La enfermera como agente de transformación en la prevención de infecciones en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales (UCIN)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i10.49598

Palabras clave:

Atención de enfermería, Infección hospitalaria, Prevención y control, Recién nacidos, Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales.

Resumen

Introducción: Las infecciones nosocomiales en las Unidades de Cuidados Intensivos Neonatales (UCIN) constituyen un grave problema de salud pública, con un impacto significativo en la morbilidad y la mortalidad neonatales. Enfermería, como principal proveedora de atención directa a los recién nacidos, desempeña un papel fundamental en la prevención y el control de estas infecciones. Objetivos: Este estudio busca analizar el papel de enfermería en la prevención y el control de infecciones en las UCIN, identificando las mejores prácticas. Métodos: El análisis de datos se realizó mediante un marco descriptivo y temático. Se seleccionaron diez estudios que cumplieron los criterios de inclusión y respondieron a la pregunta guía. Se realizó una revisión integrativa de la literatura en las bases de datos MEDLINE, LILACS, BDENF y PubMed. Los artículos se seleccionaron entre 2019 y 2025, en portugués e inglés. Resultados: Los resultados destacan la necesidad de atención especializada en la unidad de cuidados intensivos neonatales, una mayor capacitación de los profesionales de enfermería y un mayor enfoque en el control y la prevención de las infecciones nosocomiales, así como en la higiene diaria y la atención humanizada. Conclusión: El estudio demostró que la atención de enfermería en la prevención de infecciones y el bienestar neonatal y familiar es fundamental. Sin embargo, las enfermeras enfrentan diversos desafíos que impactan esta labor, como la escasez de recursos, la sobrecarga profesional y la necesidad de un mayor reconocimiento de este servicio. Por lo tanto, la necesidad de un mayor reconocimiento de la enfermería en este ámbito aún representa barreras para la implementación de este modelo de atención.

Referencias

Almeida, H. F., Silva, R. O., Almeida, M. B., Almeida, F., Menezes, J. S. & Dias, T. A. P. (2021). Análise do perfil de sensibilidade aos antimicrobianos de um hospital público de Aracaju – Sergipe. RBAC – Revista Brasileira de Análises Clínicas. 53(2), 165-72.

Brasil. (1998). Portaria No 2616, de 12 de maio de 1998. Ministério da Saúde.

Campos, R. L. O. et al. (2024). Impacto da adesão aos bundles para prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde em uma unidade neonatal. Saúde (Santa Maria). 49(2).

Costa, A. et al. (2021). A Enfermagem na Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde. Revista Espaço Ciência & Saúde. 9(2).

Cowden, C., Mwananyanda, L., Hamer, D. H., Coffin, S. E., Kapasa, M. L., Machona, S. & Szymczak, J. E. (2020). Percepções dos profissionais de saúde sobre o contexto de implementação de uma intervenção de prevenção de infecções em uma unidade de terapia intensiva neonatal da Zâmbia. BMC Pediatrics. 20(345), 1-12.

Dias, G. H. P., S, M. A. & Martins, G. S. (2023). Aplicabilidade da Classificação Internacional de Funcionalidade e Incapacidade e Saúde em unidades de emergência e cuidados intensivos: uma revisão sistemática. Acta Fisiátrica. 30(3).

Fernandes, V. D., Neto, J. A. S., Coutinho, K. A. A., Reis, A. T. & Silva, A. C. S. S. (2021). Concepções da equipe de enfermagem sobre cuidados paliativos em recém-nascidos. Revista de Enfermagem UERJ, Rio de Janeiro. 29, e57257.

Ferreira, M. L. S., Silva, A. P. S., Nascimento, R. R. S., Lima, L. P., Santos, G. F. & Oliveira, L. A. (2023). Percepção do enfermeiro sobre medidas de prevenção de infecção em unidade neonatal. Revista Enfermagem Atual In Derme. 97(36), 1-8.

Midori, D. F., Serafim, C. T. R., Castro, M. C. N., Russo, N. C., Spiri, W. C. & Lima, S. A. M. (2021). Nursing workload: Care profile in neonathology. Rev enferm UFPE on line. 15(2): 1-16.

Mufato, L. F. & Gaíva, M. A. (2022). Empatia de enfermeiras com recém-nascidos hospitalizados em unidades de terapia intensiva neonatal. Acta Paul Enferm. Acta Paulista de Enfermagem 35(3).

DOI:10.37689/acta-ape/2022AO00492

Jesus, B. R. M. (2020). Atuação do (a) enfermeiro (a) na prevenção e controle das infecções hospitalares na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Pubsaúde. 4. https://dx.doi.org/10.31533/pubsaude4.a099. chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://pubsaude.com.br/wp-content/uploads/2020/12/099-Atuacao-do-a-enfermeiro-a-na-prevencao-e-controle-das-infeccoes-hospitalares-na-UTIN.pdf.

Jurema, H. C., Cavalcante, L. L. & Buges, N. M. (2021). Prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde em unidades neonatais. Rev online cuidado é fundamental. Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) ; 13: 403-9

Leite, P. I. A. G., Pereira, F. G., Demarchi, R. F. & Hattori, T. Y. (2020). Humanização da assistência de enfermagem em unidade de terapia intensiva neonatal. Rev Enferm Health Care (Online). 9(1), 90–102.

Leite, J. V. P., Freitas, R. O., Cunha, L. E. S., Santana, D. O. & Cunha, M. A. F. (2020). Atuação do enfermeiro na prevenção da sepse neonatal em unidade de terapia intensiva. Research, Society and Development. 9(8), e478985715.

Machado, T. L., Klock, P., Santos, J. L. G. & Gomes, V. C. (2024). Gestão de enfermagem em uma unidade neonatal durante a pandemia do coronavírus: desafios e avanços. Journal of Nursing and Health. 14(1), 1-15.

Modesto, E. N. & Brito, D. V. D. (2019). Infecções relacionadas à assistência à saúde em recém-nascidos de alto risco: perfil de resistência dos bacilos Gram negativos. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 11(7).

Moura, M. C., Cunha, M. B., Soares, F. A., Duarte, J. M. B., Frazão, R. G. C., Nadler, R. N. B., Gama, M. E. A. & Paula, R. M. (2023). Perfil microbiológico e sensibilidade antimicrobiana em recém-nascidos com sepse tardia por Staphylo.coccus coagulase negativa. Revista Enfermagem Atual In Derme. 97(36), 1-9.

Neves, P. N., Pavelli, A. P. X. & Lemos, J. R. D. (2010). Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo-peso (método mãe canguru): percepções de puérperas. Revista gaúcha de enfermagem / EENFUFRGS. 31(1).

Oliveira, A. A. M., Vilar, A. M. A., Sá Neto, J. A., Vasconcelos, R. L. S. & Ribeiro, M. S. F. G. (2024). Percepção de profissionais de enfermagem sobre o cuidado prestado ao neonato com estomia de eliminação intestinal. Escola Anna Nery. 28, e20230080.

Oliveira, T. G. P., Marcatto, J. O., Corrêa, A. R., Santos, L. M., Rocha, P. K., Simão D. A. S. et al. (2023). Compliance with central venous catheter infection prevention practices after intervention with simulation. Rev Bras Enferm. 76(4):e20220574. doi: 10.1590/0034-7167-2022-0574.

Oliveira, E. S., Cardoso, M. V., Bezerra, C. M., Barbosa, L. P., Nobre, K. S. & Carneiro, T. A. (2022). Taxa de higienização das mãos em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Acta Paul Enferm. 35:eAPE00497.

Pereira, A. S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Prazeres, L. E. N. e colab. (2021). Atuação do enfermeiro nos cuidados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal: Revisão integrativa da literatura. Research, Society and Development. 10(6).

Reis, D. B. C. & Rocha, A. D. (2024). Orientações para a alta hospitalar neonatal emumhospital dereferência: percepção dos pais. Rev Enferm Atenção Saúde online. 3(3): 202435.

Silva, A. C. S., Rodrigues, S. E., Teixeira, R. M. & Andrade, K. C. (2022). Gestão do conhecimento e adesão da equipe de enfermagem à posição canguru em uma unidade neonatal. Cienc Cuid Saude. 13(1), 1-12.

Snyder, H. (2019). Literature Review as a Research Methodology: An Overview and Guidelines. Journal of Business Research, 104, 333-339. https://doi.org/10.1016/j.jbusres.2019.07.039.

Sonaglio, B. B., Santos, M. M. S., Souza, F. R. & Klock, P. (2022). Gestão do cuidado de enfermagem em unidade neonatal: boas práticas em condições singulares de vida. R Pesq Cuid Fundam. 14: e-11420.

Ulian, A. L., Franchi, B. L. F., Silva, Y. M. R. M., Jacon, J. C. & Paes, L. B. O. (2023). Diagnósticos e intervenções de enfermagem para recém-nascidos submetidos à cuidados intensivos. Cuidarte Enfermagem. 17(1), 46-54.

Yeshiwas, A. G., Bayeh, G. M., Tsega, T. D. et al. (2025). Um estudo de método misto sobre fatores de infecção por resistência antimicrobiana em unidades de terapia intensiva neonatal: caminhos, riscos e soluções. Antimicrob Resist Infect Control. 14(1):15. doi: 10.1186/s13756-025-01520-x.

Publicado

2025-10-03

Número

Sección

Ciencias de la salud

Cómo citar

La enfermera como agente de transformación en la prevención de infecciones en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales (UCIN). Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 10, p. e19141049598, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i10.49598. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/rsd/article/view/49598. Acesso em: 11 dec. 2025.