Proceso de construcción de una aplicación móvil para la protección de las mujeres y la prevención de la violencia doméstica: informe de una experiencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.39864

Palabras clave:

Violencia contra las mujeres, Violencia de pareja, Tecnología digital.

Resumen

Introducción: La violencia contra las mujeres es un problema activo y persistente en la historia de la sociedad. La tecnología se ha convertido en un gran aliado en el desarrollo de aplicaciones destinadas a la atención sanitaria. Meta: En esta perspectiva, esta investigación buscó idealizar el diseño y desarrollo de la tecnología de un software para prevenir y combatir la violencia doméstica en las mujeres. Metodología: Este artículo es un estudio descriptivo y cualitativo, que utiliza el arco de problematización de Maguerez para estructurar la investigación. Resultado y discussión: La aplicación ángel tiene una interfaz sencilla y discreta, con un botón para activarla en caso de emergencia. Cuando la víctima active el sistema, la aplicación móvil transmitirá su ubicación al vehículo policial más cercano, lo que permitirá un rescate eficaz y rápido, interfiriendo en la progresión del acto violento. Además, la aplicación móvil producirá y almacenará pruebas, reforzando la evidencia de la culpabilidad del violador de derechos, haciendo que la defensa de la víctima sea más consistente e irrefutable. Conclusión: La herramienta tecnológica tiene el potencial de convertirse en un medio de control y prevención de los casos de violencia doméstica contra las mujeres, por lo que corresponde a los organismos públicos legitimar y apropiarse de dicho instrumento para combatir la violencia doméstica.

Biografía del autor/a

  • Anna Shirlene Falcão Modesto, Polícia Civil

    Delegada 

  • Cléa Dias Gomes, Universidade Federal do Pará

    Pedagoga

  • Solange Maria Souza Ramalho, Universidade Federal do Pará

    Pedagoga

  • Lúcia Menezes de Medeiros, Universidade do Estado do Pará

    Enfermeira

    Docente

  • Edileuza Nunes Lima, Universidade Católica de Brasília

    Enfermeira

  • Lorena Ferreira Borba Lima , Universidade Estadual do Maranhão

    Enfermeira

     

  • Gardênia Lima dos Santos, Prefeitura Municipal de Parauapebas

    Assistente Social

  • Gisele da Silva Pereira Gusso, Prefeitura Municipal de Parauapebas

    Enfermeira

  • Kélia das Graças de Paiva Macias Nakai, Prefeitura Municipal de Parauapebas

    Enfermeira 

  • Anna Carolina Rocha de Paiva, Universidade do Estado do Pará

    Docente

    Curso de Graduação em Enfermagem

  • Daheny Coelho Matos, Universidade do Estado do Pará

    Docente

    Curso de Graduação em Enfermagem

  • Jhessica Silva da Silva, Universidade do Estado do Pará

    Docente

    Curso de graduação em Enfermagem

Referencias

Almeida, J. S. (2011). As relações de poder nas desigualdades de gênero na educação e na sociedade. Série-Estudos - Periódico do Programa de Pós-Graduação em Educação da UCDBCampo Grande-MS, 31, 165-181.

Bonelá, K. B. (2020). O combate à violência contra as mulheres e o feminicídio. (Trabalho de Conclusão de Curso). Centro Universitário Vale do Cricaré.

Brasil. (1941). Código de Processo Penal. http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Decreto-

Lei/Del3689.htm.

Brasil. (1985). Declaração dos Princípios Básicos de Justiça Relativos às Vítimas da

Criminalidade e de Abuso de Poder – 1985. https://www.mpf.mp.br/pfdc/temas/legislacao/internacional/declaracao-dos-principios-basicos-de-justica-relativos-as-vitimas-da-criminalidade-e-de-abuso-de-poder#:~:text=As%20v%C3%ADtimas%20devem%20ser%20tratadas,o%20disposto%20na%20legisla%C3%A7%C3%A3o%20nacional.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

Brasil. (2004). Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM. https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para-mulheres/arquivo/arquivos-diversos/sobre/spm.

Campos, A. H. & Corrêa, L. R. (2007). Direitos Humanos das Mulheres.

Carvalho, E. F. M., Laguardia, J. & Deslandes, S. F. (2022). Sistemas de Informação sobre violência contra as mulheres: uma revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva [online], 27 (4), 1273-1287. https://doi.org/10.1590/1413-81232022274.08722021.

Decreto nº 1.973, de 01 de agosto de 1996. (1996). Promulga a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, concluída em Belém do Pará, em 9 de junho de 1994. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1996/d1973.htm#:~:text=DECRETO%20N%C2%BA%201.973%2C%20DE%201%C2%BA,9%20de%20junho%20de%201994.

Decreto nº 7.958, de 13 de março de 2013. (2013). Atendimento às vítimas de violência sexual pelos profissionais de segurança pública e da rede de atendimento do sistema único de saúde. https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=DEC&numero=7958&ano=2013&ato=805ITSE5ENVpWT131#:~:text=ESTABELECE%20DIRETRIZES%20PARA%20O%20ATENDIMENTO,DO%20SISTEMA%20%C3%9ANICO%20DE%20SA%C3%9ADE.

Freitas, A. G. T. (2015). Tutela penal dos Direitos Humanos: a proteção da vida e da integridade física.

G1. (2019). Especialistas traçam perfil de agressores de mulheres; identifique características abusivas em 5 pontos. https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2019/04/19/especialistas-tracam-perfil-de-agressores-de-mulheres-identifique-caracteristicas-abusivas-em-5-pontos.ghtml

Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. (2002). Código civil. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm.

Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006. (2006). planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm.

Lei n° 12.845. (2013). Atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12845.htm.

Lopes, F. B. & Malta, B. P. (2020). O valor probatório da palavra da vítima nos crimes de violência doméstica e familiar. UniRV (online). 2-16. https://metodista.br/biblioteca/arquivos/norma-apa-metodista-24jan-2022.pdf.

Kind, L., Pereira, M. L. P. O, Nepomuceno, V., Gonçalves, L., Souza, G. A. & Ferreira, M. F. F. (2013). Subnotificação e (in)visibilidade da violência contra mulheres na atenção primária à saúde. Cad. Saúde Pública, 29 (9), 1805-1815. https://www.scielo.br/j/csp/a/sfWwVSXcjQzzbDH3vyWv3KC/?format=pdf&lang=pt.

Machado, D. F., Castanheira, E. R. L. & Almeida, M. A. S. (2021). Interseções entre socialização de gênero e violência contra a mulher por parceiro íntimo. Ciência & Saúde Coletiva [online], 26(3), 5003-5012. https://doi.org/10.1590/1413-812320212611.3.02472020.

Machado, H. (2017). O feminicídio como crime hediondo e a evolução da lei.

https://jus.com.br/artigos/62421/o-feminicidio-como-crime-hediondo-e-a-evolucao-da-lei.

Medeiros, L. (2018). CF 2018 e a violência contra a mulher: a expressão mais dramática da desigualdade de gênero no Brasil. http://www.ser.puc-rio.br/uploads/assets/files/Pol%C3%ADticas%20p%C3%BAblicas%20de%20enfrentamento%20%C3%A0%20viol%C3%AAncia%20contra%20a%20mulher.pdf.

Modesto, A. S. F., Moraes, S. R. O., Pires, R. D. (2022). Práticas de intervenção sobre as violências na Amazônia [Apresentação]. IV Encontro do NEIVA, Belém.

Pacelli, E. (2017). Curso de Processo Penal.

Pinafi, T. (2007). Violência contra a mulher: políticas públicas e medidas protetivas na contemporaneidade. Histórica, 21. http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anteriores/edicao21/materia03/texto03.pdf

Prado, M. L., Velho, M. B., Espindola, D. S., Sobrinho, S. H., & Backes, V. M. S. (2012). Arco de Charles Maguerez: refletindo estratégias de metodologia ativa na formação de profissionais de saúde. Escola Anna Nery [online], 16(1), 172-177. https://doi.org/10.1590/S1414-81452012000100023.

Rubin, G. (1975). The traffic in women: notes on the political economy of sex.

Santos, M. A. (1983). Prova judiciária no cível e comercial.

Publicado

2023-06-10

Número

Sección

Ciencias de la salud

Cómo citar

Proceso de construcción de una aplicación móvil para la protección de las mujeres y la prevención de la violencia doméstica: informe de una experiencia . Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 6, p. e8612639864, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i6.39864. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/rsd/article/view/39864. Acesso em: 6 dec. 2025.