Public polices: a look at shelter services
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6042Keywords:
Institutional shelter; Rights of children and adolescents; Public policy.Abstract
This essay proposes a reflection on the transformations that occurred in the legislation protecting children and youth and their implementation in the day-to-day of care entities for children and adolescents at risk. Through the reorganization proposed by the Child and Adolescent Statute – ECA (Law 8.069/1990), changes began to take place, including a focus on the recognition of childhood, and also emphasizing family and community coexistence as a fundamental right. Seeking to guide practices, stands out the social assistance policy, a non-contributory social security policy of the State, which aims to guarantee individuals, families and social groups the survival, acceptance and familiarity of the community and through programs, projects, services and social protection benefits, hierarchical in basic protection and special protection.
References
Albornoz, A.C.G. (2009). Perspectivas no abrigamento de crianças e adolescentes institucionalizados. In: Rovinski, S.L.R. & Cruz, R.M. Psicologia Jurídica: perspectivas teóricas e processos de intervenção. São Paulo: Vetor.
Aquino, L.M.C. (2004). A rede de proteção a crianças e adolescentes, a medida protetora de abrigo e o direito à convivência familiar e comunitária: a experiência em nove municípios brasileiros. In: Silva, E.R.A. O direito a convivência familiar e comunitária: os abrigos para crianças e adolescentes no Brasil. IPEA/CONANDA: Brasília.
Bento, R. (2010). A história de vida de crianças e adolescentes como mediadora da reintegração no contexto familiar. (Dissertação) São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Bonetti, L.W. (2011). Políticas Públicas por Dentro. Ijuí: Ed. UNIJUI 3.ed.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília.
Brasil. (1979). Lei nº 6.697 de 10 outubro de 1979. Institui o Código de menores. Ministério da Justiça.
Brasil. (1990). Lei 8069/1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: Câmara dos Deputados.
Brasil. (2006). Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS - NOB-RH/SUAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Brasília, DF, 2006.
Dolto, F. (1998). Destinos de crianças: adoção, famílias de acolhimento, trabalho social. São Paulo: Marins Fontes.
Gaya, A. (2016). Projetos de pesquisa cientifica e pedagógica o desafio da iniciação cientifica. Belo Horizonte: Casa da Educação Física.
Giugliani, S. (2010). Psicologia e Políticas Públicas. Jornal do Conselho Regional de Psicologia 7(27), 3-13.
Kaloustian, S.M. (2005). Família Brasileira, a base de tudo. São Paulo: 7 ed. Cortez Editora.
Marcílio, M.L. (1997). A roda dos expostos e da criança abandonada na História do Brasil. In: Freitas, M.C. (Org). História social da infância no Brasil. São Paulo: Cortez Editora.
Marin, I.S.K. (1999). Febem, família e identidade: o lugar do outro. São Paulo: 2 ed. Escuta.
Milani, R.G. & Loureiro, S.R. (2008) Famílias e violência doméstica: Condições de psicossociais pós ações do Conselho Tutelar. Psicologia: Ciência e Profissão 28(1), 50-67.
Rabuske, M., Oliveira, D. & Arpini, D.M. (2005). A criança e o desenvolvimento infantil na perspectiva de mães usuárias do Serviço Público de Saúde. Estudos de Psicologia 22(3), 321-331.
Rizzini, I. & Rizzini, I. (2004). A institucionalização de crianças no Brasil: percurso histórico e desafios do presente. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio
Sparkes, A. C. & Smith, B. (2014). Qualitative research methods in sport, exercise and health: From process to product. London: Routledge.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 RAFAELE RODRIGUES BASTILHA
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.