Hábitos parafuncionales en estudiantes de Odontología del municipio de Recife, estado de Pernambuco, Brasil: Un estudio transversal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i7.49138

Palabras clave:

Estudiantes de Odontología, Conductas Relacionadas con la Salud, Estrés Laboral, Enseñanza em Salud, Enseñanza y Aprendizaje.

Resumen

Objetivo: El objetivo de este estudio fue comprender la asociación entre hábitos parafuncionales de estudiantes de Odontología de la ciudad de Recife y la vida académica. Metodología: Se realizó un estudio observacional, transversal, mediante la recolección de datos mediante un cuestionario respondido por estudiantes de la carrera de Odontología, matriculados regularmente en instituciones de educación superior públicas o privadas de la ciudad de Recife. Los datos fueron recolectados a partir de un cuestionario previamente estructurado en la plataforma Google Forms®, y fueron incluidos en una hoja de cálculo de base de datos Microsoft Excel®. El análisis de los datos se realizó mediante estadística descriptiva para verificar la frecuencia de asociaciones con las pruebas de Chi-Cuadrado y la Prueba Exacta de Fisher. Resultados: La muestra estuvo compuesta por 276 estudiantes con una edad promedio de 21,36 años y se observó que la mayoría eran de instituciones privadas. Hubo asociación estadísticamente significativa entre el conocimiento anatomofisiológico del sistema estomatognático y el abandono de hábitos parafuncionales (p<0,001). De los estudiantes que manifestaron haber abandonado algunos de sus hábitos, el 70,7% (70) consideró que los conocimientos anatomofisiológicos contribuyeron a su abandono. Conclusión: Se concluye que los estudiantes de la carrera de Odontología son grandes reflejos de la situación actual en cuanto a la relación entre ansiedad, estrés y hábitos parafuncionales, pues más de la mitad de los participantes se consideraron estresados ​​y ansiosos. En gran parte de la muestra el conocimiento anatomofisiológico del sistema estomatognático no contribuyó al abandono de hábitos parafuncionales.

Referencias

Akamine, C. T. & Yamamoto, R. K. (2009). Estudo dirigido: estatística descritiva. (3ed). Editora Érica.

Alves-Rezende, M. C. R., Soares, B. M. S., Silva, J. S., Goiato, M. C., Túrcio, K. H. L., Zuim, P. R. J., et al. (2009). Frequência de hábitos parafuncionais: Estudo transversal em acadêmicos de odontologia. Revista Odontologia de Araçatuba, 30(1), 59–62.

Andrade, L. L., Silva, F., Guimarães, A., & Rodrigues, L. (2020). Correlação entre hábitos parafuncionais, ansiedade e estresse em estudantes universitários. Headache Medicine, 11, 20.

Assessoria de Comunicação do CFO. (2018). Dia Internacional da Mulher: mulheres conquistaram seu espaço na Odontologia brasileira. Conselho Federal de Odontologia.

https://website.cfo.org.br/dia-internacional-da-mulher/#:~:text=Entre%20os%20inscritos%20no%20CFO,mulheres%20inscritas%20no%20Conselho%20 Federal

Bekman, O. R. & Costa Neto, P. L. O. (2009). Análise estatística da decisão. (2ed). Editora Edgar Blucher.

Bezerra, B. P. N., Ribeiro, A. I. A. M., Farias, A. B. L., Farias, A. B. L. F., Fontes, L. B. C., Nascimento, S. R., Nascimento, A. S., & Adriano, M. S. P. F. (2012). Prevalência da disfunção temporomandibular e de diferentes níveis de ansiedade em estudantes universitários. Revista Dor, 13(3), 235–242.

Brasil. (2017). Portaria nº 21, de 21 de dezembro de 2017. Cadastro Nacional de Cursos e Instituições de Ensino Superior. https://emec.mec.gov.br/emec/nova

Brasil. Ministério da Educação. (2022). Censo da Educação Superior de 2022. https://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2022/apresentacao_censo_da_educacao_superior_2022.pdf

Brasil. Ministério da Educação. (2024). Censo da Educação Superior de 2024. https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-da-educacao-superior

Brasil. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. (2021). Resolução CNE/CES nº 3, de 21 de junho de 2021: Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Odontologia e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. https://www.in.gov.br/web/dou/-/resolucao-n-3-de-21-de-junho-de-2021-327321299

Cao, W., Fang, Z., Hou, G., Han, M., Xu, X., & Dong, J. (2020). The psychological impact of the COVID-19 epidemic on college students in China. Psychiatry Research, 287, 112934. https://doi.org/10.1016/j.psychres.2020.112977

Coeli, B. M., & Toledo, O. A. (1994). Hábitos bucais de sucção: aspectos relacionados com a etiologia e com o tratamento. Revista Odontopediatria, 3(1), 43–51.

Collin, V., O’Selmo, E., & Whitehead, P. (2020). Stress, psychological distress, burnout and perfectionism in UK dental students. British Dental Journal, 229(9), 605–614. https://doi.org/10.1038/s41415-020-2281-4.

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas.

Furini, G. P., Mussi, A. Q., & Rigo, L. (2024). Aprendizagem baseada em problemas aplicada no ensino em Odontologia: um relato de experiência. Revista Ensino, Educação e Ciências Humanas, 25(1), 09–14. https://revistaensinoeeducacao.pgsscogna.com.br/ensino/article/view/10608

Lujo, M., Meštrović, M., Ivanišević Malčić, A., Karlović, Z., Matijević, J., & Jukić, S. (2016). Knowledge, attitudes and habits regarding oral health in first- and final-year dental students. Acta Clinica Croatica, 55(4), 636–643.

Lyra Neto, J. B., Rocha, M. E. M. C., Lima, M. G. S., Lima, V. O., & Freitas, R. L. (2023). Desafios para a realização de cirurgia oral menor em pacientes pediátricos sob a perspectiva do Odontopediatra, Clínico Geral e Cirurgião Buco-Maxilo-Facial. Research, Society and Development, 12(13), e46121344136.

Mercadante, M. M. N. (1999). Hábitos em ortodontia. In F. V. Ferreira (Ed.), Ortodontia: diagnóstico e planejamento clínico (3ª ed., pp. 253–279). Editora Artes Médicas.

Mendes, M. S. S. F., Valente, M. P. B., Rodrigues, E. C., Siqueira, J. A. S., Silva, E. B. A., Santos, N. C. N., Flório, F. M., Souza, L. Z., & Oliveira, A. M. G. (2018). Perfil dos estudantes que ingressam no curso de Odontologia: motivos da escolha. Revista ABENO, 18(4), 120–129.

Moreira, B. B. (2022). Análise do perfil sociodemográfico, econômico e cultural dos graduandos de odontologia da Universidade de Brasília (Trabalho de conclusão de curso). Universidade de Brasília, Brasília.

Oliveira, S. C. F. S. (2019). Prevalência de hábitos parafuncionais e estresse em graduandos de Odontologia da UFCG (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal de Campina Grande – UFCG, Patos.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora da UAB/NTE/UFSM.

Queiroz, N. B. D., Magalhães, K. M., Machado, J., & Viana, M. O. (2015). Prevalência de disfunção temporomandibular e associação com hábitos parafuncionais em alunos do curso de fisioterapia da Universidade de Fortaleza. Revista Rede de Cuidados em Saúde, 9(1), 1–14.

Ramírez-Ortiz, J., Castro-Quintero, D., Lerma-Córdoba, C., Yela-Ceballos, F., & Escobar-Córdoba, F. (2020). Consecuencias de la pandemia COVID-19 en la salud mental asociadas al aislamiento social. Colombian Journal of Anesthesiology, 48(4), 931–939.

Santos, B. R. M., Gonzalez, P. S., & Carrer, F. C. A. (2015). Perfil e expectativas dos ingressantes da faculdade de Odontologia da USP: uma visão integrada com as diretrizes curriculares nacionais e o sistema único de saúde. Revista ABENO, 15(1), 28–37.

Shitsuka et al. (2014). Matemática fundamental para a tecnologia. Editora Érica.

Silva, E. L. (2006). Hábitos bucais deletérios. Revista Paraense de Medicina, 20(2).

Souza, G. M. O., Souza, G., de Melo, T. O., & Botelho, K. V. G. (2017). Principais hábitos bucais deletérios e suas percussões no sistema estomatognático do paciente infantil. Ciências Biológicas e da Saúde Unit, 3(2), 9–18. Vieira, S. (2021). Introdução à bioestatística. Editora GEN/Guanabara Koogan.

Publicado

2025-07-05

Número

Sección

Ciencias de la salud

Cómo citar

Hábitos parafuncionales en estudiantes de Odontología del municipio de Recife, estado de Pernambuco, Brasil: Un estudio transversal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 7, p. e1414749138, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i7.49138. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/rsd/article/view/49138. Acesso em: 16 dec. 2025.