measures was the object on this study. The research model used was based on the verification and confrontation of quantitative and qualitative data conducting interviews with professionals and adolescent abiding educational measures. The results of this study indicate that the dynamics of care to the adolescent offender deployed in metropolitan Belem remains unsuccessful with respects to its main objective, namely: the rehabilitation and victimization for murder of these teens  present -if  a result natural infractions of their practices.

Author Biographies

Maria José Santa Maria Moraes, Polícia Civil do Pará

Delegada da Policia Civil

Andréa Bittencourt Pires Chaves, Universidade Federal do Pará

  • Graduada em Ciências Sociais.
  • Mestre em Serviço Social.
  • Mestre em Sociologia.
  • Doutora em Ciências: desenvolvimento socioambiental.
  • Professorada Faculdade de Ciências Sociais – UFPA.
  • Professora do Programa de pós-graduação em Sociologia e Antropologia– UFPA.
  • Professora do Programa de Pós-graduação em Segurança Pública -UFPA

 

References

Abreu, W. F. (2010). O Trabalho de Socialização de Menores de Rua em Belém do Pará: um estudo sobre a República do Pequeno Vendedor. Rio de Janeiro.

Assis, S. G., & Souza, E. R. (1999). Criando Caim e Abel - pensando a prevenção da infração juvenil. Ciência & Saúde Coletiva, 4(1), 131-144.

Beato Filho, C. C., Assunção, R. M, Silva, B. F. A., Marinho, F. C.; Reis, I. A. & almeida, M. C. de M. (2001). Conglomerados de homicídios e o tráfico de drogas em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, de 1995 a 1999. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 17(5), 1163-1171.

Carvalho, A., & Salles, F., Guimarães, M. (Orgs.). (2002). Adolescência. Belo Horizonte: UFMG.

Costa, A. P. M.(2005). As garantias processuais e o direito penal juvenil: como limite na aplicação da medida sócio-educativa de internação. Porto alegre: Livraria do Advogado.

De Antoni, C, Hoppe, M. W., Medeiros, F.& Koller, S. H. (1999). Uma família em situação de risco: Resiliência e vulnerabilidade.Interfaces: Revista de Psicologia, 2(1), 81-85.

Feijó, M. C.; Assis, S. G. de. (2004). O contexto de exclusão social e de vulnerabilidades de jovens infratores e de suas famílias. Estudos de Psicologia, 9(1), 157-166.

Foucault, M. (1994). Vigiar e Punir: nascimento da prisão.36.ed., Petróplis: Vozes.

Goffman, E. (2005). Manicômios, Prisões e Conventos. trad. port. de Dante Moreira Leite, 7.ed., São Paulo: Perspectiva.

Hein, A. (2004). Factores de riesgo y delincuencia juvenil: Revisión de la literatura nacional e internacional. Fundación Paz Ciudadana. Retrieved in Aug 28.

Mendez, E. G. (2002). Adolescentes e responsabilidade penal: um debate latino americano. Buenos Aires.

Oliveira, M. B., & Assis, S. G. (1999). Os adolescentes infratores do Rio de Janeiro e as instituições que os “ressocializam”. A perpetuação do descaso. Cadernos de Saúde Pública, 4(15), 831-844.

Oliveira, M. A. de C., Egry, E. Y. (1997). A adolescência como um constructo social. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, 7(2), 12-21.

Ozella, S., & Aguiar, W. M. J. (2008). Desmitificando a concepção de adolescência. Caderno de pesquisa, 38(133), 97-125.

Pinheiro, P. S. (1997) Violência, crime e sistemas policiais em países de novas democracias. Tempo Social, 9(1), 43-52.

Rolim, M. (2006). A Síndrome da Rainha Vermelha: policiamento e segurança pública no Século XXI. Rio de Janeiro: Zahar; Oxford, Inglaterra, Universityof Oxford, Centro for BrazilinaStudles.

Rutter, M. (1999).Resilience concepts and fi ndings: Implications for family therapy. Journal of Family Therapy, 21(2), 119-144.

Sartorio, A. T., & Rosa, E. M. (2010) Novos paradigmas e velhos discursos: analisando processos de adolescentes em conflito com a lei. Serv. Soc. Soc., São Paulo, 103, 554-575.

Schoemaker D. J. (1996).Theories of Delinquency.An Examination of Explanations of Delinquent Behavior.Oxford University Press, New York.

Silva, D. F. M. (2002) O desenvolvimento das trajetórias do comportamento delinqüente em adolescentes infratores. Unpublisheddoctoraldissertation. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

Silva, M. L. O. O controle sócio-penal dos adolescentes com processos judiciais em São Paulo: Entre a ‘proteção’ e a ‘punição. (2005). (Tese de Doutorado não-publicada). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, SP.

Waiselfisz, J. J. (2015). Mapa da violência2015. Adolescentes de 16 e 17 anos do Brasil,Brasília, DF, Flacso.

Published

15/07/2020

How to Cite

MORAES, M. J. S. M.; CHAVES, A. B. P. Adolescent delinquent: recurrence and victimization for homicide. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e496985998, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5998. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5998. Acesso em: 19 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences