La importancia de la kinesioterapia en el fortalecimiento del suelo pélvico en mujeres posparto

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i11.50009

Palabras clave:

Suelo Pélvico, Mujer Puerperal, Kinesioterapia, Embarazo.

Resumen

El período posparto comienza inmediatamente después de la expulsión de la placenta, durante el cual se producen diversos cambios locales y sistémicos en el cuerpo de la mujer. Estas transformaciones están asociadas con la funcionalidad femenina. Muchas mujeres desarrollan disfunción del suelo pélvico, debilitando la musculatura, lo que puede provocar incontinencia urinaria y fecal, y dispareunia. Puede producirse un retorno involuntario de los órganos y sistemas a su estado fisiológico previo al embarazo, lo que provoca trastornos físicos, psicológicos y sociales que afectan directamente la calidad de vida de estas mujeres. El objetivo de este estudio fue explorar los cambios que ocurren durante el posparto y explicar la importancia de la kinesioterapia para fortalecer el suelo pélvico en mujeres posparto mediante ejercicios que aportan diversos beneficios a corto y largo plazo, promoviendo la recuperación de su calidad de vida. El estudio se recopiló de las siguientes bases de datos electrónicas: Google Scholar, SciELO, PubMed y Lilacs, utilizando los criterios de inclusión: artículos disponibles en portugués entre 2020 y 2025, de libre acceso y relevantes para el tema. Se encontraron aproximadamente 40 artículos; tras aplicar los criterios de inclusión, quedaron 24 estudios. La importancia de la fisioterapia pélvica, con sus conocimientos técnicos y científicos, es evidente. La kinesioterapia promueve la mejora en las mujeres posparto durante este período tan delicado.

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Publicado

2025-11-11

Número

Sección

Ciencias de la salud

Cómo citar

La importancia de la kinesioterapia en el fortalecimiento del suelo pélvico en mujeres posparto. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 11, p. e78141150009, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i11.50009. Disponível em: https://www.rsdjournal.org/rsd/article/view/50009. Acesso em: 5 dec. 2025.