Perfil socioeconómico de la agricultura familiar en la comunidad quilombola de Malhadinha, municipio de Brejinho de Nazaré, TO
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i7.49282Palabras clave:
Política agrícola, Educación rural, Extensión rural.Resumen
Para que los saberes y la cultura de las comunidades quilombolas sean preservados, es necesario conocer las condiciones socioeconómicas en las que viven estas comunidades. Para ello, es fundamental comprender si existe infraestructura básica que permita a las personas permanecer en sus comunidades. ¿Las condiciones en las que viven, junto con las acciones y/o iniciativas del Estado, son capaces de viabilizar los modos de vida en las comunidades quilombolas? ¿Satisfacen sus necesidades sociales y promueven la equidad social y la igualdad de derechos? El objetivo de este trabajo es caracterizar el perfil socioeconómico de los agricultores familiares de la Comunidad Malhadinha, ubicada en el municipio de Brejinho de Nazaré – TO. Se aplicaron 50 cuestionarios en la comunidad, mediante un abordaje directo a los residentes, con la autorización del líder comunitario. En la comunidad Malhadinha, la mayoría de las familias viven con un ingreso promedio de un salario mínimo y la mayor parte de los entrevistados actúa como trabajadores rurales, siendo la agricultura la principal actividad económica. La comunidad cuenta con infraestructura básica de educación para los primeros años escolares. El saneamiento básico presenta problemas significativos, como la disposición inadecuada de residuos, la falta de tratamiento de agua y de alcantarillado sanitario.
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