Desafíos y avances en la salud materno-infantil: Análisis del programa de atención prenatal en Codó-Maranhão, entre los años 2019 y 2023

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i6.49090

Palabras clave:

Servicios de Salud Materno-Infantil, Sistema Único de Salud, Epidemiología, Perfil de Salud, Factores Socioeconómicos.

Resumen

La atención prenatal se define como el seguimiento continuo de las gestantes, desde la confirmación del embarazo hasta el momento del parto, con el objetivo de garantizar el desarrollo adecuado del embarazo. Este estudio tiene como objetivo analizar la adherencia al programa prenatal en la ciudad de Codó, Maranhão, centrándose en el número de consultas realizadas en el municipio en comparación con lo recomendado por el Ministerio de Salud. Considerando que la atención prenatal es esencial para reducir la morbilidad y la mortalidad maternoinfantil, se observan dificultades específicas en Maranhão, donde las tasas de adherencia son inferiores a la media nacional. La investigación es de naturaleza epidemiológica ecológica, observacional y descriptiva, utilizando datos del Departamento de Tecnología de la Información del Sistema Único de Salud (DATASUS) de 2019 a 2023, que abordan el número de consultas realizadas. Se observan datos sobre la frecuencia de las embarazadas que asisten al número mínimo de consultas, correlacionándolos con factores como raza, grupo de edad y nivel educativo. Estos datos se utilizan para delinear el panorama del Programa Prenatal en Codó y el perfil de las embarazadas atendidas. La importancia de este estudio radica en la falta de investigaciones locales específicas que contribuyan a mejorar la atención prenatal, con el objetivo de reducir las complicaciones y muertes maternas y neonatales en el municipio.

Referencias

Andrade, U. V., Santos, J. B., & Duarte, C. (2019). A percepção da gestante sobre a qualidade do atendimento pré-natal em UBS, Campo Grande, MS. Revista Psicologia e Saúde, 11(1), 53-61.

Assis, T. R., Chagas, V. O., Goes, R. de M., Schafauser, N. S., Caitano, K. G., & Marquez, R. A. (2019). Implementação da Rede Cegonha em uma Regional de Saúde do estado de Goiás: o que os indicadores de saúde mostram sobre atenção materno-infantil?. RECIIS, 13(4). https://doi.org/10.29397/reciis.v13i4.1595.

Akamine, C. T. & Yamamoto, R. K. (2009). Estudo dirigido: estatística descritiva. (3ed). Editora Érica. Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Ed.UAB/NTE/UFSM.

Chaves, I. S., Dantas Campos Verdes Rodrigues, I., Kalline Alves Cartaxo Freitas, C., & do Socorro Claudino Barreiro, M. (2021). Pre-natal consultation of nursing: satisfaction of pregnant women / Consulta de Pré-Natal de enfermagem: satisfação das gestantes. Revista De Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 12, 814–819. https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.7555.

Ibge - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2023). Cidades e Estados: Codó, Maranhão. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ma/codo.html.

Ibge - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2023). Cidades e Estados: Maranhão. Recuperado de https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ma/.

Ibge - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2023). Codó | Panorama. Cidades. Recuperado de https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ma/codo/panorama.

Leal, M. D. C., Esteves-Pereira, A. P., Viellas, E. F., Domingues, R. M. S. M., & Gama, S. G. N. D. (2020). Assistência pré-natal na rede pública do Brasil. Revista de Saúde Pública, 54, 08.

Mario, D. N., Rigo, L., Boclin, K. de L. S., Malvestio, L. M. M., Anziliero, D., Horta, B. L., Wehrmeister, F. C., & Martínez-Mesa, J.. (2019). Qualidade do Pré-Natal no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Ciência & Saúde Coletiva, 24(3), 1223–1232. https://doi.org/10.1590/1413-81232018243.13122017

Marques, B. L., et al. (2021). Orientações às gestantes no pré-natal: a importância do cuidado compartilhado na atenção primária em saúde. Escola Anna Nery, 25(1), e20200098. https://www.scielo.br/j/ean/a/hR4MwpCd88cvTfs9ksLJGFs/

Marques, B. L., Tomasi, Y. T., Saraiva, S. dos S., Boing, A. F., & Geremia, D. S.. (2021). Orientações às gestantes no pré-natal: a importância do cuidado compartilhado na atenção primária em saúde . Escola Anna Nery, 25(1), e20200098. https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2020-0098.

Medicina S/A. (2022, 27 de maio). Consultas de pré-natal caem 90% no Nordeste. Recuperado de https://medicinasa.com.br/pre-natal-nordeste

MenezesL. O., FlorianoT. V. N., & LopesI. M. D. (2021). Impacto do perfil socioeconômico de gestantes e parceiros na avaliação da qualidade do pré-natal. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(1), e5686. https://doi.org/10.25248/reas.e5686.2021

Ministério da Saúde. (2016). Importância do pré-natal. Biblioteca Virtual em Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/importancia-do-pre-natal/

Ministério da Saúde. (s.d.). Informações de saúde - Tabnet. DATASUS. Recuperado de https://datasus.saude.gov.br/informacoes-de-saude-tabnet/

Nunes, A. D. da S., Amador, A. E., Dantas, A. P. de Q. M., Azevedo, U. N. de, & Barbosa, I. R. (2017). Acesso à assistência pré-natal no Brasil: análise dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 30(3). https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6158.

Pedraza, L. (2024). O impacto da educação em saúde na adesão ao pré-natal: revisão de estudos. Ciência & Saúde Coletiva. https://www.scielo.br/j/csc/a/vQJ3Y9FwQ8tBdsRH6k6ttwH/abstract/?lang=pt.

Rocha, I. M. da S., Barbosa, V. S. de S., & Lima, A. L. da S. (2017). Fatores que influenciam a não adesão ao programa de pré-natal. Revista Recien, 7(21), 21–29.

Sampaio, A. F. S., Rocha, M. J. F. da., & Leal, E. A. S. (2018). High-risk pregnancy: clinical-epidemiological profile of pregnant women attended at the prenatal service of the Public Maternity Hospital of Rio Branco, Acre. Revista Brasileira De Saúde Materno Infantil, 18(3), 559–566. https://doi.org/10.1590/1806-93042018000300007.

Shitsuka et al. (2014). Matemática fundamental para a tecnologia. Editora Érica.

Turíbio, T. de O., Vieira, B. M. S., Dias, A. F. N., Ribeiro, F. S., Lima, V. L. S., Santana, A. B. S., Guimarães, B. L. S., Almeida, C. F. F., Alcanfôr, K. C. M., Correia, M. M. de O., & Pacheco, G. G. (2023). Perfil epidemiológico das gestantes cadastradas no sistema SISAB (e-SUS) no município de Porto Nacional – TO no período de 2020 a 2022. Brazilian Journal of Health Review, 6(6), 30368–30380. https://doi.org/10.34119/bjhrv6n6-292.

Viellas, E. F., et al. (2014). Assistência pré-natal no Brasil. Cadernos de Saúde Pública. https://www.scielo.br/j/csp/a/CGMbDPr4FL5qYQCpPKSVQpC/?lang=pt.

Vieira, S. (2021). Introdução à bioestatística. Editora GEN/Guanabara Koogan.

Publicado

2025-06-24

Número

Sección

Ciencias de la salud

Cómo citar

Desafíos y avances en la salud materno-infantil: Análisis del programa de atención prenatal en Codó-Maranhão, entre los años 2019 y 2023. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 6, p. e9214649090, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i6.49090. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/rsd/article/view/49090. Acesso em: 14 dec. 2025.