Alternativas de bajo costo para la mejora del confort térmico en viviendas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i10.49556

Palabras clave:

Confort Térmico, Calentamiento Global, Aislamiento Térmico, Acciones Sociales.

Resumen

En los últimos años, el aumento de las temperaturas globales ha intensificado la necesidad de soluciones que mejoren el confort térmico en las edificaciones. Este estudio tuvo como objetivo analizar alternativas de bajo costo para promover dicho confort, comprobar la eficacia del aislamiento térmico e implementar las medidas seleccionadas en una vivienda local. Se investigaron métodos viables como el uso de aislamiento térmico y techos fríos. Durante el desarrollo del trabajo, se comprobó que ambas medidas son eficaces para reducir el flujo de calor en climas similares al de la región de estudio. Por ello, se optó por aplicar pintura blanca en el techo, debido a su alto albedo, y utilizar Poliestireno Expandido (EPS) como material aislante. Para evaluar la eficacia de estas técnicas, se realizaron experimentos con maquetas que simulaban viviendas: una convencional, otra con aislamiento de EPS y otra con techo pintado de blanco. Los resultados demostraron que tanto el aislamiento como la pintura redujeron significativamente la temperatura interior. Con base en ello, se implementó una reforma en un ambiente de una vivienda real, revistiendo el techo de la terraza con EPS. Posteriormente, la residente reportó una mejora en la sensación térmica y una reducción en el uso del ventilador, confirmando la efectividad de las medidas adoptadas. En conclusión, el estudio evidencia que el uso de EPS y la pintura blanca en techos constituyen soluciones prácticas, eficientes y de bajo costo para optimizar el confort térmico en viviendas.

Referencias

ABNT. (2003). Desempenho térmico de edificações – Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações (Projeto 02:135.07-001/2). Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Allard, F. (Ed.). (1998). Natural ventilation in building: A design handbook. London: James & James.

Alloca, C., Chen, Q., & Glicksman, L. R. (2003). Design analysis of single-sided natural ventilation. Energy and Buildings, 35, 785–795.

ASHRAE. (2013). ANSI/ASHRAE Standard 55-2013: Thermal environmental conditions for human occupancy. Atlanta: American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers.

Campbell, I., et al. (2021). Beating the heat: A sustainable cooling handbook for cities. Nairobi, Kenya: United Nations Environment Programme.

Celere, E. (2021, outubro). Isolamento térmico na construção civil: Tudo o que você precisa saber. Celere. https://celere-ce.com.br/construcao-civil/isolamento-termico-na-construcao-civil/

Coakley, J. A. (2003). Reflectance and albedo, surface. Encyclopedia of Atmospheric Sciences, 12.

Correia, F., et al. (2002). Albedo do Pantanal Sul-Matogrossense durante o período de transição seco-úmido de 2001–2002. In XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR.

Da Guarda, E. L. A., Domingos, R. M. A., Jorge, S. H. M., Durante, L. C., Sanches, J. C. M., Leao, M., & Callejas, I. J. A. (2020). The influence of climate change on renewable energy systems designed to achieve zero energy buildings in the present: A case study in the Brazilian savannah. Sustainable Cities and Society, 52, 101843.

Eftekhari, M. M., Marjanovic, L. D., & Pinnock, D. J. (2001). Air flow distribution in and around a single-sided naturally ventilated room. Building and Environment, 38, 389–397.

Fernandes, M. E., & Masiero, É. (2020). Relação entre conforto térmico urbano e zonas climáticas locais. Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 12.

Fleck, M. P. de A., et al. (1999). Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-100). Revista Brasileira de Psiquiatria, 21(1), 19–28.

Fisher, R. A., Hunter, L., & Smith, B. (1966). The design of experiments. Edinburgh: Oliver and Boyd.

Frota, A. B., & Schiffer, S. T. R. (2007). Manual de conforto térmico. São Paulo: Studio Nobel.

Guerra, I. F. (2023). Emergência climática e vulnerabilidade: Quatro direitos essenciais no Acordo de Escazú. Revista da Defensoria Pública da União.

International Organization for Standardization. (2005). ISO/TS 14415:2005: Ergonomics of the thermal environment – Application of international standards to people with special requirements. Geneva: ISO.

Lamberts, R. (2016). Desempenho térmico de edificações. Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento de Engenharia Civil.

Liping, W., & Hien, W. N. (2007). The impacts of ventilation strategies and façade on indoor thermal environment for naturally ventilated residential buildings in Singapore. Building and Environment, 42, 4006–4015.

Michels, C. (2007). Análise da transferência de calor em coberturas com barreiras radiantes (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina).

Pacheco, M. T. G. (2013). Ventilação natural e climatização artificial: Crítica ao modelo superisolado para residência de energia zero em Belém e Curitiba. https://labeee.ufsc.br/sites/default/files/publicacoes/teses/tese_MiguelPacheco.pdf

Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Editora UFSM.

Rodrigues, G. M., Fortes, B. C. S., & Rezende, M. A. P. de. (2019). Correlação entre microclima e planejamento urbano: Análise de Ipatinga – MG. In 15º Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construído (ENCAC) (pp. 499–508). https://eventos.antac.org.br/index.php/encac/article/view/3925

Romero, M. A. B. (2011). Correlação entre o microclima urbano e a configuração do espaço residencial de Brasília. Fórum Patrimônio, 4(1), 9–22.

Rother, H. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, 20(2), 5-6.

Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para a tecnologia (2ª ed.). Editora Érica.

Silva, E. L., et al. (2019). Análise da eficiência energética em edificações residenciais de interesse social. Anais do Encontro Nacional sobre Conforto no Ambiente Construído (ENCAC).

Silva, F. G. da, Ardenghi, J., & Oliveira, J. (2022). Gestão ambiental e sustentabilidade: Um estudo de caso em empresa do setor de beneficiamento de grãos. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (GEAS), 11(2), 244–261.

Silva, F. M. F. (2013). Estudo de materiais de isolamento térmico inovadores (Dissertação de Mestrado, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto).

Sistema Nacional de Pesquisa de Custo e Índices da Construção Civil. (2024, julho). Caixa Econômica Federal. https://www.caixa.gov.br/poder%20publico/modernizacao-gestao/sinapi/Paginas/default.aspx

Souza, H. A. de, & Rodrigues, L. S. (2012). Ventilação natural como estratégia para o conforto térmico em edificações. Rem: Revista Escola de Minas, 65(2), 189–194.

Publicado

2025-10-13

Número

Sección

Ingenierías

Cómo citar

Alternativas de bajo costo para la mejora del confort térmico en viviendas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 10, p. e80141049556, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i10.49556. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/rsd/article/view/49556. Acesso em: 9 dec. 2025.