Análisis de las contribuciones del Nuevo Marco Legal de Saneamiento Básico y de la Política Nacional de Residuos Sólidos al desarrollo del saneamiento básico en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i11.49882Palabras clave:
Saneamiento básico, Marco legal, Política Nacional de Residuos Sólidos, Universalización.Resumen
El saneamiento básico es esencial para la salud pública, el bienestar social y la preservación del medio ambiente, pero Brasil enfrenta importantes déficits en el sector. Este artículo tiene como objetivo analizar las contribuciones del Nuevo Marco Legal del Saneamiento Básico (SB) y de la Política Nacional de Residuos Sólidos – PNRS para el avance del saneamiento en el país y destacar la importancia de estas iniciativas, sus cambios e impactos en la sociedad. El Nuevo Marco establece ambiciosos objetivos de universalización, promueve la regionalización de los servicios, exige procesos de licitación y amplía las competencias de la Agencia Nacional del Agua (ANA), buscando modernizar el sector y atraer inversión privada. La investigación, con un enfoque cualitativo, exploratorio, descriptivo y bibliográfico, se utilizó para alcanzar el objetivo de analizar las contribuciones del nuevo marco legal de saneamiento básico y la PNRS al desarrollo del saneamiento básico en Brasil y destacar la importancia de estas iniciativas, sus cambios e impactos en la sociedad. Además, la PNRS fortalece la gestión integral de residuos sólidos, establece la logística inversa y determina la disposición final ambientalmente adecuada de los residuos, contribuyendo a la sostenibilidad y la economía circular. Ambas legislaciones avanzan en la superación de los desafíos históricos del saneamiento, aunque persisten obstáculos, especialmente en su implementación en zonas rurales y periféricas. Por tanto, estas políticas son fundamentales para promover el desarrollo sostenible, la salud pública y la inclusión social en Brasil.
Referencias
Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. (2022). Agenda Regulatória 2022-2024. https://participacao-social.ana.gov.br/api/files/Agenda_Regulatoria_2022-2024-1663961125353.pdf
Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. (s.d.). Panorama do Saneamento no Brasil. Gov.br. Recuperado em 02 de dezembro de 2024, de https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/saneamento-basico/saneamento-basico-no-brasil/panorama-do-saneamento-no-brasil-1
Almeida, L. D. R. de. (2011). O Saneamento Básico como Elemento Essencial do Direito ao Desenvolvimento e a Correlata Orientação da Lei n. 11.445 de 2007. In J. R. P. Oliveira & A. N. Dal Pozzo (Coord.), Estudos sobre o marco regulatório de saneamento básico no Brasil (pp. 69–91). Fórum.
Andrade, M. C. de, & Maciel, V. F. (2024). O novo marco legal do saneamento básico e o leilão da Cedae: Transformações, desafios e perspectivas para o setor de infraestrutura no Brasil. Revista de Gestão e Secretariado, 15(12), e4533. https://doi.org/10.7769/gesec.v15i12.4533
Bohana, M. C. R., Porciuncula, D. C. L. da, & Marchi, C. M. D. F. (2021). Direito a um meio ambiente sustentável: Contribuições da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, 10(21), 47–62.
Brasil. (2000). Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000. Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Águas - ANA. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9984.htm
Brasil. (2010). Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12305.htm
Brasil. (2020). Lei nº 14.026, de 15 de julho de 2020. Atualiza o marco legal do saneamento básico e altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/l14026.htm
Brasil. (2020). Lei nº 14.026, de 15 de julho de 2020. Atualiza o marco legal do saneamento básico e altera a Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/l14026.htm
Brasil. (2022). Decreto nº 10.936, de 12 de janeiro de 2022. Regulamenta a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Diário Oficial da União, Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2022/decreto/d10936.htm
Brasil. (2010a). Decreto nº 7.217, de 21 de junho de 2010. Regulamenta a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, e dá outras providências. Diário Oficial daUnião, Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7217.htm.
Brasil. (2010b). Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010. Regulamenta a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7404.htm.
Brasil. (2003). Lei nº 10.768, de 19 de novembro de 2003. Dispõe sobre o Quadro de Pessoal da Agência Nacional de Águas - ANA, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/LEIS/2003/L10.768.htm
Brasil. (2005). Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005. Dispõe sobre normas gerais de contratação de consórcios públicos e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11107.htm.
Brasil. (2007). Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera a Lei no 6.766, de 19 de dezembro de 1979; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/ Lei/L1445.htm.
Brasil. (2010c). Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm.
Brasil. Lei nº 13.089, de 12 de janeiro de 2015. Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13089.htm
Brasil. Lei nº 13.529, de 4 de dezembro de 2017. Dispõe sobre a participação da União em fundo de apoio à estruturação e ao desenvolvimento de projetos de concessão e parcerias público-privadas da administração pública federal e de outros entes da Federação, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Lei/L13529.htm
Brasil. (2024). Monitoramento de casos de COVID-19 por estado e região. Ministério da Saúde do Brasil. https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiNDU1ZmM4ZjYtNTU0YS00YjFkLWE5NzYtMjNkZThjYjg3YzVmIiwi dCI6IjFmMWJlODA0LWViZGYtNDJmNC1iZGExLTdmMjlhYmU2ZDQ3YSJ9&pageName=344bbd2d217999c8e747
Brasil. (2001). Projeto de Lei nº 4.147, de 20 de fevereiro de 2001. Institui diretrizes nacionais para o saneamento básico e dá outras providências. Câmara dos Deputados, Brasília, DF. https://www.camara.leg.br/ proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=26401.
Brito, A. S. da. (2025). A universalização do saneamento básico no Brasil: Desafios e perspectivas à luz do novo marco legal. Revista Científica Tópicos. https://revistatopicos.com.br/artigos/a-universalizacao-do-saneamento-basico-no-brasil-desafios-e-perspectivas-a-luz-do-novo-marco-legal
Côrtes, L. S., Rianit, J. L. R., & Resende, M. F. da C. (2024). As convenções e o novo marco do saneamento básico brasileiro. Brazilian Keynesian Review, 10(1), 45–67.
D'Angelo, P. (2023). O que pesquisa exploratória e como fazer a sua. Blog Opinion Box. https://blog.opinionbox.com/pesquisa-exploratoria/
Empinotti, V., & Jacobi, P. R. (Orgs.). (2012). Pegada hídrica: Inovação, corresponsabilização e os desafios de sua aplicação. Annablume. https://macroamb.wordpress.com/wp-content/uploads/2018/12/empinotti-jacobi2012-pegadahidricainovacaocorresponsabilizacao.pdf
Ferreira, S. M. de O., Novaes, D. O., & Gomes, D. de M. (2024). Resíduos têxteis: Destinação incorreta e impactos ambientais. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar, 5(4), e545137. https://doi.org/10.47820/recima21.v5i4.5137
Foltz, A. (2019, 15 de dezembro). Saiba qual a importância do tratamento de esgoto. Lógica Assessoria Ambiental Inteligente. https://www.logica.eco.br/noticia/saiba-qual-a-importancia-do-tratamento-de-esgoto
Gomes, M. H. S. C., et al. (2014). Política Nacional de Resíduos Sólidos: perspectivas de cumprimento da Lei 12.305/2010 nos municípios brasileiros, municípios paulistas e municípios da região do ABC. Revista de Administração da UFSM, 7, 93–110.
Gomes, M. F. B., Ferreira, J. G., & Dantas, M. W. de A. (2022). Novo marco legal do saneamento básico no Brasil: Retrocesso ou oportunidade? In A. Catapan (Org.), Temas emergentes voltados para as ciências sociais (vol. 1, pp. 661–682). Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora. https://doi.org/10.35587/brj.ed.0001633
Heber, F., & Silva, E. M. da. (2014). Institucionalização da Política Nacional de Resíduos Sólidos: dilemas e constrangimentos na Região Metropolitana de Aracaju (SE). Revista de Administração Pública, 48(4), 913–937. https://doi.org/10.1590/0034-76121537
Heller, L. (1997). Saneamento e saúde. OPAS/OMS, Representação do Brasil. https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0242.pdf
Kim, V. J. H., & Barros, R. T. de V. (2023). Efeitos da Política Nacional de Resíduos Sólidos na gestão de resíduos sólidos urbanos (RSU) dos municípios populosos mineiros: uma análise multivariada. Urbe. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 15, e20230017. https://doi.org/10.1590/2175-3369.015.e20230017
Leite, C. H. P., Neto, J. M. M., & Bezerra, A. K. L. (2022). Novo Marco Legal do Saneamento Básico: alterações e perspectivas. Engenharia Sanitaria e Ambiental, 27(5), 841–853. https://doi.org/10.1590/S1413-415220210311
Limeira de Sá, Q. T., Magalhães de Sá Teschi, J. L. A., & Siqueira Garcia, H. (2025). Tratamento jurídico dos resíduos sólidos no Brasil e a qualidade dos recursos hídricos. Revista Jurídica da Amazônia, 2(1), 169–193. https://doi.org/10.63043/j4ctqs10
Maiello, A., Britto, A. L. N. de P., & Valle, T. F. (2018). Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Revista de Administração Pública, 52(1), 24–51. https://doi.org/10.1590/0034-7612155117
Marcon, A. M., & Wesz, V. J. (2024). O “novo” marco legal e a universalização do saneamento básico no espaço rural. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, 26(e202441pt). https://doi.org/10.22296/2317-1529.rbeur.202441pt
Mathias, L. (2022, 14 de junho). Pesquisa quantitativa e qualitativa: qual é a melhor opção? Entenda o que é pesquisa de mercado quantitativa e qualitativa, a diferença entre elas e exemplos de perguntas qualitativas e quantitativas. Blog MindMiners. https://mindminers.com/blog/pesquisa-qualitativa-quantitativa/
Mont'Alverne, T. C. F., & Holanda, J. R. (2025). A economia circular e sua relação com a Política Nacional de Resíduos Sólidos: Inovação ou risco de reciclagem das políticas que ficaram no papel? Veredas do Direito, 22, e222800. https://doi.org/10.18623/rvd.v22.2800
Nascimento Neto, P., & Moreira, T. A. (2010). Política nacional de resíduos sólidos: Reflexões acerca do novo marco regulatório nacional. Revista Brasileira de Ciências Ambientais, (15), 10–19. https://www.rbciamb.com.br/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/391
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Comissão Especial de Saneamento, Recursos Hídricos e Sustentabilidade. (2020). O novo marco legal do saneamento básico: Lei nº 14.026/2020. Conselho Federal da OAB. https://www.oab.org.br/Content/pdf/cartilhasaneamento5.pdf
Pedroso, J. S., Silva, K. S., & Santos, L. P. (2018). Pesquisa descritiva e pesquisa prescritiva. Revista JICEX, 9(9).
https://unisantacruz.edu.br/revistas-old/index.php/JICEX/article/view/2604
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria. Editora da UFSM.
Pereira, J. H. de O., Santos, E. O. dos, & Viana, B. A. da S. (2023). Política Nacional de Resíduos Sólidos Brasileira: Conquistas e desafios. Revista Homem, Espaço e Tempo, 17(1), 06–22. Recuperado de https://rhet.uvanet.br/index.php/rhet/article/view/498
Picolli, Í. R. A., Marcon, G. A., & Burlani Neves, R. (2020). A logística reversa e a responsabilidade ambiental frente à Política Nacional de Resíduos Sólidos. Revista da AGU, 19(3), 195–213. https://doi.org/10.25109/2525-328X.v.19.n.03.2020.2295
Pinto, A. M., & Ribas, L. M. (2022). Novo marco legal do saneamento básico. Revista da Seção Judiciária do Rio de Janeiro, 26(55), 84–119. https://doi.org/10.30749/2177-8337.v26n55p84-119
Puschel, A. F. S., Munck, L. R., & Lahoz, R. A. L. (2023). As metas de universalização do novo marco do saneamento básico e os desafios para assegurar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de programa. Revista de Direito Setorial e Regulatório, 9(1), 283–312.
Rangel, D. A., Abud, N. A. B., Matta, L. G. da, & Ahmed, F. (2024). Um olhar sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos: Disposição final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e os desafios a partir da pandemia da COVID-19. Revista Delos, 17(59), e1968. https://doi.org/10.55905/rdelosv17.n59-029
Rohrich, S. (2022). Logística reversa em geral e logística reversa de embalagens: Marcos legais anteriores ao acordo setorial de embalagens e os seus desdobramentos. Perspectivas Em Políticas Públicas, 15(30), 32–56. https://doi.org/10.36704/ppp.v15i30.7155
Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem. 20(2), 5-6.
Santos, F. F. S., Daltro Filho, J., Machado, C. T., Vasconcelos, J. F., & Feitosa, F. R. S. (2018). O desenvolvimento do saneamento básico no Brasil e as consequências para a saúde pública. Revista Brasileira de Meio Ambiente, 4(1), 241-251. https://revistabrasileirademeioambiente.com/index.php/RVBMA/article/view/127
Seção de Tecnologia da Informação. (2019, 30 de julho). História do saneamento básico no Brasil. ETEs Sustentáveis. https://etes-sustentaveis.org/historia-saneamento-brasil/
Silva, E. M. (2021). Metodologia Bibliográfica. Jus Brasil. https://www.jusbrasil.com.br/artigos/metodologia-bibliografica/1160822425
Silva, L. R. de M., Rabelo de Matos, E. T. A., & Fisciletti, R. M. D. S. (2017). Resíduo sólido ontem e hoje: Evolução histórica dos resíduos sólidos na legislação ambiental brasileira. Amazon's Research and Environmental Law (AREL FAAR), 5(2), 126–142.
Silva, R. B. da, & Costa Feitosa, A. (2023). O marco regulatório do saneamento básico brasileiro associado à melhora na qualidade de vida da população, com o consequente desenvolvimento do meio ambiente e incentivo ao turismo verde. Revista Jurídica (FURB), 27(e11686). https://ojsrevista.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/11686
Tribunal de Contas da União. (2023). Auditoria Operacional na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Relatório de Políticas Públicas, 8). https://sites.tcu.gov.br/relatorio-de-politicas/2023/08-auditoria-operacional-na-politica-nacional-de-residuos-solidos.html
Trigo, A.G.M., Trigo, J.A., Maruyama, U.G.R, & Melo , V. M. S. (2023). A política nacional de resíduos sólidos e a redução de impactos ambientais negativos: Viabilizando cidades e comunidades sustentáveis: Enabling sustainable cities and communities. Revista Gestão E Desenvolvimento, 20(1), 130–149. https://doi.org/10.25112/rgd.v20i1.2910
Tucci, C. E. M. (1997). Água no meio urbano. In Água doce (Cap. 14).
https://www.mpf.mp.br/atuacao-tematica/ccr4/dados-da-atuacao/grupos-de-trabalho/encerrados/residuos/documentos-diversos/outros_documentos_ tecnicos/curso-gestao-do-terrimorio-e-manejo-integrado-das-aguas-urbanas/aguanome%20urbano.pdf
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Henrique Viana Cardoso, Lauane Rezende de Andrade, Karla Gonçalves Macedo, Miriam Pinheiro Bueno

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
