Dengue cases in children in the Paraiba Valley: An epidemiological analysis

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i10.49682

Keywords:

Pediatrics , Child Health, Dengue, Epidemiology.

Abstract

Dengue virus (DENV) is an arbovirus transmitted by the bite of the female Aedes aegypti mosquito and has four serotypes (DENV-1, DENV-2, DENV-3, and DENV-4). Dengue can progress to an asymptomatic form, a classic form with fever and myalgia, or a severe hemorrhagic form. In pediatrics, dengue is difficult to diagnose because it is a nonspecific febrile syndrome. The objective of this study is to present an epidemiological analysis of dengue cases in children in the Paraíba Valley. A primary epidemiological study was conducted, using direct documentary sources from TABNET, quantitative in nature, and supported by a secondary literature review. Dengue cases from 2014 to 2023 in the Paraíba Valley and mountainous regions were analyzed, in the pediatric age group from 0 to 14 years. The months with the highest incidence of the disease were: April with 3,095 cases, followed by March with 2,175 and May with 2,109. Therefore, the incidence was highest in the fall, accounting for approximately 60% of cases, followed by summer, corresponding to 31.08%. Analyzing the cities of the Paraíba Valley, the municipality with the highest number of cases was São José dos Campos, with 3,560 cases, followed by Taubaté with 2,974 and Pindamonhangaba with 1,436 reports. Therefore, the epidemiological analysis of dengue in children proves essential for understanding the course of the disease and the time of year when greater awareness about its prevention becomes necessary.

References

Agência Brasil. (2025, 4 de abril). Brasil ultrapassa 1 milhão de casos prováveis de dengue em 2025. EBC. Recuperado em 11 de setembro de 2025, de https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2025-04/brasil-ultrapassa-1-milhao-de-casos-provaveis-de-dengue-em-2025#:~:text=O%20Brasil%20registrou%2C%20desde%201%C2%BA,para%20cada%20100%20mil%20pessoas

Assunção, L. F. de A., Macêdo, A. Á. G. de, Silva, L. Z. da, Costa, L. L. da, Amaral, J. V. de M., Miranda, Z. M. dos S., Melo, R. M. M. C. de, Costa, B. A. da, Marcos, C. M. P., Morais, J. B. A. de, et al. (2025). Sazonalidade na incidência da dengue no Brasil nos últimos 10 anos: Uma revisão epidemiológica. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 7(3), 139–151. https://doi.org/10.36557/2674-8169.2025v7n3p139-151

Alexandrino, F. I. G. (2017). Ilhas de calor e casos de dengue na área urbana de Taubaté-SP [Dissertação de mestrado, Universidade Estadual Paulista]. Repositório Institucional da Unesp. https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UNSP_89a13f8deebc4fa36ceacd864fcb4106

DATASUS. (s.d.). TABNET. Ministério da Saúde. Recuperado em 10 de setembro de 2025, de http://www.datasus.gov.br/tabnet

Diniz, L. B., & Vasconcelos, P. F. C. (2016). Dengue e doença pelo vírus Zika. Jornal de Pediatria, 92(2), 103–105. https://doi.org/10.1016/j.jped.2016.03.003

European Centre for Disease Prevention and Control. (2023). Aedes aegypti: Factsheet for experts. https://www.ecdc.europa.eu/en/disease-vectors/facts/mosquito-factsheets/aedes-aegypti

European Centre for Disease Prevention and Control. (2016). Aedes albopictus. ECDC. https://www.ecdc.europa.eu/en/disease-vectors/facts/mosquito-factsheets/aedes-albopictus

Ferreira, T. B., Pereira, N. S., Clara, M., Marques, M. A. de, Maia, D. O., Rocha, F. C., Augusto, F., Ramos, L. A., Silva, S. P., & Paschoalette, T. (2023). Perfil epidemiológico da dengue no Brasil em 2022. The Brazilian Journal of Infectious Diseases, 27, 103564–103564. https://doi.org/10.1016/j.bjid.2023.103564

Kraemer, M. U. G., Reiner, R. C., Brady, O. J., Messina, J. P., Gilbert, M., & The ZIKA Brazil Modelling Consortium. (2019). The global distribution of the arbovirus vector Aedes aegypti. Nature Microbiology, 4(5), 856–863. https://doi.org/10.1038/s41564-019-0376-y

Ministério da Saúde. (2024). Dengue. Ministério da Saúde. Recuperado em 10 de setembro de 2025, de https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/dengue

Ministério da Saúde. (2007). Dengue diagnóstico e manejo clínico adulto e criança (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde. (2022). Guia de Vigilância em Saúde: 5ª edição revisada e atualizada. Ministério da Saúde. http://plataforma.saude.gov.br/anomalias-congenitas/guia-vigilancia-saude-5ed-rev-atual.pdf

Mensch Fanton, L., & da Silva Lima, U. T. (2023). Dengue em crianças: aspectos clínicos e epidemiológicos no município de Cascavel, Paraná, no período de 2014 a 2022. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 4(10), e4104147.

Oliveira, B. V. V. de, da Silva, A. O. S., & e Silva, B. S. T. (2022). Comportamento das notificações de dengue no SINAN durante a pandemia da Covid-19: um estudo descritivo no município de Araguari, Minas Gerais. Revista Saúde, 7.

Pereira, A. S. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria. Editora da UFSM.

Portal R3. (2019, 8 de janeiro). Taubaté consegue redução histórica de casos de dengue. Recuperado em 10 de setembro de 2025, de https://www.portalr3.com.br/2019/01/08/taubate-consegue-reducao-historica-de-casos-de-dengue/

Rio Grande do Sul. (2024). Arboviroses: Ciclo de vida. Secretaria Estadual da Saúde. https://saude.rs.gov.br/arboviroses-ciclo-de-vida

Rodrigues, C. M., Farias, J., Furtado, M. C., Neves, M. C., Sette, B. H., & Barreto, M. L. (2014). Vigilância da dengue em um grande centro urbano no Brasil. Jornal de Pediatria, 90(5), 509–515. https://doi.org/10.1016/j.jped.2013.12.007

Santos, R. S., Costa, F. A., & Silva, B. A. (2022). Impacto da COVID-19 sobre doenças de notificação compulsória: um estudo de série temporal. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 56, e20210206. https://doi.org/10.1590/1982-1237-REPUSP-2021-0206

São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. (2025). CVE - Centro de Vigilância Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac". https://www.saude.sp.gov.br/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica-prof.-alexandre-vranjac/

Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para a tecnologia. (2ed). Editora Érica.

Singhi, S., Kissoon, N., & Bansal, A. (2007). Dengue e dengue hemorrágico: aspectos do manejo na unidade de terapia intensiva. Jornal de Pediatria, 83(2 Suppl), S22–S35. https://doi.org/10.2223/JPED.1601

Yang, H. M. (2003). Epidemiologia da transmissão da dengue. Trends in Computational and Applied Mathematics, 4(3), 387–396.

Published

2025-10-14

Issue

Section

Health Sciences

How to Cite

Dengue cases in children in the Paraiba Valley: An epidemiological analysis. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 10, p. e87141049682, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i10.49682. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/rsd/article/view/49682. Acesso em: 9 dec. 2025.